O Diário Oficial do Estado acrescentou, nesta sexta-feira (17), Aiquara, Amélia Rodrigues, Buerarema, Conceição do Jacuípe e Curaçá à lista de cidades com transporte suspenso até 3 de maio. Nestes municípios, a medida entra em vigor a partir deste sábado (18). Com a decisão do governador Rui Costa, a Bahia alcança a marca de 79 cidades com a restrição.
Também estão com transporte suspenso: Abaíra, Adustina, Alagoinhas, Araci, Aurelino Leal, Barra, Barra do Choça, Barra do Rocha, Belmonte, Brumado, Cachoeira, Camacã, Camaçari, Campo Formoso, Canavieiras, Cansanção, Capim Grosso, Catu, Coaraci, Conceição do Coité, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Floresta Azul, Gandu, Gongogi, Ibirataia, Ibotirama, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna, Itacaré, Itagi, Itagibá, Itajuípe, Itaparica, Itapé, Itapebi, Itapetinga, Itarantim, Itatim, Itororó, Ituberá, Jaguaquara, Juazeiro, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Palmeiras, Piripá, Porto Seguro, Prado, Rio do Pires, Salvador, Santa Cruz Cabrália, Santa Luzia, Santa Maria da Vitória, Santa Teresinha, São Félix, São Francisco do Conde, Serra do Ramalho, Serrinha, Simões Filho, Teixeira de Freitas, Ubatã, Una, Uruçuca, Utinga, Vera Cruz e Vitória da Conquista.
A determinação considera circulação, saída e chegada de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans.
Quatorze municípios que já tiveram a restrição durante a pandemia, mas não apresentam novos casos de Covid-19 há 14 dias ou mais, continuam com transporte autorizado, segundo o Diário Oficial de hoje. São elas: Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Canarana, Candeias, Conde, Correntina, Dias D'Ávila, Entre Rios, Guanambi, Itamaraju, Medeiros Neto, Nova Soure, Pojuca e São Domingos. A cidade de Conceição do Jacuípe, que fazia parte desta lista até ontem, voltou a ter o transporte suspenso.
Fonte: Secom-BA
As Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte doam mais 24 mil litros para combate ao coronavírus
A central de doações do Governo do Estado, localizada em Simões Filho, recebe, nesta quinta-feira (16), 24 mil litros de água sanitária Brilux, das Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte. Este é o segundo lote de doação para o estado, que recebeu da empresa no início do mês 24 mil litros do produto. O insumo será destinado à rede de saúde estadual e municipal que integra as principais frentes de combate ao coronavírus (Covid-19) na capital e nas principais cidades da Bahia.
Segundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, a Bahia está realizando um intenso combate ao avanço da pandemia, em várias frentes coordenadas pelo Governo do Estado, com o apoio da sociedade e de empresas dos mais variados segmentos da economia. "As doações de empresas com equipamentos de proteção individual para quem está na ponta, com tecidos e elásticos para a confecção de máscaras, testes diagnósticos, ventiladores mecânicos, álcool 70 e toalhas para hospitais, além de outros produtos, só tem fortalecido essa guerra. Esta doação de água sanitária da Brilux vem nesta direção, de nos fortalecer ainda mais, por se tratar de um produto que evita a propagação do coronavírus”, destaca.
“A Brilux vem fazendo doações muito importantes para o combate à Covid-19 aqui na Bahia. A água sanitária é um insumo muito importante para higienização das áreas externas dos municípios, nos Ceasas e em regiões onde há grande circulação de pessoas, para que a gente possa a partir daí ter mais um elemento de combate à disseminação do vírus. Nós ficamos muito agradecidos com a iniciativa da Brilux e já contamos também com outras empresas neste sentido”, afirma Paulo Guimarães, superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
A doação da Raymundo da Fonte conta com o apoio das empresas Braskem, Alliance, Jaguar, Cobap e Penha, que forneceram os insumos para a fabricação de todo material doado.
Fonte: Ascom/SDE
Foi divulgado, nesta terça-feira (14), o resultado do edital do Governo do Estado para habilitar fabricantes de máscaras artesanais de proteção facial. No total, 603 empreendimentos foram cadastrados, em todos os 27 Territórios de Identidade da Bahia, sendo 220 associações, 33 cooperativas, 308 microempresas e 42 empresas. A lista dos empreendimentos habilitados está disponível nos sites da CAR e da SDR.
A habilitação dos fabricantes das máscaras foi realizada pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), que promoveu o edital em parceria com as secretarias do Planejamento (Seplan) e de Desenvolvimento Econômico (SDE).
O potencial de produção instalado é de 9 milhões de máscaras artesanais em 30 dias, já que nesses empreendimentos foram identificadas 6.338 máquinas de costura apropriadas a este tipo simplificado de confecção, com 9.969 costureiras e costureiros em condições de trabalharem na fabricação desse equipamento de proteção individual (EPI).
De acordo com o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, a ação é de extrema importância para tornar o uso de máscaras mais intensivo pela população. “Com o edital, criamos uma rede de instituições, empresas e microempresas que estão habilitadas a confeccionar máscaras em todos os territórios baianos. Portanto, queremos reforçar a importância do uso de máscaras para aquelas pessoas que precisam sair de casa”, afirma.
Para o superintendente de Atração e Desenvolvimento de Negócios da SDE, Paulo Guimarães, o edital teve um ótimo resultado, com quase 700 empreendimentos inscritos, o que permitirá a confecção de um grande número de máscaras reutilizáveis para distribuição à população e descartáveis para distribuição às unidades de saúde dos municípios baianos. “Isto permitirá que um grande número de profissionais do setor de confecções voltem a trabalhar durante a quarentena, prestando um serviço essencial na luta contra a Covid-19".
Catálogo eletrônico
A partir do resultado do edital, a CAR vai publicar um catálogo eletrônico com o nome do empreendimento, sua localização, contato comercial e potencial produtivo das máscaras, cujo objetivo central é disponibilizar para as Prefeituras Municipais, Consórcios Públicos e para organizadores e promotores locais e regionais de campanhas de uso das máscaras, como meio efetivo de contenção da Covid-19, como tem orientado os diversos órgãos de controle da pandemia.
De acordo com o diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, com o catálogo em circulação, a expectativa é que os processos de produção de máscaras sejam mais facilitados e rápidos. “O objetivo do edital foi identificar essa rede de ofertantes, e, com o catálogo, aproximar de forma dinâmica, como o momento emergencial requer, os potenciais fornecedores dos contratantes”, destaca.
As instituições habilitadas poderão ser contratadas por diversos órgãos e secretarias do Governo, tanto para confeccionar as máscaras, com insumos providos pelo próprio Estado (tecidos, TNT, elástico e linha), obtidos de doações de empresas, clubes e outras instituições privadas, adquiridas no atacado, ou não, com todo material de responsabilidade das próprias instituições habilitadas.
Fonte: Secom-BA
O número de pacientes infectados pelo novo coronavírus chega a 673 no estado. Até o momento, 4.917 casos foram descartados e houve 21 mortes, sendo 11 do município de Salvador e dez no interior.
Lauro de Freitas tem dois mortos, Gongogi um, Itapetinga um, Utinga, na Chapada Diamantina, tem um e Adustina também com um. O município de Araci registrou um, Itagibá um, Uruçuca um e Ilhéus um. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).
Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 12h deste Domingo de Páscoa (12). Ao todo, 146 pessoas estão recuperadas e 66 confirmados para Covid-19, encontram-se internadas, sendo 28 em UTI, o restante está em enfermaria.
Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.
Fonte: Sesab
Mais de 60 municípios baianos, onde o coronavírus (Covid-19) foi identificado, já receberam testes rápidos. Por determinação do Ministério da Saúde, os 31 mil testes rápidos adquiridos pelo Governo Federal serão voltados para os trabalhadores das áreas de Segurança Pública e Saúde, bem como para as pessoas que residam no mesmo domicílio dos profissionais e estejam com quadro gripal. De acordo com o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, “a Bahia solicitou a ampliação desse público-alvo, mas o acréscimo de outros grupos populacionais está subordinado à capacidade operacional de produção, aquisição e distribuição do Ministério da Saúde”, pontua o secretário.
Segundo o diretor de Atenção Básica da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), Cristiano Sóster, no caso dos trabalhadores de Segurança Pública, os testes serão utilizados apenas para se verificar se os profissionais estão curados e possam voltar ao trabalho. “A lógica que o Ministério da Saúde está utilizando é a de que o profissional da Segurança Pública vai ficar de quarentena e, 72 horas após o desaparecimento dos sintomas, o teste será aplicado para sabermos se ele está curado ou não, a fim que de ele possa voltar à atividade sem contaminar ninguém”, explica o diretor.
A nota técnica nº 11/2020 disponibilizada pelo Ministério da Saúde, indica que o resultado é verificado após 15 minutos da realização do teste. Além disso, o teste deve ser realizado respeitando duas condições: em profissionais de saúde e segurança pública, eles devem ter o mínimo de sete dias completos desde o início dos sintomas de Síndrome Gripal e mínimo de 72 horas assintomático; no caso das pessoas com diagnóstico de Síndrome Gripal que resida no mesmo domicílio de um profissional de saúde ou segurança em atividade, ela deve possuir o mínimo de sete dias completos desde o início dos sintomas do quadro gripal.
Fonte: Secom-BA
O terceiro Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de março, estimou a produção baiana de cereais, oleaginosas e leguminosas para este ano em torno de 8,7 milhões de toneladas, o que representa uma expansão de 5,0% na comparação com 2019. Em fevereiro, o levantamento apontava uma produção total de 8,8 milhões de toneladas. Em relação à área plantada, o IBGE projeta uma ligeira retração de 0,7% na comparação anual, registrando uma extensão de cerca de 3,1 milhões de hectares. As informações, divulgadas nesta quinta-feira (9), foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Esta é uma estimativa positiva para a Bahia, com expansão significativa da nossa lavoura, o que revela a eficiência das políticas públicas adotadas pelo Governo do Estado no estímulo à nossa produção agrícola. Destaque para as lavouras de soja, milho, feijão, cacau, café, tomate e cebola, cuja estimativa aponta crescimento em comparação a 2019”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
A produção de soja, lavoura cuja colheita já está em andamento, continuou estimada em 5,5 milhões de toneladas, em área plantada de 1,6 milhão de hectares, o que resulta numa expansão de 4,0% em comparação com o volume produzido na safra anterior.
A estimativa para a safra de milho foi mantida em 1,9 milhão de toneladas, plantadas em 593,5 mil hectares, representando uma alta de 14,8% em relação a 2019. A primeira safra do cereal deve ser responsável por 1,5 milhão de toneladas, em 363,5 mil hectares. Por sua vez, a expectativa para a segunda safra da lavoura é de 359 mil toneladas plantadas em 230 mil hectares.
A previsão para o feijão também foi mantida, sendo estimado um total de 321 mil toneladas, superando em 10,7% a produção de 2019. A área plantada totaliza 456 mil hectares. A principal contribuição virá da segunda safra cujo volume estimado é de 184,2 mil toneladas, o que representa uma alta de 56,6% na comparação anual.
O algodão teve sua estimativa revisada de 1,5 milhão para 1,4 milhão de toneladas, representando uma queda de 7,6%, em relação à safra anterior. A área plantada também foi revista, passando a ser projetada em 315 mil hectares, correspondendo a um recuo de 5,1% na mesma base de comparação.
A produção de cacau foi novamente revisada para cima, ficando estimada em 122 mil toneladas este ano, correspondendo a uma alta expressiva de 16,2% na comparação com 2019. Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima uma produção de 4,0 milhões de toneladas, projetando uma retração de 3,9% em relação à safra anterior.
A expectativa para a produção total de café manteve-se estável em 181 mil toneladas. A safra do tipo arábica está projetada em 74,3 mil toneladas, o que representa uma variação anual de 2,6%. A safra do canephora está estimada em 106,6 mil toneladas, correspondendo a um recuo de 1,4%, na comparação com 2019. Por sua vez, as lavouras de banana, laranja e uva apresentaram estimativas de queda respectivamente de 12,9%, 0,7% e 21,8% em relação à safra anterior.
Outras lavouras temporárias
As projeções indicam uma produção de mandioca de 963 mil toneladas, mantendo-se estável em relação à safra passada. A produção de cebola deve encerrar o ciclo com alta de 3,9% em relação à colheita anterior, totalizando 302,4 mil toneladas. A estimativa para o tomate também se manteve positiva, podendo alcançar 284,8 mil toneladas, que corresponde a uma expansão de 3,3% sobre a safra de 2019.
Fonte: Ascom - Seplan
Com a previsão de queda significativa na receita das prefeituras, diante da crise causada pela pandemia do Coronavírus, a União dos Municípios da Bahia (UPB) protocolou consulta ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA) para basear uma possível redução do repasse do duodécimo às Câmaras Municipais. O recurso destinado ao Legislativo é previsto pela Constituição Federal e corresponde entre 7% e 4% sobre a receita tributária ampliada do município, excluído a despesa com inativos, considerando o número de habitantes.
Entretanto, a base de cálculo é a arrecadação do ano anterior, o que causaria, segundo a UPB, uma discrepância da realidade atual de crise, em que 181 municípios baianos estão com decreto de calamidade pública por conta da Covid-19. O presidente da UPB, Eures Ribeiro, afirmou que além de protocolar o documento falou por telefone com o presidente do TCM, Plínio Carneiro, que prometeu analisar a consulta em dois ou três dias.
“Nós respeitamos o papel do legislativo e sua importância, mas trata-se de uma situação excepcional e de grande preocupação, que colocamos ao presidente Plínio Carneiro”, explicou Eures.
“Já temos desenhado um cenário do Brasil com PIB zerado e o Tesouro Nacional estimando a diminuição da arrecadação de estados e municípios em 44,5%. Como é que vamos continuar o repasse na mesma proporção, quando a prioridade agora é investir em saúde e assistência social para salvar vidas?”, questionou o gestor que também é prefeito de Bom Jesus da Lapa e vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Fonte: UPB
A Bahia registra 462 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), o que representa 4,99% do total de casos notificados. Até o momento, 2.511 casos foram descartados e houve 14 óbitos, sendo dez do município de Salvador e quatro nos municípios de Lauro de Freitas (1), Itapetinga (1), Utinga (1) e Adustina (1). O 14º óbito é de uma mulher de 51 anos, residente em Salvador e com histórico de hipertensão e diabetes. Ela estava internada desde 25 de março em um hospital da rede privada da capital e veio a falecer hoje (7).
Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17 horas desta terça-feira (7). Ao todo, 106 pessoas estão recuperadas e 51 encontram-se internadas, sendo 29 em UTI. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.
Os casos confirmados estão distribuídos em 51 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (58,01%). A mediana de idade é 40 anos, variando de 4 dias a 96 anos. A faixa etária mais acometida foi a de 30 a 39 anos, representando 27,71% do total. Porém, o coeficiente de incidência por 100 mil habitantes foi maior na faixa de 50 a 59 anos (5,92/100.000 hab), indicando o maior risco de adoecer nessa faixa etária.
Ressaltamos que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.
Fonte: Sesab
O apoio de empresas privadas na prevenção e combate ao Covid-19 tem sido essencial neste momento de pandemia, avalia o Governo do Estado. As Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, fabricante dos produtos Brilux, a Ambev, o Grupo Boticário e as Lojas Americanas comprometeram-se em doar água sanitária, álcool em gel, itens de higiene pessoal e elástico para máscaras. Todos os produtos serão produzidos em unidades instaladas na Bahia e doados para a rede pública de saúde baiana.
“O Estado da Bahia é conhecido por sua forte parceria com todas as empresas aqui instaladas. Mantemos um bom ambiente de negócios, temos mão de obra qualificada e matéria-prima de qualidade. Poder contar com a solidariedade desses empresários em um momento de crise é motivador. O povo baiano agradece”, afirma o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.
De acordo com o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, o momento é de unir forças para buscar combater o avanço da pandemia. “O Governo do Estado tem liderado uma consistente força-tarefa para conter o avanço do Covid-19 e tem contado com esta primorosa colaboração de diversas empresas. Então, temos este foco de preservar vidas e estamos contando com este apoio, muito importante para vencer esta guerra”, disse.
Brilux
As Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, em Salvador, distribuíram, na última sexta-feira (03), um lote de 24 mil litros de água sanitária para a Secretaria de Saúde da Bahia, e 12 mil litros para a Secretaria Municipal de Salvador. A medida contou com o apoio das empresas Braskem, Alliance, Jaguar, Cobap e Penha, que forneceram os insumos para a fabricação de todo material doado.
“Este é um momento em que todos devemos nos unir, poder público e iniciativa privada, para evitar a proliferação da doença. Seguimos firmes e confiantes na capacidade de recuperação do nosso povo”, ressalta Hisbello de Andrade, diretor presidente da Raymundo da Fonte.
Boticário
O Grupo Boticário intensificou a produção e o envase de álcool em gel, álcool líquido 70% e sabonetes para doação. Na Bahia, serão envasadas 10 toneladas e doadas ao Governo do Estado para distribuição em comunidades carentes. Serão distribuídas ainda três toneladas em álcool gel para unidades de Saúde de Camaçari e São Gonçalo dos Campos, cidades onde o Grupo Boticário tem fábrica e centro de distribuição, respectivamente.
“Entendemos o nosso papel como indústria de higiene e beleza e uma das maiores varejistas do país, por isso, queremos dar uma contribuição maior para a sociedade neste momento em que passamos por uma crise de saúde global. Sabemos que nosso compromisso vai além da produção e comercialização de produtos de beleza, estamos juntos na construção de um país mais justo e mais consciente”, reforça o CEO do Grupo Boticário, Artur Grynbaum.
Grupo Petrópolis e Ambev
As cervejarias também entraram na rede de solidariedade na luta contra o avanço do Covid-19 na Bahia. O Grupo Petrópolis firmou uma parceria com o Governo do Estado para produção e envase de cerca de 100 mil unidades de álcool 70%, em Alagoinhas. A solução antisséptica com glicerina é elaborada a partir do álcool extraído da cerveja e pelo álcool cedido pelo Estado por meio da doação de usinas sucroalcooleiras. O produto, envasado em embalagens PET de 500 ml, será repassado pelo Governo do Estado às prefeituras e órgãos de saúde, além de outras entidades assistidas pelo SUS.
O estado receberá também 30 mil unidades de álcool em gel da Ambev. A cervejaria dobrou a produção do item, chegando a 1 milhão de unidades, que serão doadas a todas as Secretarias Estaduais de Saúde do país. Para transformar o álcool em gel, o Centro de Engenharia da Ambev desenvolveu uma fórmula nova, que dispensa o uso do carbopol – uma matéria-prima que está em falta no mercado, o que dificultava a ampliação da produção. O produto doado pela Ambev será distribuído pelas Secretarias Estaduais de Saúde aos municípios de cada estado de acordo com as necessidades locais.
Lojas Americanas
Já as Lojas Americanas vão doar 50 rolos de elásticos para o Governo da Bahia, para fabricação de máscaras. A doação será entregue na próxima sexta-feira, dia 10.
Fonte: Ascom - Seplan
Os cuidados são fundamentais para evitar contágio - Foto: Divulgação
As feiras livres e os mercados municipais funcionam como verdadeiros supermercados dos municípios, e seguem em atividade na maior parte da Bahia, pois a produção e a comercialização de alimentos estão entre as atividades essenciais previstas para este período de pandemia do coronavírus (Covid-19).
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), vem apoiando os agricultores e agricultoras familiares para continuarem produzindo e comercializando os alimentos nas feiras e mercados com os cuidados necessários para evitar contaminação pelo vírus.
Dentre as ações que já vinham sendo executadas para beneficiar esse setor, estão a reestruturação de feiras livres, com entregas de barracas padronizadas e a construção, ampliação ou requalificação de mercados municipais. Agora, devem seguir funcionando, especialmente onde não há casos confirmados do novo coronavírus, observando os decretos municipais para este período de pandemia e cumprindo as recomendações de higiene e o distanciamento mínimo entre pessoas e barracas.
Para esclarecer dúvidas e orientar agricultoras e agricultores familiares e consumidores em geral, com informações que incluem o que é a pandemia, os grupos de risco, principais sintomas e formas de transmissão, além dos cuidados que devem ser tomados antes, durante e depois da produção e comercialização da produção, a SDR está disponibilizando um Guia Básico, voltado para a Agricultura Familiar contra o coronavírus.
O chefe de gabinete da SDR, Jeandro Ribeiro, ressaltou que quem produz os alimentos que chegam à mesa dos brasileiros são os agricultores familiares, assentados e assentadas da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais, quilombolas e indígenas: “Essa é a turma que produz o feijão, as verduras, as hortaliças, a mandioca e a farinha, entre outros alimentos. Nesse momento de enfrentamento da Covid-19, esse alimento de qualidade tem que chegar à nossa mesa e o instrumento mais utilizado por eles são as feiras livres. Só que agora, obedecendo a alguns critérios, orientações sanitárias e evitando aglomerações. A agricultura familiar precisa continuar produzindo e fazendo com que esse alimento chegue à população e as feiras são esse instrumento para isso acontecer”.
Entre os cuidados para a realização da feira livre estão o de posicionar a barraca na feira de forma a evitar aglomeração, a uma distância mínima de três metros da barraca vizinha, usar máscaras e luvas e disponibilizar álcool em gel 70% nas barracas. Não poderão participar da feira, tanto feirantes quanto consumidores, pessoas acima de 60 anos e/ou com doenças crônicas (diabetes, respiratórias e do coração), ou que estiverem com sintomas do coronavírus. As feiras livres podem ser realizadas, a depender das determinações de cada Prefeitura Municipal, por isso, é necessário buscar essas informações locais junto às prefeituras.
A Feira da Agricultura Familiar do município de Ribeira do Pombal, por exemplo, mudou o local da feira, durante o período de pandemia e passou a ser realizada na quadra de esportes do colégio municipal Evência Brito, às quintas-feiras. No entanto, de acordo com o presidente da Cooperativa da Cajucultura Familiar do Nordeste da Bahia (Cooperacaju), Ícaro Rennê, que integra a equipe responsável pela realização da feira, a partir da semana que vem, a feira volta a funcionar às quartas-feiras, na quadra do colégio, às 14h.
Ícaro informou que os agricultores que se enquadram no grupo de risco não estão trabalhando e ficam em isolamento social, e a mudança de local aconteceu para facilitar e melhorar as questões de higiene: “Estamos organizando o fluxo de pessoas e cada barraca atende uma pessoa por vez e está distante uma da outra. No local também temos onde lavar as mãos. Estamos tomando todos os cuidados para que não haja riscos nem para os clientes e nem para nossos agricultores”.
Fonte: Secom-BA
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