O balanço divulgado nesse domingo (31) pelo Ministério da Saúde registra 6.761 novos diagnósticos de covid-19 em 24 horas. Esse dado eleva para 21.810.855 o número de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no país. Ontem (30), o painel de estatísticas marcava 21.804.094 casos acumulados.
As mortes pelo novo coronavírus ao longo da pandemia aproximam-se de 608 mil. Em 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 130 novos óbitos, totalizando 607.824. Ontem, o painel de informações marcava 607.694 mortes acumuladas.
O balanço apontou também 206.259 pacientes em acompanhamento e 20.996.772 recuperados da doença.
Os estados com mais mortes são os seguintes: São Paulo (151.975), Rio de Janeiro (68.347), Minas Gerais (55.552), Paraná (40.509) e Rio Grande do Sul (35.496).
As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.845), Amapá (1.991), Roraima (2.029), Tocantins (3.877) e Sergipe (6.029).
Fonte: Agência Brasil
Seis mulheres revelaram que foram empregadas durante muito tempo no gabinete do ex-presidente do Senado e atual da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (DEM-AP), mas nunca receberam. Elas tinham salários que variavam de R$ 4.000 a R$ 14.000 por mês, mas recebiam em troca apenas uma pequena gratificação. Elas eram instrumentos do que se conhece popularmente como “rachadinha”.
Assim que eram contratadas, Marina, Lilian, Erica, Larissa, Jessyca e Adriana abriam uma conta no banco, entregavam o cartão e a senha a uma pessoa da confiança do senador. Salários, benefícios e verbas rescisórias a que elas teriam direito não ficavam com elas. O valor da fraude é calculado em pelo menos R$ 2 milhões.
“O senador me disse assim: ‘Eu te ajudo e você me ajuda’. Estava desempregada. Meu salário era mais de R$ 14.000, mas topei receber apenas R$ 1.350. A única orientação era para que eu não dissesse para ninguém que tinha sido contratada no Senado”, revelou a diarista Marina Ramos Brito dos Santos, de 33 anos.
O esquema de Alcolumbre funcionou de janeiro de 2016 até março deste ano. Cada senador tem direito a uma verba de R$ 280.000 reais por mês para contratar auxiliares. O uso desse recurso tem pouca ou quase nenhuma fiscalização.
“O senador me disse assim: ‘Eu te ajudo e você me ajuda’. Estava desempregada. Meu salário era mais de R$ 14.000, mas topei receber apenas R$ 1.350. A única orientação era para que eu não dissesse para ninguém que tinha sido contratada no Senado”, revelou a diarista Marina Ramos Brito dos Santos, de 33 anos.
O esquema de Alcolumbre funcionou de janeiro de 2016 até março deste ano. Cada senador tem direito a uma verba de R$ 280.000 reais por mês para contratar auxiliares. O uso desse recurso tem pouca ou quase nenhuma fiscalização.
“Meu salário era acima dos R$ 14.000 reais, mas eu só recebia R$ 900. Eles ficavam até com a gratificação natalina. Na época, eu precisava muito desse dinheiro. Hoje tenho vergonha disso”, disse a estudante Erica Almeida Castro, de 31 anos.
O que diz Alcolumbre
Alcolumbre disse sobre o caso que se concentra nas atividades legislativas e que questões administrativas, como a contratação de funcionários, ficavam a cargo de seu então chefe de gabinete, Paulo Boudens.
Ele disse ainda que não se lembra das ex-funcionárias citadas na reportagem e garante que ninguém estava autorizado a ficar com os salários das servidoras. Boudens foi exonerado em 2020 e não foi localizado até o fechamento da edição.
Fonte: Revista Veja
O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), recebeu na noite de terça-feira (26) o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, em seu programa no YouTube. Eles conversaram sobre a trajetória de Neto à frente do Executivo municipal e suas expectativas com a criação do novo partido União Brasil. Neto também aproveitou para criticar a postura do Governo Federal no enfrentamento da pandemia de Covid-19.
Sobre o surgimento do União Brasil, ACM Neto destacou que se trata de uma fusão de partidos – PSL e DEM -, feita com o intuito de formar uma forte aliança para o país.
“A fusão já está consumada, e nós criamos esse partido como forma de pôr fim à polarização que existe no país entre Lula e Bolsonaro. Pensamos até mesmo em lançar um nome para concorrer às eleições de 2022, mas ainda não batemos o martelo em relação a isso”, antecipou.
Ele acrescentou que o PSL rompeu qualquer tipo de aliança com o Governo Federal, principalmente quando da saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) da legenda.
O pré-candidato ao Governo da Bahia destacou a responsabilidade de assumir um mandato desde quando foi eleito para a Câmara Federal e depois como prefeito de Salvador.
“Foi uma jornada de muito aprendizado construído desde 2002, quando assumi o meu mandato de deputado, e prosseguiu até a conclusão do oitavo ano como prefeito de Salvador”, pontuou.
Quanto à pandemia, Neto não hesitou em criticar o Governo Federal e disse que foi um grande desafio enfrentar essa situação adversa quando era prefeito de Salvador.
“Sem dúvida, foi o maior desafio que já enfrentei porque estávamos falando de vidas. Eu sempre estive ao lado da ciência e consegui que todas as pessoas que precisaram de atendimento fossem prontamente assistidas. Infelizmente, o governo [federal] não colaborou e não estabeleceu um diálogo com estados e municípios”, concluiu.
Fonte: As informações são do Muita Informação
Em 24 horas, as autoridades brasileiras de saúde registraram 13.424 novos casos de covid-19 e 442 mortes decorrentes de complicações associadas à doença. Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde dessa terça-feira (26).
Com os novos números, a soma de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.748.984.
Ainda há 198.651 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.
Acrescidos os novos registros do balanço do Ministério da Saúde, o total de vidas perdidas para a covid-19 alcançou 606.246.
Até esta segunda-feira, 20.944.087 pessoas se recuperaram da covid-19.
Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Após aos fins-de-semana ou feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.
Vacinação
No total, até o início da noite desta terça-feira o sistema do Ministério da Saúde marcava a aplicação de 270 milhões de doses de vacina contra a covid-19 no Brasil, sendo 153,8 milhões como primeira dose e 116,1 milhões como segunda dose e dose única.
Foram aplicadas 6,1 milhões de doses de reforço. No total, foram distribuídas 320 milhões de doses a estados e municípios.
Fonte: Agência Brasil
A ‘live’ em que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), associou, falsamente, a vacina contra covid-19 à Aids, na última quinta-feira (21), foi tirada do ar pelas redes sociais do Facebook e Instagram.
Conforme as plataformas, no qual o Instagram é pertencente ao grupo do Facebook, as políticas “não permitem alegações de que as vacinas de covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”.
Suposta notícia
Durante uma ‘live’, o presidente leu uma suposta notícia que afirma que pessoas vacinadas com as duas doses contra covid-19, no Reino Unido, estavam adquirindo Aids. Na ocasião, ele já temia que a ‘live’ poderia ter contratempos: “Recomendo que leiam a matéria: Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha live”.
A ‘fake news’ foi produzida pelo site negacionista ‘Beforeitnews’. O mesmo site já havia publicado textos afirmando que as vacinas contra o coronavírus rastreiam as pessoas. Essa alegação já havia sido refutada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que reforçou a necessidade de que portadores do vírus HVI se vacinem contra a covid-19.
Entidades como a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a Unaids, programa das Nações Unidas de combate à Aids, condenaram a fala. “Não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a Covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida”, disse a SBI em nota.
CPI da Covid
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) encaminhou, na noite de domingo (24), requerimento para que a CPI da Covid informe ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a fala, para que avalie “conduta potencialmente criminosa” do presidente. Moraes é o responsável pelo inquérito das fake news”.
Fonte: UOL
Pesquisa inédita do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) divulgada nessa terça-feira (26) aponta que a grande maioria dos estudantes do ensino médio (91%) têm interesse em cursar ensino superior e (84%) têm interesse na educação profissional. O levantamento ouviu mil alunos de escolas da rede pública de São Paulo e do Mato Grosso do Sul e da rede Sesi, que já estão inseridos no currículo do novo ensino médio. Também foram ouvidos mil estudantes do currículo tradicional.
“Os jovens que estão no novo ensino médio têm uma relação mais positiva, mais favorável com a escola. Eles têm um maior otimismo com o futuro profissional. Nos dois grupos de estudantes, sejam os que estão no ensino médio tradicional ou no novo ensino médio o desejo de cursar o itinerário técnico profissional é dominante para esses dois grupos, demonstrando claramente que os jovens têm uma preocupação significativa sobre alcançar o primeiro emprego e a sua inserção profissional", avaliou o diretor-geral do Senai e diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi.
A pesquisa mostrou ainda que estudantes do novo ensino médio avaliam o modelo como positivo, estão mais satisfeitos com a escola e otimistas com o futuro profissional.
"Essa pesquisa é interessante e inédita porque ela vai conversar com jovens, os estudantes que estão no ensino médio, seja ele tradicional ou o novo ensino médio. A avaliação desse novo ensino médio, qual a relação que eles têm com a escola e como eles enxergam o seu futuro profissional", explicou Lucchesi. A pesquisa foi realizada pelo Instituto FSB Pesquisa.
Entre as mudanças estabelecidas na reforma, a integração da Formação Técnica e Profissional (FTP) e a inclusão de atividades voltadas para o projeto de vida do estudante são as mais bem avaliadas. Para 73% desses estudantes, o potencial do novo ensino médio para melhorar a qualificação profissional do Brasil é grande ou muito grande.
Mercado de trabalho
O levantamento mostrou ainda que a preocupação dos estudantes com a necessidade de trabalhar e a falta de interesse ameaçam a continuidade dos estudos. Para boa parte dos entrevistados, o trabalho informal é realidade. Por outro lado, os estudantes do ensino médio tradicional, a insatisfação com a metodologia de ensino seria um motivo para sair da escola, problema que não foi reportado pelos estudantes do novo ensino médio.
“Hoje a escola prepara exclusivamente para os exames de ingresso na universidade, sendo que o acesso dos jovens de 18 a 24 anos ao ensino superior ainda é muito restrito, apenas 23,8% dessa faixa etária. O novo ensino médio e a formação profissional surgem nesse contexto para dar identidade social e oportunidades ao estudante que não ingressa direto no ensino superior, deseja ou precisa entrar no mercado de trabalho e não consegue por não ter qualificação”, apontou Lucchesi.
Precisar trabalhar é o principal motivo para cerca de um terço dos estudantes cogitarem deixar a escola. A insatisfação com a metodologia de ensino (6%), aparece apenas para os estudantes do modelo tradicional. Dos estudantes ouvidos, 17% dos alunos do modelo tradicional já consideraram deixar a escola, enquanto, entre os estudantes do novo ensino médio, o percentual é de 13%.
Para 35% dos estudantes ouvidos empreender será mais atraente no mercado de trabalho no Brasil. Metade dos alunos (50%) indica que ter emprego formal registrado em carteira é outro ponto relevante. Segundo 28% dos alunos entrevistados, a falta de experiência, a falta de qualificação (17%) e a falta de oportunidade (12%) são os principais obstáculos para um jovem conseguir emprego no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro deu o voto definitivo de confiança ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao garantir nesse domingo, 24, que ele não será demitido em seu governo.
“A gente vai sair junto, fica tranquilo. Bem lá na frente”, disse Bolsonaro, durante entrevista no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, ao lado do ministro.
Mesmo com o aumento da fome no Brasil, que já coloca 19 milhões de pessoas em situação precária e 116 milhões que não conseguem se alimentar adequadamente, Bolsonaro disse que o país foi "um dos que menos caiu" durante a pandemia, e tudo graças à "competência" de Guedes.
“O Brasil foi um dos países que menos caiu. A gente deve ao Paulo Guedes, à sua competência e à sua liberdade para trabalhar”, assegurou.
Guedes, por sua vez, elogiou Bolsonaro e saiu em defesa do presidente ao tentar justificar o programa Auxílio-Brasil, ao dizer que ele é "popular" e não "populista", e que também promove as reformas necessárias.
“Eu acredito [na aprovação da reforma administrativa]. O presidente da Câmara, Arthur Lira, está comprometido com isso, aprovou o Imposto de Renda, que daria um reforço ao Bolsa Família. Ele está comprometido. O presidente da República também sempre apoiou as reformas. Ele é um político popular, mas ele também está deixando a economia ser reformista. Ele não é um populista. Ele fica num difícil equilíbrio", analisou.
O clima amistoso parece não ser o mesmo entre outros representantes do Planalto. Segundo a colunista Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo, um ministro confidenciou que "ninguém aguenta mais o Paulo Guedes" e que a falta de confiança é generalizada.
Guedes, na visão desse colega, seria "muito complicado" e não conseguiria solucionar questões fundamentais para o governo, como a do financiamento do Auxílio Brasil, programa que pretende dar R$ 400 a famílias vulneráveis do país.
Além disso, a avaliação é de que Guedes não conseguiria ter clareza no diálogo com o mercado, falhando em dizer que a política de agora em diante será essa mesma, de maior gasto, uma exigência da conjuntura de crise social que o país atravessa.
Fonte: A Tarde
O relator da CPI da Covid-19 do Senado Federal, Renan Calheiros (MDB-AL), entregou na manhã dessa quarta-feira (20) o relatório final da comissão. No total, o documento tem 1.180 páginas e acusa o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), por vários crimes, como epidemia com causa morte, crimes contra a humanidade, charlatanismo e prevaricação. Para ler a íntegra do relatório final da CPI da covid-19, clique aqui.
Resumo
No relatório, Renan sugere o indiciamento de 66 pessoas e duas empresas. Além de Bolsonaro, três filhos do presidente também são citados: o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro pode pegar mais de 100 anos, se condenado por todos os crimes pelos quais é acusado no relatório final da CPI da covid-19 do Senado Federal. A informação foi dada pelo vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), em entrevista à GloboNews, na manhã desta quarta-feira (20). Neste momento, o senador Renan Calheiros lê o relatório final.
Em um documento de mais de mil páginas, os senadores enumeram os crimes que, segundo eles, Bolsonaro e outras 67 pessoas cometeram durante a condução da pandemia do novo coronavírus no Brasil. Atualmente, o país acumula mais de 600 mil mortes causadas pela covid-19.
“Engana-se quem pensa que o relatório está enfraquecido. Bolsonaro pode pegar mais de 100 anos, se condenado pelos crimes a que é imputado”, disse Randolfe Rodrigues pouco antes de entrar na sessão onde há a leitura do relatório. Entre os crimes descritos no documento, estão charlatanismo, epidemia com causa morte, prevaricação e crimes contra a humanidade.
Na noite de terça-feira (19), os senadores retiraram a acusação contra Bolsonaro de homicídio. Segundo Randolfe Rodrigues, isso se deve ao fato de que a pena do crime de “epidemia com causa morte” tem uma pena maior do que a de homicídio.
Fonte: Com informações do Rádio Jornal
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou as datas das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021. Pelo Twitter, ele informou que as provas serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, para as versões impressa e digital.
"Conforme eu já havia anunciado dias atrás, o Enem 2021 acontecerá e será aplicado neste ano. As provas serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, para as versões impressa e digital. É isso mesmo! A mesma prova, nas mesmas datas, para as duas modalidades", postou o ministro na rede social.
Realizado anualmente, o Enem é o maior exame para ingresso no ensino superior do país, contando com milhões de inscrições em todo o território nacional. As notas do Enem podem ser usadas para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Fonte: Agência Brasil
Em 19 de abril de 2021 o Brasil registrou a maior média móvel de morte em decorrência da covid-19: cerca de 3 mil óbitos diários. Hoje (19), exatos seis meses após o ápice, o Ministério da Saúde informa que a vacinação em massa contra a doença surtiu efeito. Segundo a pasta, a queda no número de óbitos foi de quase 90% - tendência que se acumula desde junho.
O boletim divulgado na noite de ontem (18) mostra que a média móvel de mortes está em 379,5, acompanhada pela queda expressiva também no número de novos casos da doença, que está em 12,3 mil ao dia.
“Nós temos um Sistema Único de Saúde (SUS) forte, com mais de 38 mil salas de vacinação, capaz de vacinar mais de 2 milhões de brasileiros e um governo extremamente preocupado com a vida. Por isso, adquiriu mais de 550 milhões de doses de vacinas [contra a] covid-19, investiu bilhões com habilitação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e vacinou mais de 90% da população brasileira com a primeira dose. Vacina é a saída para acabar com o caráter pandêmico da doença. Só assim vamos retornar para o nosso normal”, afirmou em nota o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Segundo Queiroga, o sucesso da ampla campanha de vacinação deve se estender para 2022 com a compra antecipada de 354 milhões de doses de vacinas aprovadas no país. O plano de vacinação para 2022 foi apresentado no início do mês de outubro.
“Nós já temos asseguradas mais de 300 milhões de doses para vacinar a nossa população. É uma vacinação um pouco diferente do que aconteceu em 2021, porque não é uma vacinação primária. Mas, o mais importante é: teremos doses de vacinas para todos”, declarou Queiroga.
O painel de vacinação do Ministério da Saúde mostra que mais de 108 milhões de brasileiros já cumpriram integralmente o esquema vacinal. Essa população corresponde a 68% do público-alvo da campanha do Programa Nacional de Imunização (PNI). A ferramenta informa, ainda, que 3,6 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço, recomendada para pessoas acima de 60 anos, imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e profissionais de saúde.
Fonte: Agência Brasil
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