Foto: reprodução
Um grave acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira (31) resultou na morte de Claudionor Rodrigues Paes, de 79 anos.
A colisão entre o carro que ele dirigia e um caminhão aconteceu por volta das 10h30, na Rodovia BA-432, que liga Canarana ao distrito de Salobro.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas, ao chegarem ao local, constataram o óbito da vítima.
O Fiat vermelho conduzido pelo idoso sofreu grandes danos com o impacto. Já o motorista do caminhão saiu ileso.
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) esteve no local para apurar as circunstâncias do acidente. O corpo de Claudionor foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Irecê para os procedimentos necessários.
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Fonte: Da Redação
Reprodução/Instagram @rodrigobocardi
O apresentador Rodrigo Bocardi foi demitido da TV Globo após quase 26 anos de atuação na emissora. A informação foi confirmada pela empresa na noite desta quinta-feira (30). Em nota, a TV Globo comunicou que Bocardi “foi desligado por descumprir normas éticas do jornalismo da Globo”.
De acordo com o jornalista Flávio Ricco, nos bastidores da emissora, o motivo seria relacionado a “assédio moral”. No entanto, ainda não há informações detalhadas sobre os comportamentos que teriam levado às queixas ao compliance da TV Globo.
Segundo o Metrópoles, Bocardi estaria trabalhando em assessoria de comunicação para prefeituras e recebendo dinheiro de um partido político.
Rodrigo Bocardi ingressou na TV Globo em 1999 e, ao longo de sua carreira, atuou como correspondente em Nova York, repórter e apresentador de diversos telejornais, incluindo o Jornal Nacional. Desde 2013, ele comandava o Bom Dia São Paulo. Em 2023, também participou da transmissão do Carnaval de São Paulo.
Fonte: Informe Baiano
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Fonte: Informe Publicitário
Foto: Reprodução
A festa junina é o evento mais citado entre os moradores das capitais brasileiras que disseram ter frequentado uma festa popular no período de um ano, revela o levantamento Cultura nas Capitais. A pesquisa foi feita pela JLeiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Rouanet.
O estudo sobre hábitos culturais dos brasileiros constatou que 78% dos frequentadores de eventos populares nas capitais participaram de festas juninas nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa e que 48% foram a desfiles ou participaram de blocos de carnaval. “Em nenhuma capital, o carnaval apareceu à frente da festa junina para essa pergunta. No Recife, a diferença estava na margem de erro – festa junina com 74% e carnaval com 71%. Nas demais capitais, a diferença superou os 10 pontos percentuais”, disse João Leiva, diretor da JLeiva Cultura & Esporte.
Em entrevista à Agência Brasil, Leiva afirmou que isso pode ser explicado pelo fato de as festas juninas serem mais descentralizadas que o carnaval, sendo realizadas inclusive em escolas e igrejas católicas e reunirem também um público mais amplo e diverso. Além disso, as festas juninas acabam se estendendo por um período maior do ano, destacou.
“Essa característica – incontáveis eventos distribuídos por quase todas as regiões – ajuda a aumentar o acesso. Por outro lado, mesmo as festas juninas de grande porte, em grandes espaços, não chegam a ter tanto alcance midiático quanto os grandes blocos e desfiles de carnaval. Ou seja: as festas juninas, somadas, têm mais gente, mas menos fama”, disse o pesquisador.
Fonte: Agência Brasil
Região de Irecê responde por uma fatia expressiva da produção baiana de tomate – Foto: reprodução
A região de Irecê segue como um dos principais polos de produção de tomate na Bahia, conforme dados divulgados pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (SEAGRI).
O estado registrou uma produção total de 343,2 mil toneladas em uma área colhida de 6,1 mil hectares, alcançando um valor de produção de R$ 935,9 milhões.
Entre os 20 municípios baianos que mais produzem tomates, sete pertencem à região de Irecê, consolidando sua importância na cadeia produtiva do estado.
Os destaques são Cafarnaum (6º lugar, 297 hectares), Ibititá (7º lugar, 226 hectares), América Dourada (9º lugar, 190 hectares), Canarana (10º lugar, 158 hectares), João Dourado (11º lugar, 147 hectares), Barro Alto (12º lugar, 101 hectares) e Lapão (15º lugar, 97 hectares).
Municípios da Chapada Diamantina, como Morro do Chapéu, Iraquara, Seabra, Ibicoara e Mucugê, também figuram entre os principais produtores do estado.
Para 2025, especialistas do setor projetam um recuo nos investimentos devido aos baixos preços registrados no segundo semestre de 2024. Esse cenário foi influenciado pela alta produtividade, impulsionada por condições climáticas favoráveis e avanços tecnológicos.
Para mais informações sobre a produção agrícola e outros assuntos da região, acesse www.centralnoticia.com.br.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução
Os cofres municipais irão receber nesta quinta-feira, 30 de janeiro, o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao 3º decêndio do mês, no valor de R$ 6.506.607.647,79, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo o Fundeb, o montante é de R$ 8.133.259.559,74.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) destaca que no 3º decêndio a base de cálculo é contada dos dias 11 a 20 do mês corrente. Esse decêndio geralmente representa em torno de 30% do valor esperado para o mês inteiro. A entidade municipalista reforça ainda a orientação aos gestores municipais que sempre mantenham cautela e atenção no uso dos repasses. É de suma importância que o gestor tenha pleno controle das finanças da prefeitura.
De acordo com os dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o 3º decêndio de janeiro de 2025, comparado ao mesmo decêndio do ano anterior, apresenta crescimento de 17,99%. No acumulado do mês, é observado um crescimento nominal de 6,47% na comparação com janeiro de 2024. Na comparação com 2023, o fundo apresenta crescimento de 38,89% no decêndio e de 19,80% no acumulado do mês.
Isso foi possível devido à arrecadação da base de cálculo do FPM, que aumentou R$ 5,51 bilhões no terceiro decêndio de janeiro de 2025, passando de R$ 30,64 bilhões em 2024 para R$ 36,15 bilhões neste ano. O principal fator para o crescimento de 17,99% do FPM foi o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), nas modalidades de rendimento do trabalho e do capital, que passou de R$ 30,25 bilhões para R$ 34,09 bilhões. Destacou-se, também, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), que reflete o lucro das empresas, passando de R$ -106,78 milhões para R$ 1,11 bilhão.
Importante
A CNM disponibiliza ao final da Nota os repasses municipais do FPM divididos por Estados, indicando uma aproximação do volume de recursos a receber. Para a interpretação do quadro, o gestor deve ter o conhecimento não somente do seu coeficiente, mas também a quantidade de quotas que perderia na ausência da Lei Complementar (LC) 198/2023.
Fonte: Confederação Nacional de Municípios
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado.
O senador Angelo Coronel (PSD) manifestou apoio à deputada Ivana Bastos (PSD) para ocupar a 1ª vice-presidência da Assembleia Legislativa da Bahia.
No entanto, antes de formalizar sua posição, ele pretende dialogar com parlamentares que defendiam a candidatura de Angelo Coronel Filho (PSD) para o cargo.
Coronel destacou que Ivana já era cotada anteriormente para disputar a presidência e afirmou que sua escolha fortalece o PSD, garantindo duas vagas na Mesa Diretora.
O senador ressaltou a importância de ouvir os deputados antes de qualquer decisão. "O voto é deles, e respeitar esse processo é fundamental", afirmou, enfatizando sua experiência como ex-presidente da Casa.
Fonte: Da Redação
Investigação levou à abordagem do veículo, que possuía chassi adulterado e registro de roubo — Foto: Polícia Civil
Na manhã desta quarta-feira (29), a Polícia Civil da Bahia, por meio da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (COORPIN), realizou a apreensão de um veículo clonado na Avenida Francisco Barbosa do Nascimento, em Canarana.
Durante investigações, os agentes identificaram um Volkswagen Gol branco com indícios de adulteração. O carro, que estava em posse de um comerciante local, teve o chassi verificado, confirmando que se tratava de um veículo roubado.
Diante da constatação, o automóvel foi apreendido e encaminhado para perícia. Além disso, foi registrado um Boletim de Ocorrência (BO) e lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população no combate a crimes dessa natureza e orienta que qualquer suspeita de veículos adulterados seja comunicada às autoridades.
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Fonte: Da Redação
Foto: Agência Brasil
A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de dezembro.
Em comunicado, o Copom afirmou que as incertezas externas, principalmente nos Estados Unidos, suscitam dúvidas sobre a postura do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Em relação ao Brasil, o texto informa que a economia brasileira está aquecida, com a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) acima da meta de inflação, e que as incertezas sobre os gastos públicos provocaram perturbações nos preços dos ativos.
“O comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. A percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida segue impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes”, destacou o comunicado.
Em relação às próximas reuniões, o Copom confirmou que elevará a Selic em 1 ponto percentual na reunião de março, mas não informou se as altas continuarão na reunião de maio, apenas que observará a inflação. “Para além da próxima reunião, o comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação”, ressaltou.
Essa foi a quarta alta seguida da Selic. A taxa está no maior nível desde setembro de 2023, quando também estava em 13,25% ao ano. A alta consolida um ciclo de contração na política monetária.
Após chegar a 10,5% ao ano de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto e uma de 1 ponto percentual.
Inflação
A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em dezembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial, ficou em 0,52%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar da bandeira verde nas contas de luz, o preço dos alimentos, principalmente da carne e de algumas frutas, continuou a subir.
Com o resultado, o indicador acumula alta de 4,83% em 2024, acima do teto da meta do ano passado. Pelo novo sistema de meta contínua em vigor a partir deste mês, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%.
No modelo de meta contínua, a meta passa ser apurada mês a mês, considerando a inflação acumulada em 12 meses. Em janeiro de 2025, a inflação desde fevereiro de 2024 é comparada com a meta e o intervalo de tolerância. Em fevereiro, o procedimento se repete, com apuração a partir de março de 2024. Dessa forma, a verificação se desloca ao longo do tempo, não ficando mais restrita ao índice fechado de dezembro de cada ano.
No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2025 em 4,5%, mas a estimativa pode ser revista, dependendo do comportamento do dólar e da inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de março.
As previsões do mercado estão mais pessimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,5%, 1 ponto acima do teto da meta. Há um mês, as estimativas do mercado estavam em 4,96%.
O comunicado do Copom trouxe as expectativas atualizadas do Banco Central sobre a inflação. A autoridade monetária prevê que o IPCA chegará a 5,2% em 2025 (acima do teto da meta) e 4% no acumulado em 12 meses no fim do terceiro trimestre em 2026. Isso porque o Banco Central trabalha com o que chama de “horizonte ampliado”, considerando o cenário para a inflação em até 18 meses.
O Banco Central aumentou as estimativas de inflação. Na reunião anterior, de novembro, o Copom previa IPCA de 4,5% em 2025 e de 4% em 12 meses no fim do segundo trimestre de 2026.
Crédito mais caro
O aumento da taxa Selic ajuda a conter a inflação. Isso porque juros mais altos encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas maiores dificultam o crescimento econômico. No último Relatório de Inflação, o Banco Central elevou para 2,1% a projeção de crescimento para a economia em 2025.
O mercado projeta crescimento um pouco menor. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 2,06% do PIB em 2025.
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.
Fonte: Agência Brasil
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