Um perfil no Twitter de Roberta Roma, esposa do ministro João Roma (PRB), tem mensagens de apoio ao ex-ministro Sérgio Moro após o ex-juiz romper com o presidente Jair Bolsonaro em abril de 2020.
“Em um dos momentos que estive ao lado de Moro, pude perceber a grandeza de um homem que tem a retidão e a seriedade das suas ações como pilares do seu trabalho. À frente do Ministério da Justiça, vinha desenvolvendo um trabalho alinhado com o caminho traçado ainda como juiz federal: o combate à corrupção e ao crime organizado”, escreveu.
“Esse é o legado que ele nos deixa nesse momento e sai do governo ainda mais gigante do que quando entrou. Parabéns pelo excelente trabalho realizado. Continue contando com meu apoio e admiração”, continuou a pré-candidata à Câmara dos Deputados.
Hoje carregando a bandeira do bolsonarismo, o posicionamento já feito por Roberta leva certa desconfiança aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
O “resgate” da publicação feita por Roberta foi publicado nesta terça-feira (1º) pelo site da rádio Salvador FM. C
Fonte: Política Livre
Ocupantes de uma série de cargos e funções – que vão desde funcionários públicos a militares e dirigentes de empresas – que pretendam disputar uma vaga nas Eleições Gerais de 2022 devem estar atentos ao prazo de desincompatibilização, que é o ato pelo qual o pré-candidato se afasta do posto que exerce para se tornar elegível perante a Justiça Eleitoral.
Esse afastamento, que pode ser temporário ou definitivo, a depender da função exercida, tem como objetivo evitar o abuso do poder econômico ou político nas eleições por meio do uso da estrutura e de recursos aos quais o servidor tem acesso.
Caso o pré-candidato continue exercendo a função que ocupa após o prazo definido pela legislação eleitoral, ele incorrerá na chamada incompatibilidade, que é uma das causas de inelegibilidade previstas na Lei Complementar n° 64/1990, conhecida como Lei de Inelegibilidade.
Prazos
Os prazos para a desincompatibilização, que variam de três a seis meses, são calculados com base na data do primeiro turno das eleições, que, neste ano, ocorrerá no dia 2 de outubro. O secretário Judiciário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Fernando Alencastro, explica o porquê da desincompatibilização.
“O afastamento dentro dos prazos previstos pela Justiça Eleitoral é uma das condições de elegibilidade. Todo e qualquer candidato que se afaste fora das datas estipuladas terá o registro de candidatura indeferido. Essa é uma regra fundamental, já que atende ao princípio da igualdade de oportunidades”, esclarece.
Militares em geral deverão se afastar de forma definitiva das funções que ocupam seis meses antes das eleições, portanto, no dia 2 de abril. O mesmo vale, por exemplo, para governadores e prefeitos que pretendam concorrer a cargos distintos dos atuais.
Já para servidores públicos, os prazos são diferentes, a depender da natureza da função ocupada. Servidores efetivos, comissionados e ocupantes de cargos em comissão de nomeação pelo presidente da República sujeitos à aprovação do Senado Federal devem se desincompatibilizar das funções seis meses antes das eleições.
No entanto, os servidores públicos que ocupam cargos em comissão ou que integrem órgãos da Administração Pública direta ou indireta, sejam eles estatutários ou não, precisam se afastar do cargo três meses antes do pleito, ou seja, no dia 2 de julho.
Fonte: TSE
O Brasil registrou em 24 horas 929 mortes em decorrência de complicações associadas à covid-19, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde nessa terça-feira (1º) com informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de saúde. Com isso, o Brasil se reaproxima do patamar dos 1 mil óbitos diários, registrado em setembro do ano passado.
No total, 628.067 pessoas perderam a vida para a covid-19. Ontem, o sistema de informações da pandemia contabilizava 627.138 vítimas que não resistiram à doença.
A quantidade de pessoas que contraíram a doença desde a chegada da pandemia ao Brasil atingiu 25.620.209. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 193.465 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde marcava 25.426.744 casos acumulados.
Ainda há 3.188 falecimentos em investigação. Os óbitos em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação ainda demanda exames e procedimentos posteriores para determinar se a causa foi covid-19.
A quantidade de casos em acompanhamento de covid-19 está em 2.638.781. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.
Até hoje, 22.353.361 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 87,2% dos infectados desde o início da pandemia.
Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras o nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, São Paulo é o estado com mais mortes registradas, com 158.160, seguido de Rio de Janeiro (69.922), Minas Gerais (57.331), Paraná (41.281) e Rio Grande do Sul (36.943).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.877), Amapá (2.053), Roraima (2.096), Tocantins (4.004) e Sergipe (6.103).
Vacinação
Até esta terça-feira (1º), foram aplicados 356,5 milhões de doses, sendo 165 milhões com a primeira dose e 151,8 milhões com a segunda dose ou dose única. Outros 39 milhões já receberam a dose de reforço.
Fonte: Agência Brasil
O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 626.854. Em 24 horas, foram registradas 330 mortes. Segundo os números publicados pelo Ministério da Saúde na noite de nesse domingo (30), 134.175 novos casos de covid-19 foram diagnosticados em 24 horas. O país soma 25.348.797 ocorrências da doença desde o início da pandemia.
Há ainda 3.133 mortes por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em investigação. Os óbitos pela síndrome somam 766 nos últimos três dias.
O boletim também mostra que a taxa de casos ativos aumentou e a taxa de recuperação caiu. No momento, 87,4% do total de infectados são considerados livres de sintomas. A taxa chegou a 96,2% em dezembro, antes da chegada da Ômicron ao Brasil.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (157.854), Rio de Janeiro (69.878), Minas Gerais (57.306), Paraná (41.191) e Rio Grande do Sul (36.863). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.868), Amapá (2.039), Roraima (2.096) , Tocantins (3.997) e Sergipe (6.093).
Vacinação
O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra que 355.702.862 doses de vacinas diversas já foram aplicadas. Destas, 164,7 milhões são referentes à primeira dose, enquanto 151,7 milhões são relativas à segunda dose. As doses de reforço chegaram à 38,6 milhões.
Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou 25 revogações de decretos de luto que foram editados por três dos seus antecessores no cargo, apesar dos decretos perderem efeito automaticamente após o período de luto ser concluído. Duas dessas revogações são da política baiana: Luís Eduardo Magalhães, falecido em 1998, e seu pai, Antônio Carlos Magalhães, falecido em 2007.
Os lutos haviam sido editados por Itamar Franco, entre 1992 e 1994, Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002 e Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2010. Segundo especialistas, a revogação não nega a homenagem, pois foi feita, contudo, tira o reconhecimento público à pessoa.
Também tiveram os seus lutos revogados o rei Balduíno I da Bélgica, falecido em 1993; o premiê israelense Yitzhak Rabin (1995); o antropólogo, historiador, cientista político e romancista Darcy Ribeiro (1997); o ex-governador de São Paulo, André Franco Montoro (1999); os religiosos Hélder Câmara (1999) e frei Damião de Bozzano (1997); o economista e diplomata Roberto Campos (2001); o ex-governador de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho (2000); o presidente das Organizações Globo, Roberto Marinho (2003); e o Publisher do grupo Folha de S. Paulo, Octavio Frias de Oliveira (2007).
No entanto, Bolsonaro não revogou os lutos aos ex-presidentes da República no período da ditadura militar, Ernesto Geisel (1996) e João Figueiredo (1999); ao ex-presidente da Argentina, Néstor Kirchner (2010); e ao pedetista Leonel Brizola (2004).
Luto em seu mandato
Durante o seu mandato, Bolsonaro só declarou luto por duas vezes desde que assumiu o cargo. Uma no ano passado com o falecimento do ex-vice-presidente da República, Marco Maciel, e outra pela morte do escritor Olavo de Carvalho, guru do presidente, ocorrida nesta semana.
Fonte: A Tarde
O número de casos de covid-19 registrados em 24 horas bateu o segundo recorde seguido em dois dias. De ontem para hoje, as autoridades de saúde confirmaram 228.954 novos diagnósticos da doença. Ontem, foram notificados 224.567 casos em 24 horas. A soma de pessoas com a covid-19 desde o primeiro caso no país alcançou 24.764.838
A quantidade de casos em acompanhamento de covid-19 passou dos dois milhões, com 2.041.596. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.
A quantidade de mortes causadas por complicações associadas à covid-19 chegou a 625.085. Nas últimas 24 horas, foram registrados 672 óbitos pelas autoridades de saúde. Ontem, o sistema de informações contabilizava ontem 624.413 óbitos causados pela covid-19.
Ainda há 3.146 falecimentos em investigação. Os óbitos em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.
Até hoje, 22.098.157 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 89,2% dos infectados desde o início da pandemia.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (27). Nela, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.
Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras o nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (157.209), Rio de Janeiro (69.776), Minas Gerais (57.093), Paraná (41.109) e Rio Grande do Sul (36.791).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.861), Amapá (2.045), Roraima (2.091), Tocantins (3.989) e Sergipe (6.081).
Vacinação
Até esta quinta-feira (27), foram aplicados 351 milhões de doses, sendo 163,6 milhões com a 1ª dose e 151 milhões com a 2ª dose ou dose única. Outros 36,3 milhões já receberam a dose de reforço.
Fonte: Agência Brasil
Em 24 horas, o Brasil registrou mais 135.080 casos de covid-19. Desde o início da pandemia, o país tem 24.044.255 casos de covid-19 acumulados.
Ainda há 1.571.613 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.
Os dados compilados pelas secretarias e pelo Ministério da Saúde apontam 623.097 mortes em decorrência de complicações da covid-19. Em 24 horas, foram confirmados 296 óbitos.
No total, foram 21.849.545 pessoas recuperadas, o que representa 90,9% dos casos.
Os dados estão no balanço divulgado neste domingo (23) pelo Ministério da Saúde. A atualização reúne informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde.
Estados
Segundo o balanço, o estado com maior número de mortes por covid-19 é São Paulo (156.493), seguido por Rio de Janeiro (69.677), Minas Gerais (56.962), Paraná (40.988) e Rio Grande do Sul (36.640).
Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia de covid-19 são Acre (1.857), Amapá (2.036), Roraima (2.086), Tocantins (3.983) e Sergipe (6.074).
Fonte: Agência Brasil
O ex-presidente Lula continua como o possível candidato à Presidência da República com o menor índice de rejeição, conforme a nova pesquisa PoderData, publicada neste sábado (22).
Somente 38% dos entrevistados disseram que não votariam "de jeito nenhum" no petista, enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) é rejeitado por 56% dos eleitores.
Bolsonaro só perde em reejeição para o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 59% dos entrevistados dizendo que não votariam no tucano em nenhuma hipótese. O índice já foi maior em outubro, quando este número era de 61%.
O chefe do Planalto conseguiu reduzir a sua rejeição nos últimos meses. Em relação a dezembro, quando marcou 60%, foi uma redução de 4 pontos percentuais.
Outros dois pré-candidatos que disputam entre si o lugar de "terceira via", Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) têm rejeição praticamente igual, com 50% e 51%, respectivamente. A margem de erro do levantamento, realizado de 16 a 18 de janeiro, é de dois pontos percentuais, para mais ou para
A pesquisa foi feita por telefone com 3.000 pessoas de 511 municípios distribuídos pelos 27 estados do país. O registro no TSE é 02137/2022.
Lula também está bem quando o assunto é fidelidade dos eleitores. De todos os entrevistas, 39% afirmaram que o pré-candidato do PT é a sua única opção, contra 26% de Bolsonaro. Moro (15%), Ciro (10%) e Doria (6%) vêm atrás, respectivamente.
Fonte: Metro 1
A atriz Elizângela do Amaral Vergueiro, de 67 anos, foi internada na última quinta-feira (20), em Guapimirim, na Baixada Fluminense, em estado grave com sequelas respiratórias da Covid. Segundo a prefeitura, ela chegou passando muito mal ao Hospital Municipal José Rabello de Mello e quase teve que ser intubada.
Segundo a assessoria da prefeitura, Elizangela é “bem rebelde” e se mostrou radicalmente contra a vacinação – como deixa claro em suas redes sociais. Ela não tomou nenhuma dose do imunizante contra a doença. Nesta sexta-feira (21), Elizangela estava estabilizada no CTI (Centro de Terapia Intensiva). Os testes recentes apontaram que a atriz não tem mais o vírus da Covid.
A prefeitura de Guapimirim disse que a atriz já tinha ido ao hospital na semana passada após se sentir mal. Na ocasião, ela foi atendida, medicada e teve alta. Na quinta-feira, Elizangela retornou à unidade em estado mais grave. Ela foi encaminhada à sala vermelha, onde os médicos conseguiram estabilizá-la.
Elizangela estreou na TV como criança, no programa “Clube do Guri”, na extinta TV Tupi, em 1965. Logo depois passou ao programa infantil “Clube do Capitão Furacão”, na TV Globo. Ela já participou de mais de 30 novelas. A última foi “A dona do pedaço”, em 2019.
Fonte: G1
O número de infecções diárias pelo novo coronavírus segue em alta no Brasil. Segundo boletim do Ministério da Saúde (MS) divulgado nessa quarta-feira (19), foram 204.854 casos registrados em 24 horas, o maior número desde o início da pandemia. O número de pessoas infectadas pela covid-19 totaliza 23.416.748.
O número de mortes causadas pela covid-19 não tem crescido na mesma proporção e chegou a 621.855, com 338 óbitos entre ontem (18) e hoje. Há 3.062 mortes em investigação. Os dados de mortes em investigação ocorrem por haver casos em que o paciente morreu, mas a investigação da causa demanda exames e procedimentos posteriores.
Até o momento, segundo o ministério, 21.848.301 pessoas se recuperaram da doença.
Estados
Segundo o balanço fornecido pelas Secretarias Estaduais de Saúde, o estado com mais mortes por covid-19 é São Paulo, com 155.997 registros. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro (69.623), Minas Gerais (56.866), Paraná (40.951) e Rio Grande do Sul (36.564).
Os estados com menos óbitos são Acre (1.854), Amapá (2.033), Roraima (2.082) e Tocantins (3.978).
As unidades da federação com mais casos registrados são São Paulo (4,5 milhões), Minas Gerais (2,4 milhões) e Paraná (1,7 milhão). Os estados com menos casos são Acre (91,4 mil), Amapá (130,9 mil) e Roraima (134 mil).
Ômicron
A pasta também informou que foram registrados 811 casos de pessoas infectadas pela variante Ômicron, com incidência confirmada em 16 unidades da Federação, com Pernambuco (145) e Rio de Janeiro (156) registrando o maior número de casos. Também foram registradas duas mortes, uma em Alagoas e outra em Goiás.
Há 1.080 casos e duas mortes pela nova variante em investigação.
Vacinação
O painel nacional de vacinação do Ministério da Saúde registrou, em sua última atualização, um total de doses aplicadas de 325,7 milhões.
Até o momento, 159 milhões receberam a primeira dose e 139,8 milhões já receberam as duas doses ou a dose única. Além disso, 25,7 milhões de pessoas tomaram a terceira dose (dose de reforço).
Fonte: Agência Brasil
Foto: reprodução O município de Irecê conquistou o Nível Prata d...
Em busca de novos investimentos, Tacinho Mendes fortalece Jussara com articulações em Salvador O prefeito de...
Após destaque no Campeonato Baiano, Marcelo Pereira foi decisivo na semifinal contra o Castelo, garantindo o retorno do Vil...
Foto: Ascom / Prefeitura Municipal de Irecê Em Irecê, 33 pontos da red...
Nova unidade reforça o compromisso de marca com consumidores locais Nesta sexta-feira, 22 de novembro, será ...