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Sérgio Moro teve o mandato cassado em 2022 - Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná suspendeu o julgamento das ações que resultaram na cassação de mandato do senador Sérgio Moro, em 2022, por abuso de poder econômico durante a disputa eleitoral após a desembargadora Cláudia Cristina Cristofani pedir vista durante a sessão desta quarta-feira, 3.

Com isso, a sessão foi suspensa com placar de 1 a 1, e deve ser retomada na segunda-feira, 8. A decisão acontece após o desembargador José Rodrigo Sade votar a favor de cassar o mandato do senador. Na segunda-feira, 1º, o relator Luciano Carrasco Falavinha votou pela improcedência do pedido e, portanto, pela absolvição de Moro.

Ainda faltam os votos, além de Cláudia Cristina, de Julio Jacob Junior, Anderson Ricardo Fogaça, Guilherme Frederico Hernandes Denz e Sigurd Roberto Bengtsson. O TRE também destinou o dia seguinte, 9, para continuidade do julgamento, se for necessário.

Uma eventual condenação no caso levará à cassação do mandato de Moro e à inelegibilidade por oito anos. Neste cenário, a Justiça Eleitoral teria que convocar uma eleição suplementar para escolher um novo senador paranaense.

Os processos em julgamento foram movidos pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança, formada por PT, PCdoB e PV. Sade foi nomeado pelo presidente Lula (PT) para o posto em fevereiro deste ano. Ele figurava na lista tríplice encaminhada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à Presidência com nomes para a cadeira, depois de ela ficar vaga com o fim do mandato do juiz Thiago Paiva dos Santos.

As ações do PT e PL, que tramitam em conjunto, apontam que o parlamentar teria feito gastos excessivos no período da pré-campanha eleitoral ligada ao pleito de 2022, o que a defesa do senador nega.

Fonte: A Tarde



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