O programa ‘Cidade Alerta’, da Record TV, gerou polêmica na última segunda-feira (17) ao informar ao vivo a uma mãe que sua filha havia sido assassinada pelo namorado. Andreia, mãe da jovem, estava sendo entrevistada pelo apresentador Luiz Bacci quando recebeu a notícia de que a filha dela Marcela, de 21 anos, foi morta por Carlos Pinho dos Santos, de 26 anos.
Marcela vivia um relacionamento abusivo e estava desaparecida desde o último dia 8. O programa vinha acompanhando o caso. No momento da revelação da morte da jovem, a tela foi dividida em três janelas: uma com o apresentador Luiz Bacci, outra com a foto da jovem, e outra com a mãe dela.
Por telefone, o advogado de Carlos afirmou que o cliente havia confessado o assassinato, além de ter indicado a localização do corpo. “Não! Não! Ele não fez isso com a minha filha!“, gritou a mãe de Marcela antes de desmaiar. A exibição não foi interrompida. A mulher foi socorrida por pessoas ao redor.
Nas redes sociais, internautas criticaram o programa e a postura do apresentador. “Uma das maiores atrocidades que eu já vi na TV”, afirmou um internauta no Twitter.
Fonte: As informações são da Istoé.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ajusta os últimos detalhes para abrir mais de 200 mil vagas pelo país. A nova seleção para temporários que atuarão no Censo Demográfico de 2020 teve organizadora definida em fevereiro e os dois editais que serão lançados ficam a cargo do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).
É o Cebraspe que receberá as inscrições e aplicará as provas pelo Brasil. O documento já foi publicado no Diário Oficial da União no dia 5 de fevereiro. Esses editais do IBGE estão previstos para sair no início de março, segundo informou o coordenador operacional do Rio Grande do Sul, Luiz Eduardo Azevedo, em entrevista ao jornal local ‘Correio do Povo’.
A previsão inicial era que os editais seria lançados nesta terça-feira (18 de fevereiro), mas o IBGE adiantou que os documentos ficarão para março. Já as inscrições vão de 2 a 27 de março de 2020 para os três cargos, exclusivamente pela internet.
As provas para Agente Censitário Supervisor e Municipal seriam realizadas em 17 de maio e para Recenseadores ocorrerão no dia 24 de maio. Serão dois documentos, um para Agente Censitário Municipal e Agente Censitário Supervisor, cargos de nível médio; e outro apenas para Recenseador, função que pedirá ensino fundamental.
Fonte: Ache Concursos
O presidente Jair Bolsonaro confirmou na última quinta-feira (13) duas mudanças em sua equipe ministerial. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, deixará o comando da pasta para assumir o lugar de Osmar Terra no Ministério da Cidadania. Com isso, Terra, que tem mandato de deputado federal, voltará para a Câmara.
Para a Casa Civil, Bolsonaro convidou o general Walter Souza Braga Netto, que atualmente ocupa a chefia do Estado-Maior do Exército, considerada a segunda posição na hierarquia da força militar. O anúncio foi feito por Bolsonaro em uma publicação no Twitter.
Ainda de acordo com o presidente, a cerimônia de posse nos cargos será realizada na terça-feira (18), no Palácio do Planalto, às 15 h. Bolsonaro não informou quando as trocas serão formalizadas no Diário Oficial da União.
Desde que assumiu o cargo, há pouco mais de um ano, Jair Bolsonaro fez um total de sete mudanças no primeiro escalão. Houve trocas no Ministério da Educação (Ricardo Velez por Abraham Weintraub), na Secretaria-Geral da Presidência (Gustavo Bebianno por Floriano Peixoto e, em seguida, por Jorge Oliveira), na Secretaria de Governo (Santos Cruz por Luiz Eduardo Ramos) e, na semana passada, no Ministério do Desenvolvimento Regional (Gustavo Canuto por Rogério Marinho).
Perfil
Aos 66 anos de idade, Braga Netto é general do Exército Brasileiro e ocupou importantes funções militares. Em julho de 2016, foi nomeado Comandante Militar do Leste, um dos oito comandos nacionais do Exército, com sede no Rio de Janeiro. Em 2018, ficou nacionalmente conhecido após ser nomeado, pelo então presidente Michel Temer, como interventor federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, cargo que exerceu até o final do mesmo ano, durante a vigência da intervenção.
No Ministério da Cidadania, Onyx deverá dar continuidade ao trabalho de Osmar Terra, a quem Bolsonaro agradeceu na mensagem em que comunicou as mudanças. “Agradeço ao ministro Osmar Terra pelo trabalho e dedicação ao Brasil e que terá continuidade na Câmara dos Deputados”, postou. A pasta da Cidadania comanda as principais políticas sociais do governo federal, incluindo o programa Bolsa Família, que está em processo de reformulação pela atual gestão.
Onyx
Em sua conta no Twitter, Onyx Lorenzoni disse que recebeu do presidente uma nova missão que vai cumprir com o mesmo zelo, mesma dedicação e o mesmo empenho “para melhorar e transformar a vida dos brasileiros e das brasileiras”.
Fonte: Agência Brasil
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta segunda-feira (3) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer favorável à concessão do regime de prisão semiaberta ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), que está preso desde julho de 2017. Em outubro do ano passado, Geddel foi condenado pela Segunda Turma do STF a 14 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa na ação penal do caso relacionado aos R$ 51 milhões em espécie encontrados pela Polícia Federal (PF) em um apartamento localizado em Salvador.
O parecer da PGR, assinado pela subprocuradora Lindôra Araujo, foi motivado por um pedido da defesa do ex-ministro ao Supremo. Segundo os advogados, Geddel pode passar para o regime semiaberto, no qual o preso é autorizado a sair durante o dia para trabalhar e retorna ao presídio à noite. Segundo a procuradora, o ex-ministro preenche os requisitos legais e tem direito à progressão de pena.
“O réu foi condenado nesta ação penal a 14 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicial fechado, bem como ao pagamento de 106 dias-multa. Desse modo, deve cumprir 29 meses e 18 dias para fazer jus ao beneficio pleiteado. Considerando que a prisão preventiva foi implementada em 03/07/2017, o requisito objetivo foi satisfeito”. disse Lindôra. A decisão caberá ao relator do caso, ministro Edson Fachin.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Saúde confirmou, nesta quarta-feira (29), nove casos suspeitos de coronavírus no país. São três casos em São Paulo, dois em Santa Catarina, um em Minas Gerais, um no Rio de Janeiro, um no Paraná e um no Ceará. De acordo com o novo boletim, já foram notificados 33 pacientes com quadros suspeitos, mas apenas nove estão em investigação. Os demais foram descartados ou excluídos, por não se enquadrarem nos requisitos definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a alteração da definição de casos suspeitos – desde a última terça (28), todas as pessoas que chegaram da China e apresentaram sintomas respiratórios em cerca de 15 dias entram nessa classificação -, o Ministério interpreta que o número de notificações irá aumentar nos próximos dias. Anteriormente, o quadro só era considerado suspeito se a pessoa tivesse visitado a região de Wuhan ou tido contato com alguém infectado. Boletins da situação epidemiológica do coronavírus no Brasil serão publicados diariamente a partir desta quarta-feira.
Se mais casos forem confirmados até o Carnaval, o Ministério apontou que, inicialmente, não pretende adotar nenhuma medida radical. A principal recomendação será informar a população sobre como prevenir a infecção. Os cuidados são os mesmos do H1N1: evitar contato próximo com pessoas com sintomas de infecção respiratória; lavar frequentemente as mãos com água e sabão e praticar a chamada “etiqueta da tosse” (manter distância ao tossir ou espirrar, usar um tecido para proteger a boca ou o nariz e lavar as mãos em seguida). Mas isso poderá ser revisto a qualquer momento.
O ministério ressalta que, como estamos no verão, a probabilidade de circulação intensa do vírus no país, como acontece na China, é pouco provável. Até o momento, apenas um laboratório faz o teste diagnóstico de coronavírus. Nos próximos dias, dois novos laboratórios ligados do governo serão habilitados a realizar os testes, o que irá aumentar a capacidade de análise de possíveis casos da doença.
Fonte: Revista Veja
Inicialmente programadas para terem início nesta terça-feira (28), as inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) foram suspensas pelo Ministério da Educação na segunda-feira (27). O ministério ainda não estipulou nova data.
A decisão foi tomada após o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região suspender a divulgação do resultado das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo o MEC, o cronograma do Sisu e o do Prouni, ambos programas de acesso à educação superior, só serão divulgados após uma decisão final da justiça.
O Sisu oferta vagas em instituições públicas de ensino superior. Já o Prouni oferta bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior. Mas ambos utilizam notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Como foi comprovada a falha na correção de algumas provas do Enem, a justiça atendeu o pedido da Defensoria Pública da União (DPU) de suspender a divulgação dos resultados do Sisu. A ideia é não comprometer a transparência e a lisura do procedimento que dá acesso às vagas, seja de um programa, seja de outro.
Segundo a DPU, em seu pedido, a revisão das notas pode provocar alteração nos resultados finais de todos os candidatos. E essa alteração, ainda que de décimos, pode ser a diferença entre conseguir ou não a vaga pretendida.
O MEC, no entanto, vai disponibilizar aos estudantes a consulta de bolsas do Prouni, uma vez que se trata apenas de uma informação. Com isso, a consulta das mais de 251 mil bolsas relativas ao processo seletivo 1/2020 já está aberta.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Educação informou nesta terça (21) que o processo que pontua as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é diferente da correção das questões objetivas. Por isso, de acordo com o ministério, as notas dos textos não serão prejudicadas pelas inconsistências na correção das provas objetivas. O MEC informa também que cinco mil avaliadores são responsáveis pela correção manual das redações.
Todas as redações são avaliadas por dois professores em plataforma online, com texto sem identificação. Um professor não tem acesso a nota atribuída pelo outro. Quando a discrepância das notas é superior a 100 pontos, no total, ou 80 pontos em uma das cinco competências avaliadas, um terceiro professor faz a correção. A nota final é a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximam.
Caso a inconsistência persista após a análise do terceiro professor, a redação é corrigida por uma banca de professores especializados. Eles têm poder decisório para definir a nota final.
A redação do Enem 2019 avaliou cinco competências: domínio da escrita formal; desenvolvimento do tema em estilo dissertativo-argumentativo; relacionar, organizar e interpretar informações e argumentos em defesa de uma opinião; conhecimento de mecanismos linguísticos para construir a argumentação; e elaboração de proposta de intervenção para o problema proposto, com respeito aos direitos humanos.
A nota máxima prevista é mil. Textos com até sete linhas ou que fugiram ao tema estão entre os critérios para zerar a redação. Os participantes que tiverem dúvidas em relação às notas das questões objetivas, podem entrar em conato com o Inep, pela central 0800-616161.
Fonte: Agência Brasil
O médium João Teixeira de Faria, popularmente conhecido como João de Deus, foi condenado a 40 anos de reclusão em regime fechado por ter estuprado cinco mulheres durante atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), segundo informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça de Goiás, na segunda-feira (20).
A sentença foi proferida pela juíza Rosângela Rodrigues dos Santos, em processo que corre em segredo de Justiça. Segundo o tribunal, é a terceira condenação do acusado, cujas penas já somam 63 anos e quatro meses de prisão.
Para calcular a pena, a juíza considerou como atenuante a idade do réu, que está com 77 anos, mas o atenuante foi compensado pela aplicação do agravante de João de Deus ter cometido a violência sexual em razão do ofício, alicerçado na fé das vítimas. O médium está preso desde o dia 16 de dezembro de 2018 e ainda responde por outras nove acusações de crimes sexuais.
Em julho de 2019, João de Deus prestou depoimento pela primeira vez à Justiça sobre denúncias de abuso sexual e, segundo o advogado Alberto Torone, que atuava como representante do médium, ele negou as acusações e disse que nunca praticou abusos contra mulheres que frequentaram a casa.
Condenações
A primeira condenação de João de Deus por estupro ocorreu logo após a prisão completar um ano, no dia 19 de dezembro. Na ocasião, o médium foi condenado a 19 anos e quatro meses de reclusão por quatro estupros.
Ele já havia sido sentenciado a quatro anos por posse ilegal de arma de fogo e ainda deve ser julgado por corrupção e por falsidade ideológica.
Fonte: Agência Brasil
Durante sua participação no Roda Vida, da TV Cultura, nesta segunda-feira (20), o ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi questionado por que divulgou a delação do ex-ministro Antonio Palocci quatro dias antes das eleições de 2018, o que teria prejudicado o PT. Moro negou que o fato tenha influenciado no processo eleitoral.
O ex-juiz também foi indagado por Malu Gaspar, repórter da Revista Piauí, se usou de dois pesos e duas medidas, pois ele adiou o julgamento do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia, alegando que isso poderia intervir na eleição. “O caso da delação de Palocci foi superdimensionado. Não tinha novidade no que ele falou”, disse Moro. O ex-juiz afirmou que o ex-ministro já tinha feito as mesmas revelações em depoimento anterior.
Marielle
Indagado sobre sua mudança de posição em relação à questão da federalização das investigações dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, Moro tentou se explicar. O ministro disse que “num primeiro momento achei melhor encaminhar o caso à Justiça Federal”, justificou Moro.
Ele aina alegou que a ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, teria divulgado que havia uma testemunha fraudulenta. Depois de investigado pela Polícia Federal, de acordo com ele, essa suposta testemunha foi afastada. Em seguida, ele disse que seguiu o posicionamento da família de Marielle, contrário à federalização do caso.
Fonte: Revista Fórum
À exceção das atividades econômicas ligadas ao turismo, o comércio nacional deve ter neste ano prejuízo de cerca de R$ 19,6 bilhões com os feriados que caem em dias úteis, 12% a mais que as perdas registradas em 2019, que ficaram em torno de R$ 17,4 bilhões. A estimativa foi divulgada nesta sexta-feira (17) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A entidade diz que os feriados em dias úteis reduzem o nível de atividade do comércio que, por outro lado, pode enfrentar aumento dos custos de operação.
De acordo com o economista da CNC Fabio Bentes, por causa das horas extras que têm de ser pagas aos empregados, a folha de pagamento é a principal fonte dos prejuízos impostos ao comércio pelos feriados. “O peso relativamente elevado da folha de pagamentos na atividade comercial acaba comprimindo as margens de operação do setor” por causa do fechamento das lojas, ou da diminuição do fluxo de consumidores, disse Bentes.
Ele acrescentou que isso acaba ocorrendo mesmo que as vendas sejam parcialmente compensadas nos dias imediatamente anteriores ou posteriores aos feriados. Bentes destacou que o único feriado que não impactará o setor do comércio é o da Proclamação da República, em 15 de novembro, que cairá em um domingo. Segundo a CNC, cada feriado diminui a rentabilidade média do setor do comércio, incluindo varejo e atacado, em 8,4%.
Para os segmentos de hiper e supermercados, lojas de utilidades domésticas e de vestuário e calçados, que respondem, juntos, por 56% do emprego no varejo nacional, as taxas de perdas mensais atingem 11,5%, 11,6% e 16,7%, respectivamente. Os estados que tendem a concentrar 57% das perdas estimadas são São Paulo (menos R$ 5,62 bilhões), Minas Gerais (-R$ 2,09 bilhões), Rio de Janeiro (-R$ 2,06 bilhões) e Paraná (-R$ 1,42 bilhão).
Fonte: Agência Brasil
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