Apesar de muitos artistas preferirem não se posicionar politicamente, algumas personalidades já manifestaram publicamente suas intenções de voto nas redes sociais, em entrevistas ou shows.
Segundo o site F5, do jornal Folha de S. Paulo, o petista parece ter até aqui o maior apoio da classe artística. Já declararam abertamente que vão votar nele: Pabllo Vittar, José de Abreu (um petista histórico), Daniela Mercury e Silvero Pereira, além de Teresa Cristina, Duda Beat, Lenine, Chico César, Gilberto Gil e sua família, entre outros.
Recentemente, o cantor e compositor baiano Caetano Veloso também sinalizou com apoio a Lula.
Do lado ideologicamente oposto, entre aqueles que defendem o governo e a reeleição de Jair Bolsonaro, estão nomes como Latino, Thiago Gagliasso, Ratinho e a modelo Andressa Urach .
É entre os sertanejos que o bolsonarismo tem mais apoio, incluindo neste balaio músicos de várias gerações, como Amado Batsita, Chrystian, que formava dupla com o irmão, Ralf, e o cantor Sérgio Reis. Zezé di Camargo também foi às redes em 2021 para chamar a população para as manifestações pró-Bolsonaro e pedir pela volta do voto impresso.
Já Fábio Porchat e Tico Santa Cruz demonstraram interesse em apoiar o presidenciável Ciro Gomes (PDT).
Fonte: Metro 1
Chegou ao fim, neste domingo (22), o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.
A portaria com a decisão foi assinada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 22 de abril, e previa prazo de 30 dias para que estados e municípios se adequassem à nova realidade.
A decisão do governo brasileiro foi tomada com base do cenário epidemiológico mais arrefecido e o avanço da Campanha de Vacinação no país. Segundo o Ministério da Saúde, apesar da medida, nenhuma política pública de saúde será interrompida.
“A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional”, garantiu o governo.
Histórico
No último dia 12 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prorrogou, a pedido do Ministério da Saúde, o prazo de validade das autorizações para uso emergencial de vacinas contra covid-19, que deixariam de ser usadas na campanha de vacinação contra a doença com o fim do Epin. A medida vale também para medicamentos que só deveriam ser usados durante a crise sanitária. Segundo a decisão da Diretoria Colegiada da Anvisa, as autorizações permanecerão válidas por mais um ano.
No mesmo dia, a Anvisa alterou a resolução que permite a flexibilização das medidas sanitárias adotadas em aeroportos e aeronaves, em virtude do encerramento do estado de emergência. Entre as mudanças, estão a retomada do serviço de alimentação a bordo e permissão para retirada de máscaras para se alimentar, durante o voo.
Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal empenhou quase R$ 34,3 bilhões para a compra de cerca de 650 milhões de imunizantes contra a covid-19.
“Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, ressaltou o Ministério em nota.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Saúde divulgou nessa terça-feira (17) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 30,7 milhões de casos confirmados da doença e 665,2 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 29,7 milhões (96,9% dos casos).
Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 26,3 mil novos casos e 229 mortes.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 5,4 milhões de casos e 168,7 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,3 milhões de casos e 61,4 mil óbitos); Paraná (2,4 milhões de casos e 43,2 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,3 milhões de casos e 39,4 mil óbitos).
Vacinação
Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 428,9 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 176,5 milhões (primeira dose); 157,9 milhões (segunda dose), além de 82,9 milhões (dose de reforço) e 3 milhões (segunda dose de reforço).
Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) moveu uma ação contra o ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a colunista Bela Megale, do Jornal O GLOBO, o chefe do Executivo acusa Moraes de abuso de autoridade.
O presidente afirma ainda que o ministro teria realizado “sucessivos ataques à democracia, desrespeito à Constituição e desprezo aos direitos e garantias fundamentais”.
Na notícia-crime encaminhada ao presidente da corte, Luiz Fux, nesta segunda-feira (16), Bolsonaro cita cinco justificativas que, em sua avaliação, fundamentam a ação contra o Alexandre de Moraes.
Ainda segundo a colunista, a primeira razão, segundo o presidente, seria a “injustificada investigação no inquérito das Fake News, quer pelo seu exagerado prazo, quer pela ausência de fato ilícito”. O segundo motivo seria “não permitir que a defesa tenha acesso aos autos”. A terceira alegação de Bolsonaro é que “o inquérito das Fake News não respeita o contraditório”.
O quarto motivo apontado por ele é que Moraes teria decretado, contra investigados, medidas não previstas no Código de Processo Penal, contrariando o Marco Civil da Internet. O quinto e último ponto afirma que, mesmo após a PF ter concluído que o presidente da República não teria cometido crime em sua live, sobre as urnas eletrônicas, Moraes “insiste em mantê-lo como investigado”.
Fonte: Do site Bahia.Ba
Em meio a disputas internas no PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) defendeu, nesse domingo (15), a manutenção da pré-candidatura à Presidência de João Doria.
O ex-governador de São Paulo neste domingo enviou uma carta ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, em que sobe o tom ao reafirmar que não vai desistir da candidatura e indica que poderá judicializar a situação, caso seja abandonado pela sigla.
"Agiu bem o candidato João Doria. Ressaltando que o resultado das prévias deve ser respeitado", escreveu FHC, em uma publicação no Twitter.
Fonte: Metro 1
O Ministério da Saúde instalou uma sala de situação para monitorar casos de hepatite aguda infantil de origem desconhecida. Segundo a pasta, a proposta é apoiar a investigação de casos da doença notificados em todo Brasil, além de levantar evidências para identificar possíveis causas para a enfermidade.
Na última atualização realizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, 44 casos da doença haviam sido notificados no país. Desses, três foram descartados e os demais permanecem em monitoramento. Os casos foram reportados nos estados de São Paulo (14), Minas Gerais (7), Rio de Janeiro (6), Paraná (2), Pernambuco (3), Santa Catarina (3), Rio Grande do Sul (3), Mato Grosso do Sul (2) e Espírito Santo (1).
A sala de situação foi aberta nessa sexta-feira (13), vai funcionar todos os dias da semana e conta com a participação de técnicos da pasta, da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e de especialistas convidados.
Além de monitoramento, a sala vai padronizar informações e orientar os fluxos de notificação e investigação dos casos para todas as secretarias estaduais e municipais de saúde, bem como para os laboratórios centrais e de referência de saúde pública. "O objetivo também é contribuir para o esforço internacional na busca de identificação do agente etiológico responsável pela ocorrência da hepatite aguda de causa ainda desconhecida", informou o ministério.
No último dia 10, a pasta participou de reunião com um grupo de especialista junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) e representantes de oito países (Reino Unido, Espanha, Estados Unidos, Canadá, França, Portugal, Colômbia e Argentina) nas áreas técnicas de emergências em saúde pública, infectologia, pediatria e epidemiologia, para discutir evidências disponíveis até o momento.
Um dia antes, a pasta publicou uma nota técnica com orientação para secretarias estaduais e municipais de saúde sobre a notificação, a investigação e o fluxo laboratorial de casos prováveis de hepatite aguda de etiologia desconhecida em crianças e adolescentes. Como as evidências sobre a doença ainda são muito dinâmicas, a sala de situação deve atualizar periodicamente as orientações.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Saúde divulgou nessa terça-feira (10) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 30,5 milhões de casos confirmados da doença e 664,3 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 29,6 milhões (97% dos casos).
Em 24 horas, o ministério registrou 20 mil novos casos e 198 mortes.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 5,4 milhões e 168,4 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,3 milhões de casos e 61,3 mil óbitos); Paraná (2,4 milhões de casos e 43,1 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,3 milhões de casos e 39,3 mil óbitos).
Vacinação
De acordo com o vacinômetro do Ministério da Saúde, 421 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 175,2 milhões (primeira dose); 155,9 milhões (segunda dose), além de 79,3 milhões (dose de reforço) e 2,2 milhões (segunda dose de reforço).
Fonte: Agência Brasil
O Senado aprovou nessa terça-feira (10) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta de 65 para 70 anos a idade máxima permitida para que alguém seja indicado aos tribunais superiores. A nova regra será promulgada pelo Congresso Nacional.
A aprovação foi resultado de um acordo entre deputados da base e o Palácio do Planalto e, segundo o G1, abre caminho para beneficiar a indicação de aliados em cargos estratégicos na Justiça.
A alteração da idade limite poderá ser para a escolha de ministros dos seguintes tribunais: Supremo Tribunal Federal; Tribunal de Contas da União; Superior; Tribunal de Justiça; tribunais regionais federais; Tribunal Superior do Trabalho; tribunais regionais do Trabalho; civis do Superior Tribunal Militar.
A idade mínima para ingressar tanto nos tribunais regionais federais quanto nos tribunais regionais do Trabalho é 30 anos. Nas demais cortes, 35 anos. Esses dois pontos foram mantidos no texto.
Fonte: Do site Bahia.Ba
Encomendada pelo Instituto MDA, nova pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nesta terça-feira (10) aponta o ex-presidente Lula (PT) na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, com 40,6% das intenções de voto, contra 32% do atual mandatário Jair Bolsonaro (PL), no cenário estimulado. Em fevereiro, o petista tinha 42,2%, enquanto o atual presidente tinha 28%.
Ciro Gomes (PDT) figura na terceira posição, com 7,1%; seguido de João Doria (PSDB), com 3,1%; André Janones (Avante), 2,5%; Simone Tebet (MDB), 2,3%; e Felipe D’Ávila, 0,3%. Nulos e brancos somaram 5,1%, enquanto 7% dos entrevistados estão indecisos.
Na pesquisa espontânea, Lula também está na dianteira, com 33,4%, seguido de Bolsonaro, com 27,3%. Neste cenário, Ciro teve 3,8%; Doria, 0,9%; Janones, 0,5%. A soma dos demais candidatos foi 1,2%. Nulos e brancos são 5,8% e o percentual de indecisos foi de 27,1%.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas presencialmente, em 137 municípios de 25 estados, entre 16 e 19 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95,6%. A pesquisa foi contratada pela CNT e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05757/2022.
Fonte: Do site Bahia.Ba
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 664.091 mortes de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nessa sexta-feira (6) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 30.543.908.
Em 24 horas, foram registrados 19.725 casos. No mesmo período, foram confirmadas 195 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 29.612.822 pessoas se recuperaram da doença e 266.995 casos estão em acompanhamento.
Estados
São Paulo lidera o número de casos, com 5,41 milhões, seguido por Minas Gerais (3,36 milhões) e Paraná (2,46 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (124,9 mil). Em seguida, aparece Roraima (155,5 mil) e Amapá (160,4 mil).
Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (168.334), seguido de Rio de Janeiro (73.543) e Minas Gerais (61.377). O menor número de mortes está no Acre (2.002), no Amapá (2.132) e em Roraima (2.151).
Vacinação
Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 417,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 175 milhões da primeira dose e 155,5 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,8 milhões de pessoas.
Foram aplicadas 76,5 milhões de doses de reforço e 2 milhões de segundas doses de reforço. Também foram aplicadas 3,33 milhões de doses adicionais da vacina contra a covid-19.
Fonte: Agência Brasil
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