Senador eleito pela Bahia, Jaques Wagner (Foto: Central Notícia)
Prevista para o início de fevereiro, a eleição para a presidência Senado já começa a dominar as conversas políticas e articulações entre partidos governistas e oposicionistas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em entrevista à Rádio Metrópole nesta terça-feira (8), durante o Jornal da Metrópole no Ar, o senador eleito Jaques Wagner (PT-BA) declarou que há a necessidade de se buscar um nome que não tenha ligação com o governo federal.
Para ele, dois nomes ganham destaque: Renan Calheiros (MDB-AL) e Tasso Jereissati (PSDB). “Renan e Tasso têm mais experiência e envergadura. Mas não tem um perfeito ali. Existem quem está chegando, como o Major [Olímpio (PSL-SP] eu não conheço, mas a militância dele em São Paulo agradaria meu povo do PT, porque ele batia muito em Alckmin. Mas não se senta naquela cadeira sem experiência”, disse Wagner, sem citar Ângelo Coronel (PSD-BA), que integrou a chapa vencedora que representará a Bahia no Senado.
Além dos dois, o estado conta ainda com Otto Alencar (PSD-BA), também integrante da base do governador Rui Costa (PT).
Fonte: Metro 1
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