O jornalista Marcelo Magno, apresentador do PI TV na TV Clube, afiliada da Globo no Piauí, está internado em estado grave por conta do novo coronavírus. Ele teria contraído o vírus ao viajar para o Rio de Janeiro para participar do rodízio de apresentadores do Jornal Nacional, no dia 7 de março.
Marcelo Magno apresentou sintomas após voltar da viagem que fez a trabalho para o Rio de Janeiro. Ele chegou a apresentar uma edição do PI TV, mas apresentou sintomas do Covid-19 logo em seguida e foi hospitalizado. O jornalista chegou a ser entubado, na UTI de um hospital particular de Teresina, devido ao agravamento de seu quadro.
Segundo o G1, um boletim médico emitido na última quinta (19) informou que, apesar do estado de Magno ser considerado grave ele é um paciente estável. Foram feitos outros exames no jornalista e os resultados deram negativos para influenza e demais vírus do painel viral geral.
Fonte: G1
Doênça tem se espalhado pelo mundo, causando preocupação - Foto: Divulgação
O estado de São Paulo registrou o primeiro caso no Brasil de morte de pessoa infectada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), segundo informou o governo estadual nesta terça-feira (17).
A vítima é um homem de 62 anos que estava internado no Hospital Sancta Maggiore, da Rede Prevent Senior, no Paraíso, na capital paulista. Ele morava na cidade de São Paulo e tinha histórico de diabetes e hipertensão, além de hiperplasia prostática — um aumento benigno da próstata que não é uma doença, mas uma condição comum em homens mais velhos e que pode causar infecções urinárias.
Segundo o infectologista David Uip, coordenador do Centro de Contingência para o coronavírus no estado de São Paulo, a vítima teve os primeiros sintomas da doença no dia 10 de março, sendo internada quatro dias depois, dia 14, e falecendo às 16h03 desta segunda-feira (16).
“Infelizmente o ocorrido foi o primeiro óbito aqui. Um homem morador de São Paulo internado num hospital privado e o diagnóstico de coronavírus foi feito também por um laboratório privado. Ele veio a óbito ontem 16h03 e não tem histórico. Fomos informados oficialmente hoje às 10h. Existem quatro outros óbitos neste mesmo serviço particular que estão sendo investigados. Assim que tivermos informações sendo ou não coronavírus vamos informá-los”, afirmou David Uip.
O secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann, informou que o homem não tinha histórico de viagens ao exterior e está sendo tratado como caso de transmissão comunitária do vírus.
"Temos que repensar cada vez mais as medidas de prevenção, principalmente por se tratar de um óbito comunitário", declarou o secretário.
Nesta manhã, no momento em que a morte foi anunciada pelo governo de São Paulo, havia 314 casos da doença causada pelo vírus em todo o Brasil, confirmados pelas secretarias de Saúde dos estados. Boletim do Ministério da Saúde desta segunda-feira (11) confirmava 234 casos.
A Secretária Estadual de Saúde afirma que 164 casos da doença em São Paulo já foram confirmados até esta terça-feira (17). Pelo menos 156 pacientes infectados pelo Covid-19 estão na capital paulista e os demais em oito municípios da Grande São Paulo.
Fonte: O Globo
O ‘Domingão do Faustão’ foi exibido, pela primeira vez em 31 anos de história, sem a participação da plateia. A ação da TV Globo acontece em decorrência da pandemia de coronavírus, declarada nesta semana pela Organização Mundial da Saúde. Em média, 400 pessoas são colocadas no auditório do Faustão a cada fim de semana.
“Esse ‘Domingão’ de 15 de março de 2020 é o primeiro de sua história em quase 31 anos de história na Globo, de um programa de auditório, que terá o seu auditório vazio”, lamentou Fausto, logo no início da atração.
“O coronavírus, o terror da humanidade em tempos atuais. Quanto maior a informação e a conscientização, mais será minimizada, diminuída a consequência desse problema que está em todos os continentes. Por isso, a direção da Globo decidiu tomar essa decisão por precaução”, justificou, em seguida.
O site UOL apurou que um novo balé foi contratado especialmente para esta edição, depois que uma das bailarinas do programa dominical foi diagnosticada com a Covid-19. A profissional teria ainda ensaiado com 20 outras bailarinas na semana passada e, por causa disso, todas ficaram em quarentena. “O nosso balé está desfalcado”, disse Fausto.
Além do ‘Domingão’, a Globo cancelou a presença de plateia no reality show ‘Big Brother Brasil’, suspendeu a exibição do ‘Mais Você’, adotou medidas excepcionais para a gravação de novelas e reprisou a missa do Padre Marcelo Rossi, que acontece no Santuário Mãe de Deus, em Interlagos, na zona sul de São Paulo.
O receio da pandemia levou outras emissoras a adotarem medidas parecidas. O SBT, por exemplo, determinou a apresentação do ‘Roda Roda’ e do ‘Domingo Legal’, hoje, sem o auditório.
Ao site UOL, a emissora de Silvio Santos, no entanto, explicou que tem acompanhado a evolução da pandemia e que cada caso —se haverá ou não plateia— será estudado pela direção.
Fonte: UOL
Diagnosticado com Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) afirmou, neste sábado (14), que “abraçou meio Congresso” ao chegar de viagem esta semana. Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, ele integrou a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Miami (EUA). Ao jornal O Globo, ele afirmou: “Eu abracei meio Congresso. Você entra lá dentro, vindo de uma viagem internacional, e acaba abraçando os caras. A gente gosta deles. Eles gostam da gente”.
Depois de voltar de viagem, Trad esteve no Senado. Na quarta-feira (11), foi um dos participantes do encontro de emergência sobre a crise do coronavírus entre integrantes da cúpula do governo federal com o comando do Congresso, no qual os representantes de Jair Bolsonaro alinhavaram a liberação de mais dinheiro para o combate ao vírus. Na reunião, estiveram os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), lideranças partidárias de diversas siglas e os ministros da Economia, Paulo Guedes; da Saúde, Luiz Henrique Mandetta; da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira; e da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.
Após a viagem, o secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, teve a contaminação pelo coronavírus confirmada, o que levou vários integrantes da comitiva a serem testados. Como viajou próximo a Wajngarten no avião, na volta de Miami, Nelsinho afirmou ter certeza de que foi infectado a partir dele. Após a confirmação, resolveu ser testado e está em isolamento em casa, no Mato Grosso do Sul. Segundo o senador, ele está sentindo sintomas “leves” de gripe.
Confirmado o diagnóstico, Nelsinho recebeu uma ligação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que chegou a dizer que iria visitá-lo – mas o próprio senador recomendou que, frente ao risco de contágio, ele não o fizesse. Os dois também conversaram sobre o risco de contágio nas dependências do Congresso.
Fonte: O Globo
O ex-ministro de Jair Bolsonaro e pré-candidato a prefeito do Rio, Gustavo Bebianno, morreu na manhã deste sábado (14) em Teresópolis, Região Serrana do Rio, após um infarto.
Bebianno, de 56 anos, estava em seu sítio, com seu filho. Ele passou mal e sofreu uma queda. Morreu logo após ser levado a um hospital. A morte foi confirmada pelo amigo e presidente estadual do PSDB, Paulo Marinho.
"A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão", afirmou Marinho.
Fonte: G1
A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro analisou 107 processos em tramitação nos tribunais do júri fluminense, que julgam casos de atentado contra a vida, e traçou panorama das mulheres vítimas de feminicídio ou de tentativa de feminicídio no estado. A pesquisa analisou casos de mulheres entre 21 e 40 anos, a maioria atacadas em casa pelo companheiro ou ex-companheiro. O levantamento foi divulgado nesta sexta (6) no contexto do Dia Internacional da Mulher, lembrado no domingo (8).
Segundo a pesquisa, uma em cada três agressões é atribuída, pelo autor do crime, à dificuldade em aceitar o fim do relacionamento. Outros motivos foram discussão por razões diversas, vingança, ciúme, estupro e recusa da vítima em manter relação sexual. A maior parte dos crimes ocorreu entre pessoas que namoravam, estavam casadas ou vivendo em união estável (40%) ou tinham uma relação anterior (42%), sendo que 62% dos relacionamentos eram de até cinco anos. Quase todas as mulheres foram submetidas a episódios anteriores, registrados ou não em delegacia, de violência doméstica.
Segundo o estudo, muitas não denunciaram os agressores por medo ou porque foram coagidas por eles. A maioria dos crimes ocorreu de noite (39%) ou de madrugada (34%). Juntos, observa-se que 73% dos crimes foram praticados no período de descanso. Além disso, em 72% dos casos, a agressão ocorreu na residência da vítima. Os autores utilizam, em 44% dos casos, uma faca para cometer o crime, seguida da arma de fogo (17%).
Violência anterior
O trabalho consistiu na leitura e análise documental de processos sobre o assunto. Dos 107 processos estudados, ajuizados entre 1997 e 2019, 40 foram julgados, dos quais 31 terminaram em condenação. No total, 69 contêm relatos de violência doméstica anterior, apenas 23 dos quais anotados na folha de antecedentes criminais do autor.
“O que chama a atenção é que vários processos têm relatos de violência doméstica anterior, mas em muito poucos foi acionada a polícia ou houve o registro de ocorrência dessas violências anteriores. A gente tem que procurar entender por que tantas mulheres ainda vivenciam o ciclo da violência, mas não se socorrem das medidas protetivas de todo o sistema que a Lei Maria da Penha oferece para prevenir um fato mais grave”, disse a coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria, Flavia Nascimento.
De acordo com a defensora pública, é preciso investir mais na qualificação e sensibilização dos profissionais que atuam na rede de proteção à mulher nos sistemas de justiça e de segurança pública para as questões de gênero.
Segundo Flavia, a dificuldade em intimar o réu é um dos motivos para o atraso nos julgamentos, mas a maior demora para a conclusão dos casos ocorre ainda na fase de inquérito policial. “Isso contribui para que a mulher desacredite no sistema de justiça como uma das alternativas para a solução do seu problema de violência doméstica”, acredita.
Para a diretora de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça, Carolina Haber, coordenadora da pesquisa, o ciclo de violência atinge principalmente mulheres muito vulneráveis, vivendo em áreas carentes, com forte relação de dependência econômica com o agressor. “O que o poder público tem que fazer é dar condições para que a mulher se sinta acolhida num primeiro momento. Se ela não chega a fazer registro na delegacia é porque, de fato, ela não vê o Estado como passível de prover uma política pública que dê acolhimento”.
Fonte: Agência Brasil
O perito da Polícia Federal (PF), Roberto Brunori Junior, admitiu que os documentos copiados do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, que seria o setor responsável pelos repasses financeiros da empreiteira aos políticos, podem ter sido adulterados. Os arquivos originários do setor foram utilizados para argumentar que a construtora doou R$ 12 milhões ao ex-presidente Lula (PT) como forma de suborno e teria sido utilizada para comprar o terreno do Instituto Lula.
De acordo com a Polícia Federal (PF), os arquivos utilizados para denunciar o ex-presidente foram diretamente copiados dos sistemas “MyWebDay”, que seria o sistema utilizado pelo setor responsável pelos repasses financeiros. Segundo a defesa do ex-presidente, antes dos documentos terem sido enviados a PF, a construtora teria ficado em posse deles por quase um ano e teria adulterado as informações.
De acordo com Roberto Brunori Junior, perito criminal da PF, em entrevista ao site ConJur, ao contrário do que o Ministério Público havia afirmado, os arquivos foram repassados pela empreiteira, e não extraídos do servidor do sistema na Suíça. “Agora só um parêntese aqui, já que está gravando, um parêntese, de cabeça, lembrando, não é certeza, a Odebrecht recebeu [os documentos] da autoridade suíça e ela abriu isso, e mexeu nisso, durante muito tempo ficou com isso lá”, afirmou ao ConJur.
Ainda segundo Brunori, está comprovada a existência de arquivos “gerados pela Odebrecht” que possuem “datas posteriores às apreensões” do material. No parecer complementar, a defesa do petista apontou irregularidades nos arquivos da empreiteira. Na ocasião, foi constatada que o código hash do material não foi indexado. O código é tido como uma impressão digital eletrônica do dado coletado e é utilizado para comprovar se determinado arquivo bate com a versão original.
O laudo complementar requerido pela defesa concluiu que “a imperícia do Ministério Público Federal, satisfazendo-se com o recebimento do material entregue pela Odebrecht, extrapolou a falta de atenção às normas e procedimentos necessários para assegurar a idoneidade das mídias pretendidas como prova na acusação”. Para a defesa, como não existe comprovação de que os documentos vieram diretamente dos servidores na Suíça, não é possível utilizar como prova na acusação.
Fonte: BNews
Em todo mundo, foram confirmados 82.294 casos do Covid-19, o famigerado coronavírus. E, por conta disso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já admitiu, na última quinta-feira (27), a possibilidade dele cancelar a viagem prevista para a Itália no primeiro semestre deste ano. A doença provocou 17 mortes no país europeu, segundo números divulgados na quinta. Na véspera, eram 12. “Pode ser que cancele a viagem para a Itália”, respondeu o presidente, na chegada ao Palácio da Alvorada.
Já sobre a ida ao Uruguai, onde não há nenhum caso confirmado até o momento, ele disse que “está tudo certo”. Bolsonaro vai participar da posse do novo presidente Luis Alberto Lacalle Pou, indo e voltando no mesmo dia. “Infelizmente, mais cedo ou mais tarde ia chegar no Brasil”, comentou o presidente, sobre a confirmação do primeiro caso no país, na quarta (26).
Sobre as medidas a serem tomadas pelo governo, ele comentou que tem gente que quer que ele feche a fronteira e proíba aviões de pousar no Brasil, vindos da Europa. “Infelizmente, é mais uma realidade ruim que vai ter que ser enfrentada. Já estamos enfrentando, fazendo o possível”, disse Bolsonaro. Ele comentou ainda que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a liberação de mais de US$ 1 bilhão para combater a doença — o americano solicitou a liberação de US$ 2,5 bilhões ao Congresso — cerca de R$ 11,2 bilhões, no câmbio atual. “Se você falar em R$ 1 milhão , já é complicado”, complementou.
Dados pelo mundo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou boletim na quinta (27) informando que o Brasil e mais oito países informaram casos confirmados de Covid-19 nas últimas 24 horas. As demais nações que tiveram casos de coronavírus foram Dinamarca, Estônia, Geórgia, Grécia, Noruega, Paquistão, Romênia e Macedônia do Norte. Em todo mundo, foram confirmados 82.294 casos da doença, 1.185 nas últimas 24 horas. Deste total, 78.630 estão na China, dos quais 439 são novos, e 3.664 confirmações da doença em outros países, sendo 746 recentes.
O boletim da OMS também informa que, até agora, o Covid-19 causou a morte de 2.747 pessoas na China (29 nas últimas 24 horas) e de 57 pessoas em outros países (13 recentes). Fora da China, os países com o maior número de mortes por coronavírus são Coreia do Sul, com 13 (1.766 casos confirmados), Itália, com 12 (400 casos confirmados) e Irã, com 22 (141 casos confirmados). A OMS considera a avaliação de risco muito alta na China e alta a nível global. A OMS disponibilizou, para download, um curso em português sobre vírus respiratórios emergentes, incluindo COVID-19.
Casos no Brasil
Após cerca de 24 horas da confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, o número de pessoas oficialmente tratadas como suspeitas de ter o vírus no país é de 132, segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo. Na última sexta-feira (21), era apenas um caso. O Ministério da Saúde recebeu as notificações dos estados até a tarde de quinta (27), mas não analisou todos.
“Esse número não é definitivo. É muito maior que 132. Ficamos com 213 notificações ainda não analisadas. Elas podem ser todas consideradas suspeitas ou apenas uma parte, mas dá para a gente avaliar que, na verdade, temos perto de 300 casos suspeitos”, disse Gabbardo. Segundo o secretário, esse aumento se explica em virtude do aumento do número de países com fluxo migratório intenso com o Brasil, e que têm pessoas com o vírus.
Um exemplo é o primeiro caso confirmado no Brasil. O homem de 61 anos não esteve na China, que concentra a maioria dos casos no mundo, e sim na Itália. Após a confirmação desse caso, pessoas com histórico de viagem à Itália, à França e à Alemanha e que apresentem febre somada a um sintoma respiratório também são tratadas como suspeitas de ter o coronavírus. Na Bahia, casos são monitorados pelo governo estadual.
Fonte: Agência Brasil
Um abaixo-assinado online proposto pela direção do Instituto de Consulta, Estudos e Pesquisas do Militar Estadual da Bahia (ICEME-BA), pede a cassação do mandato do cantor e deputado federal Igor Kannário (DEM), após ofensas a policiais militares em sua passagem no Campo Grande na última segunda-feira (24) de Carnaval.
O documento requer ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, que seja instaurado um processo para apurar possível quebra de decoro parlamentar. Kannário, que em outro momento chegou a elogiar a atuação da PM nos circuitos, disparou contra os militares que atuaram para conter uma briga: “Vem, seu bund* mole”.
“Chamamos a atenção desta respeitosa casa [Câmara dos Deputados] para o perigo do comportamento do deputado federal Igor Kannário incitando uma multidão de dois milhões de pessoas contra os policiais militares em um espaço que apesar de aberto é confinado pela quantidade de pessoas ocupando cada metro quadrado, onde sabemos que o inconsciente coletivo pode pender para a selvageria quando incitadas para isso, o que poderia provocar conflitos entre as forças de segurança e a multidão enfurecida tendo por consequência lesões e mortes de foliões e policiais”, diz o texto.
A página inclui ainda, na parte de “Observações”, instruções a policiais militares e bombeiros, que assinem a petição e coloquem o seu “nome de guerra”. A direção do ICEME-BA convida ainda as instituições oficiais a aderirem à petição, assim como qualquer “cidadão de bem” que quiser apoiar a causa.
Fonte: Bocão News
“Não é ira. É um diagnóstico. Sem nenhum tipo de destempero, posso dizer que ele não tem realmente condições de administrar o Brasil. Nem morais nem emocionais nem intelectuais.” A declaração é do músico Lobão, que, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, afirmou ver um Jair Bolsonaro (sem partido) incapaz de presidir o país.
Uma figuras mais controvertidas e provocadoras da área cultural, o cantor agora mostra-se um antibolsonarista radical. Mas faz ressalvas, uma vez que se afastou do PT anos atrás, lutou pelo impeachment de Dilma Rousseff e apoiou o atual chefe do Planalto nas eleições de 2018. Lobão, afinal, estaria arrependido?
“Não, não me arrependi. Não havia alternativa. Não poderia ficar mudo, porque fui um dos primeiros a ficar na oposição ao PT e a levar pedra do partido, em 2014, 2015. Então, depois de tanta luta, optei pelo Bolsonaro, porque achava uma imoralidade, uma obscenidade, o PT se eleger de novo após o impeachment da Dilma. Seria muito mais maligno do que entrar numa aventura com o Bolsonaro. Não houve desencanto. Meu tempo de tolerância é que foi muito mais curto (do que com o PT), porque os descalabros agora aconteceram numa intensidade e rapidez fora do comum”, diz o músico, que em seu novo livro, “Lobão: 60 anos a mil, conta por que se afastou de Bolsonaro.
Na obra, que deve chegar às livrarias em meados de março, ele chama o presidente de “demente” e “delirante”. Também dispara contra o autointitulado filósofo e escritor Olavo de Carvalho, considerado o guru de Bolsonaro. E diz não considerar que tais definições sejam injustas.
“Não acho exagero, porque ele é um cara paranoico. Tudo para ele é teoria da conspiração. São todos paranoicos: ele, o Olavo de Carvalho, o (Abraham) Weintraub (ministro da Educação). Todos têm o mesmo discurso, desconfiam de Deus e o mundo. Para eles, quem não é olavista é comunista. Então, acho o delírio uma coisa bastante evidente”, descreve Lobão.
Fonte: As informações são do Estadão e a redação do Bahia.Ba
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