As contas aprovadas são referentes ao exercício de 2017 (Foto: Central Notícia)
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), aprovou, nesta quarta-feira (21), as contas da Câmara de Vereadores do município de Central, região de Irecê, relativas ao exercício de 2017.
De acordo com o TCM, os relatores não encontraram quaisquer ocorrências que poderiam ser apontadas como irregularidades administrativas ou financeiras durante a análise das contas da câmera, motivo pelo qual emitiram votos pela aprovação sem qualquer ressalva.
O vereador Valdir Belarmino da Silva, presidente do Poder Legislativo e responsável pelas contas da Câmara de Central, não sofreu nenhum tipo de sanção. Em seu parecer, o conselheiro Mário Negromonte destacou que não existem pendências relacionadas a multas e/ou ressarcimentos de responsabilidade do gestor.
Ao Central Notícia, Belarmino disse que a aprovação das contas sem nenhuma ressalva é resultado de um trabalho honesto, feito por uma equipe de contadores competentes que tem o apoio de funcionários da casa que estão sempre empenhados em prestar um bom serviço.
Valdir Martins e Valdir Belarmino, vice e presidente da Câmara de Vereadores de Central, respectivamente (Foto: Central Notícia)
Fonte: Central Notícia
A eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Irecê está agendada para o dia 15 de dezembro e o registro das chapas para o dia 05 do corrente mês. O atual presidente da Casa, o vereador Rogério Amorim (Figueredo), não poderá concorrer à reeleição.
As articulações pela presidência estão a todo vapor. O vereador Espedito Moreira - eleito no grupo sobralista - e atualmente na bancada de sustentação do prefeito Elmo Vaz, foi o primeiro a se lançar candidato na condição de presidenciável, mas a estratégia adotada, não decolou.
O vereador Paulinho do Destak, que atualmente reside na cidade da Barra, tem atuado em baixa rotação na política local, mas já expôs que será candidato e que se não tiver apoio da bancada atual, poderá buscar apoio na oposição, o que não seria suficiente, a não ser que leve consigo, algum vereador insatisfeito na base do prefeito.
O vereador Figueiredo ainda não se manifestou sobre o assunto. De acordo com o nível de satisfação das duas bancadas com a sua gestão, teria boa votação, e poderia ser reeleito à unanimidade. Porém, está impedido por dois obstáculos: primeiro, em razão de um acordo político feito na véspera da sua eleição para a atual Mesa Diretora, através do qual apoiaria o vereador Tertinho, para o próximo período legislativo. E o segundo impedimento, é um normativo da Câmara, que suspendeu a possibilidade de reeleição do presidente da Casa.
O vereador Tertinho enfrenta rejeição de alguns dos seus pares, a começar por Paulinho do Destak. Outro fator que o prejudica são os procedimentos judiciais que estaria respondendo, por improbidade administrativa praticada quando esteve presidindo o legislativo local. Sua condução como líder da bancada tem sido muito criticada por omissão e ausências importantes, sendo inclusive, em alguns momentos, taxado de gazeteiro.
A oposição assiste o digladiar dos governistas, avaliando e xavecando possibilidades em trazer descontentes para eleger um presidente de seu interesse.
Fonte: Cultura & Realidade
Everton Rocha foi recepcionado por uma multidão (Foto: Reprodução)
O enredo confuso e intrincado que envolvia a Prefeitura de Jaguarari, na região de Senhor do Bonfim, parece que teve um fim. Nesta segunda-feira (07), Everton Rocha retornou ao cargo de prefeito depois de ter sido afastado por 7 meses. A prefeitura estava sendo administrada pelo vice Fabricio Santana D Agostino.
A assessoria jurídica de Rocha conseguiu derrubar quatro decisões que o mantinha afastado do cargo de prefeito.
Everton foi recepcionado por várias pessoas que aguardaram o seu retorno durante toda a manhã e início de tarde de ontem. Segundo informações checadas pelo Central Notícia, houve um atraso para Everton Rocha adentrar à Prefeitura porque as chaves do local não encontradas e por isso precisou ser acionado um chaveiro.
Everton Rocha é radialista e proprietário de uma emissora de rádio da cidade de Jaguarari. Ele é natural de Central, na região de Irecê. Atuou durante anos à frente do principal jornal da rádio, onde abria espaço para a população fazer críticas. O programa lhe projetou a ser candidato a prefeito do município.
Fonte: Central Notícia
No segundo turno das eleições presidenciais deste ano, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) perdeu em Irecê e em todas as cidades que compõem a região.O candidato Fernando Haddad (PT), venceu em todos os municípios e perdeu em apenas quatro cidades no estado da Bahia.
Veja na lista:
Lapão
H - 12.866
B - 2.751
São Gabriel
H - 10.769
B - 1.031
João Dourado
H - 8.736
B - 3.697
Irecê
H - 25.824
B - 9.137
Uibaí
H - 6.564
B - 1.935
Jussara
H - 7.998
B - 592
Presidente Dutra
H - 7.605
B - 874
América Dourada
H - 7.472
B - 1.037
Morro do chapéu
H - 13.518
B - 3.113
Central
H - 7.630
B - 1.808
Itaguaçu da Bahia
H - 6.050
B - 736
Barra
H- 20502
B - 36218
Xique-Xique
H - 18.983
B - 4.781
Ibititá
H - 9.149
B - 1.371
Ibipeba
H - 8.410
B - 1.122
Gentio do Ouro
H - 5.661
B - 1.020
Barro Alto
H - 5.893
B - 1.091
Barra do Mendes
H - 7.691
B - 779
Mulungu do morro
H - 6.686
B - 707
Canarana
H - 10.898
B - 2.149
Cafarnaum
H - 7.181
B - 2.123
Fonte: Central Notícia
A pesquisa do Instituto Datafolha das intenções de voto do segundo turno das eleições presidenciais mostra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, com 56%, seguido por Fernando Haddad (PT), que tem 44%. No levantamento anterior, o capitão reformado do Exército tinha 59% contra 41% do petista.
O levantamento foi contratado pela Rede Globo e pela Folha de S. Paulo. Ao todo, fora, feitas 9.184 entrevistas realizadas ontem (24) e hoje (25) e foi registrada sob o número BR-05743/2018 no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A margem máxima de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Votos totais
Nos votos totais, os resultados apresentados pela pesquisa foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 48%
Fernando Haddad (PT): 38%
Em branco/nulo/nenhum: 8%
Não sabe: 6%
Índice de rejeição
O Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos. O instituto perguntou: “E entre estes candidatos a presidente, gostaria que você me dissesse se votaria com certeza, talvez votasse ou não votaria de jeito nenhum em”:
Os resultados foram:
Jair Bolsonaro
Votaria com certeza – 46%
Talvez votasse – 9%
Não votaria de jeito nenhum – 44%
Não sabe – 2%
Fernando Haddad
Votaria com certeza – 37%
Talvez votasse – 9%
Não votaria de jeito nenhum – 52%
Não sabe – 2%
Fonte: Metro 1
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou carta nesta quarta-feira (24) em que pede a união dos democratas em torno da candidatura de seu afilhado político, Fernando Haddad (PT). No texto, publicado no site do PT a quatro dias do segundo turno, Lula diz que "o desespero" não pode levar o Brasil a uma "aventura fascista".
Na carta, Lula não cita nominalmente Jair Bolsonaro (PSL) como o foco do que chama de “ameaça fascista”, mas faz um pedido aos atores políticos do "campo democrático" para se unirem em torno do adversário do capitão da reserva.
"Se há divergências entre nós, vamos enfrentá-las por meio do debate, do argumento, do voto. Não temos o direito de abandonar o pacto social da Constituição de 1988. Não podemos deixar que o desespero leve o Brasil na direção de uma aventura fascista, como já vimos acontecer em outros países ao longo da história", escreveu.
Lula afirmou ainda que a reta final do segundo turno, na qual Bolsonaro lidera as pesquisas com vantagem de pelo menos 14 pontos sobre Haddad, segundo pesquisa Ibope desta terça (23), aponta para a "ameaça de um enorme retrocesso" e que é preciso se unir para tentar vencer o capitão reformado.
"É o momento de unir o povo, os democratas, todos e todas em torno da candidatura de Fernando Haddad, para retomar o projeto de desenvolvimento com inclusão social e defender a opção do Brasil pela democracia", disse o petista, que completou pedindo voto para Haddad.
ANTIPETISMO
Também no texto, o ex-presidente faz uma espécie de reflexão sobre o sentimento antipetista que impulsionou a candidatura de Bolsonaro neste ano. "Minha maior preocupação é com o sofrimento do povo, que só vai aumentar se o candidato dos poderosos e dos endinheirados for eleito. Mas fico pensando, todos os dias: por que tanto ódio contra o PT?", questionou Lula.
“Será que nos odeiam porque tiramos 36 milhões de pessoas da miséria e levamos mais de 40 milhões à classe média? Porque tiramos o Brasil do Mapa da Fome? Porque criamos 20 milhões de empregos com carteira assinada, em 12 anos, e elevamos o valor do salário mínimo em 74%? Será que nos odeiam porque fortalecemos o SUS, criamos as UPAS e o SAMU que salvam milhares de vidas todos os dias?", completou.
Fonte: Bahia Notícias
Uma nova pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta quinta-feira (18) mostrou que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) segue liderando à corrida presidencial no segundo turno a 10 dias do segundo turno da eleição. Bolsonaro tem 59% dos votos válidos contra 41% do seu adversário, o petista Fernando Haddad.
O deputado federal cresceu 1% em relação ao levantamento do instituto realizado na última semana. As oscilações observadas nas preferências dos dois candidatos estão dentro da margem de erro do estudo, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
De acordo com a análise do estudo feito pelo jornal Folha de S.Paulo, o candidato do PT só aparece à frente do adversário no Nordeste, o mais fiel reduto petista. Haddad tem 53% das intenções na região contra 31% da intenções de voto em Bolsonaro.
Em todas as outras regiões, o candidato do PSL vence o rival petista com ampla vantagem. No Sudeste, ele alcança 55% e Haddad tem 29%. Na região Sul, Bolsonaro está com 61% e o petista, 27%.
O Datafolha entrevistou 9.137 eleitores em 341 municípios na quarta (17) e nesta quinta. A pesquisa foi contratada pela Folha e pela TV Globo. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-07528/2018.
Fonte: Bahia Notícias
Após não conseguir se eleger senador pela chapa de Zé Ronaldo (DEM) ao Governo do Estado, Irmão Lázaro (PSC) refutou a possibilidade de retornar para Brasília em uma futura eleição do presidenciável Jair Bolsonaro (PSC) como recompensa pelo apoio dado a sua candidatura. A decisão lhe rendeu desgate com o seu grupo que marchava com o tucano Geraldo Alckmin.
Sobre a possiblidade de se candidatar à prefeitura de Feira de Santana, onde possui domicílio eleitoral, afirmou não ser o momento de pensar sobre o assunto, mas também não negou que futuramente o seu nome possa ser uma alternativa. Ele obteve 94.351 votos válidos na cidade.
Segundo ele, agora é a hora de se trabalhar para eleger Bolsonaro no segundo turno das eleições. “Na verdade, não estou pensando nessas coisas. Só vou fazer qualquer movimento neste sentido após o segundo turno”, frisou, afirmando acreditar 100% na vitória de Bolsonaro.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de ser agraciado com algum espaço no governo de Bolsnaro em uma possível vitória, respondeu que o presidenciável não faz política dessa maneira.
“O meu movimento em apoio à sua candidatura foi de forma voluntária, em momento algum foi pensando em retornar para Brasília. Todo movimento foi pensando em um Brasil melhor e por amizade a ele. Nós nunca tivemos essa conversa”, assegurou.
Sobre o embate na Princesa do Sertão voltou a minimizar. “Somente após as eleições pensarei no meu futuro político”, esquivou-se.
Fonte: Bocão
O Instituto Datafolha divulgou nesta quarta-feira (10) resultado de pesquisa de opinião que indica que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 49% das intenções de voto e Fernando Haddad (PT) tem 36%. O número de eleitores indecisos ou que declaram votar em branco é de 8%. Seis por cento não souberam ou não quiseram responder. Considerando os votos válidos (sem nulos, brancos indecisos), a vantagem de Jair Bolsonaro (58%) é de 16 pontos percentuais (42%).
Essa é a primeira pesquisa do Datafolha no 2º turno. O levantamento ouviu nesta quarta-feira 3.235 pessoas de 227 municípios. Como ocorria nas pesquisas do 1º turno, a margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. A margem de confiança é de 95%.
A pesquisa foi contratada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (BR-00214/2018), junto com detalhamento do questionário aplicado e com os locais de realização das entrevistas.
Apoio de presidenciáveis
Conforme o Datafolha, 63% dos eleitores decidiram o voto “pelo menos um mês antes” da eleição. Dez por cento dizem ter sido 15 dias antes; 8%, uma semana antes; 6%, na véspera e 12% no dia da eleição.
A pesquisa ainda levantou a opinião dos entrevistados sobre o destino do apoio dos demais presidenciáveis que disputaram o primeiro turno. No caso de Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado no primeiro turno, 46% opinam que o apoio deveria ir para Fernando Haddad, e 40%, para Jair Bolsonaro.
No caso de Marina Silva (Rede), 43% apontam que o apoio deveria ir para Fernando Haddad, e 38%, para Jair Bolsonaro. No caso de Geraldo Alckmin (PSDB), 47% opinam que o apoio deveria recair para Jair Bolsonaro, e 37% para Fernando Haddad.
O Datafolha também verificou se o apoio dos presidenciáveis derrotados no primeiro turno poderia levar o entrevistado a escolher um dos dois candidatos. No caso de Ciro, 21% dos entrevistados admitiram votarem quem o candidato apoiasse. No caso de Marina, 11%; e no caso de Alckmin, 14%.
Fonte: EBC
O senador eleito pela Bahia, Jaques Wagner, defendeu que o candidato à Presidência, Fernando Haddad (PT), suba o tom do discurso sobre segurança pública. Wagner assumiu nesta segunda-feira (8) a coordenação da campanha do petista no segundo turno.
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, na primeira reunião com a direção do PT após a passagem de Haddad para o segundo turno, Wagner disse que o presidenciável precisa fazer uma defesa mais dura da repressão ao crime e do endurecimento da legislação penal, sobretudo em casos de homicídio.
Propostas mais incisivas na repressão a crimes são uma das principais plataformas de governo de Jair Bolsonaro, que disputa com Haddad o Palácio do Planalto.
Fonte: Bahia Notícias
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