O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia subiu para 20.645.537. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde brasileiras registraram 30.671 novos casos de covid-19. Ontem (24), o painel de dados da pandemia marcava 20.614.866 casos acumulados.
Ainda há 491.757 casos em acompanhamento, ou seja, a condição de saúde dessas pessoas está sendo observada e ainda pode evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.
Já as mortes em decorrência da covid-19 foram para 576.645. De ontem para hoje (25), secretarias de saúde confirmaram 903 novos óbitos causados pela doença. Ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde contabilizava 575.742 óbitos.
Ainda há 3.562 falecimentos em investigação. Isso pelo fato de haver casos em que o diagnóstico depende de resultados de exames concluídos apenas após o óbito do paciente.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 subiu para 19.577.135.
As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de hoje. Ela sistematiza os dados sobre casos e mortes levantados pelas secretarias estaduais de saúde.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim de semana.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (144.767), Rio de Janeiro (61.752), Minas Gerais (52.626), Paraná (37.178) e Rio Grande do Sul (34.056). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.813), Roraima (1.933), Amapá (1.949), Tocantins (3.664) e Sergipe (5.975).
Vacinação
Até o início da noite de hoje (25), o painel de vacinação do Ministério da Saúde havia tido poucas atualizações. Até ontem, o sistema marcava 181.908.368 de doses aplicadas, sendo 125.283.912 da primeira dose e 56.624.456 da segunda dose. Nas últimas 24 horas, foi aplicado 1,8 milhão de doses.
Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI), foram aplicados 173,4 milhões de doses, sendo 119,9 milhões da primeira dose e 53,5 milhões da segunda dose.
Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídas 223.670.768 de doses, sendo entregues 208.319.700 de doses.
Fonte: Agência Brasil
A média móvel de mortes por covid-19, no Brasil, completa, nessa terça-feira (24), 14 dias abaixo de 900. No dia 11 de agosto foi a primeira vez que esse patamar foi atingido quando registrou-se média de 897,79 mortes. Desde então, quase diariamente, vem apresentado queda. Hoje, ele está em 783,5 mortes. Esse é o menor índice registrado desde 9 de janeiro, quando a média móvel estava em 845,43. Os dados foram obtidos pela plataforma Localiza SUS, sistema do Ministério da Saúde que registra as informações da pandemia.
A média móvel de mortes por covid-19 vem caindo desde o início de agosto. No dia 1º do mês passado, a plataforma marcava 1,04 mil mortes em 24 horas. O menor número foi registrado nesta segunda-feira (24), quando chegou a 806,14 óbitos em 24 horas.
A média móvel é um balanço do número de mortes registradas nos últimos 14 dias e leva em conta a oscilação dos registros de óbitos nesse período.
De acordo com o Ministério da Saúde a melhora nos índices é resultado da vacinação. Até o momento, a Pasta já distribuiu 223,6 milhões de vacinas para os estados e o Distrito Federal. Quase 124 milhões de brasileiros já estão vacinados com a primeira dose, o que corresponde a 77,4% da população. E 55,7 milhões de pessoas receberam a segunda ou a dose única, o que representa quase 35% dos brasileiros.
Veja os valores de média móvel no mês de agosto:
Fonte: Agência Brasil
Mais 4 milhões de doses da vacina do Butantan contra a covid-19 foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) na manhã desta segunda-feira (23). Com o novo lote, o Governo de São Paulo e o Instituto Butantan chegam à marca de 78,8 milhões de imunizantes fornecidos ao Ministério da Saúde para vacinação de brasileiros.
O total de liberações já feitas representa 78% das 100 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde para a vacinação de brasileiros em todo país.
A entrega de hoje faz parte da leva de vacinas fabricadas com o lote recorde de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) entregue pela farmacêutica chinesa Sinovac ao Butantan no dia 13 de julho. Na ocasião, chegou ao instituto um total de 12 mil litros da matéria-prima usada para a fabricação dos imunizantes.
A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do instiututo, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.
As vacinas liberadas nesta manhã fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, com 54 milhões de doses. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. As entregas foram iniciadas em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fonte: Agência Brasil
Ex-presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (sem partido), 51, assumirá o cargo de secretário de Projetos e Ações Estratégicas na gestão de João Doria (PSDB) no Governo de São Paulo.
Doria é pré-candidato à Presidência da República, disputa as prévias nacionais do PSDB e tem em Maia um nome que circula bem nos campos político e econômico.
De acordo com o governo paulista, Maia será responsável por “agilizar os projetos de desestatização, acelerando as parcerias público-privadas e as concessões em andamento do Governo de São Paulo”.
“A experiência do Rodrigo Maia à frente da Câmara fortaleceu nele a capacidade de dialogar com governos, sociedade civil e setor produtivo, com eficiência e credibilidade”, disse Doria.
“Todas as reformas que passaram sob sua liderança só foram possíveis por causa do diálogo, do senso de urgência e do olhar estratégico de quem sabe o que é verdadeiramente importante para o país”, completou o tucano.
Fonte: Folhapress
O Brasil registrou nessa sexta-feira (20) 807 mortes por covid-19, segundo a média móvel de sete dias divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na comparação com um mês antes, quando houve 1.192 óbitos, observou-se uma queda de 32% na média de mortes diárias.
Em relação a duas semanas antes, quando houve 900 óbitos, a queda chegou a 10%. Há dez dias, ou seja, desde o dia 11 de agosto (884 mortes), o país vem apresentando uma média diária de mortes inferior a 900.
As 807 mortes observadas ontem também estão no menor patamar desde 7 de janeiro deste ano, quando foram registrados 793 óbitos.
Na comparação com o pico da pandemia, em 12 de abril, quando foram observados 3.124 óbitos, a queda é de quase quatro vezes.
A média móvel de sete dias é calculada somando-se os dados do dia em questão com os seis dias anteriores e dividindo-se o resultado por sete.
Fonte: Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou o pedido do Instituto Butantan para o uso da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos.
Em reunião extraordinária realizada nesta quarta-feira (18), a diretoria colegiada da agência avaliou que, com as informações apresentadas pelo Butantan, não é possível concluir sobre a eficácia e a segurança da dose nessa faixa etária.
“Os dados de imunogenicidade deixam incertezas sobre a duração da proteção conferida pelo imunizante”, informou a Anvisa, por meio de nota.
De acordo com a agência, o perfil de segurança da vacina também não permite concluir quais os riscos para crianças e adolescentes – em grande parte, devido ao número considerado insuficiente de participantes nos estudos.
“Faltaram ainda dados que considerassem a vacinação em faixas etárias específicas. Também não é conhecida a eficácia ou a capacidade de indução de resposta imune pela vacina em crianças com comorbidades e imunossuprimidas.”
Para prosseguir com a solicitação de inclusão da faixa etária de 3 a 17 anos, o Butantan, segundo a Anvisa, precisa apresentar informações pendentes e submeter um novo pedido à agência.
A CoronaVac recebeu autorização temporária de uso de emergencial por parte da Anvisa em janeiro. A aprovação das doses sob essa condição permanece enquanto perdurar a situação de emergência em saúde pública decorrente da pandemia de covid-19 no Brasil.
Atualmente, a vacina da Pfizer é a única aprovada para crianças e adolescentes de 12 a 17 anos. Já a farmacêutica Janssen, que oferece imunização contra a doença em dose única, recebeu autorização para a condução de estudos com menores de 18 anos no Brasil.
Terceira dose
Durante a reunião extraordinária, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu recomendar ao Ministério da Saúde que considere a possibilidade de indicar uma dose de reforço, em caráter experimental, para grupos que receberam duas doses da CoronaVac, priorizando pacientes imunossuprimidos e idosos, entre outros.
“A decisão sobre a utilização da dose de reforço ou uma terceira dose deve ser centralizada e coordenada pelo Programa Nacional de Imunização (PNI)”, destacou a agência. “Antes de avançar nos debates sobre doses adicionais, porém, é preciso alertar para a necessidade de ampliação e integralidade da cobertura vacinal a todos os cidadãos aptos”.
Até o momento, a Anvisa recebeu dois pedidos de autorização para pesquisa clínica a fim de investigar os efeitos de uma dose adicional da vacina contra a covid-19 – um da Pfizer e um da Astrazeneca.
Dados de imunogenicidade
A diretoria colegiada da Anvisa recomendou ainda que o Butantan apresente dados complementares de imunogenicidade, importantes para avaliar a capacidade da CoronaVac de estimular a produção de anticorpos no organismo, além de verificar por quanto tempo essas moléculas permanecem ativas.
“Embora a CoronaVac tenha demonstrado proteção significativa contra a hospitalização por covid-19 e óbitos pela doença, a prevalência de diferentes variantes do coronavírus ao longo do tempo e em locais diferentes pode impactar potencialmente a eficácia observada em ensaios clínicos”, destacou a agência.
Fonte: Agência Brasil
Uma nova versão da variante gama do coronavírus foi descoberta por pesquisadores brasileiros. Denominada de gama-plus, a alteração apresenta características semelhantes a delta. A pesquisa foi divulgada na última quinta-feira (12 de agosto), pelo projeto de vigilância genômica Genov, da Dasa, rede de medicina diagnóstica.
Ao todo, foram avaliadas 1.380 amostras de todas as regiões do país, coletadas entre maio e junho deste ano. Dentro deste montante, cerca de 95% eram gama, sendo que 11 pertenciam a nova linhagem. A respectiva nova mutação traz uma alteração genética, codificada como P681H, na qual o vírus substituiu o aminoácido prolina por histidina.
De acordo com o coordenador do Genov e virologista da Dasa, José Eduardo Levi, a alteração já havia sido vista em outras variantes de preocupação ao redor do mundo. No entanto, o mesmo ainda não havia sido presenciado na variante gama e que ainda tem visto um aumento em sua ocorrência nas amostras brasileiras.
Entre as 11 amostras, cinco são do estado de Goiás, duas do Tocantins, uma do Mato Grosso, uma do Ceará, uma de Santa Catarina e uma do Paraná. Uma outra mutação, a P681R, foi encontrada no Rio de Janeiro, onde no lugar do aminoácido prolina apresentou o aminoácido arginina, que também é típica da Delta.
Fonte: A Tarde
O total de pessoas que pegaram covid-19 desde o início da pandemia chegou hoje a 20.378.570. Em 24 horas, foram registrados 14.471 novos casos. A incidência do vírus no país (número de casos por 100 mil habitantes) está em 9.697,3.
Ainda há 553.151 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.
O total de pessoas que perderam a vida para a covid-19 alcançou 569.492. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 434 novas mortes por covid-19.
O índice de mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) é de 271. As autoridades de saúde investigam 3.562 falecimentos para avaliar se foram resultados da covid-19.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 foi para 19.255.927.
As informações estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta segunda-feira (16). A atualização consolida informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos de covid-19 e mortes associadas à doença.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim-de-semana.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (142.609), Rio de Janeiro (60.655), Minas Gerais (51.970), Paraná (36.535) e Rio Grande do Sul (33.768). O estados com menos mortes são Acre (1.808), Roraima (1.917), Amapá (1.936), Tocantins (3.621) e Alagoas (5.966).
Vacinação
O Ministério da Saúde distribuiu 203,9 milhões de vacinas para todos os estados brasileiros e para o DF. Foram aplicadas 115 milhões de primeiras doses e 49 milhões de pessoas completaram o calendário vacinal.
Fonte: Agência Brasil
Após a prisão do presidente nacional do PTB, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, sua filha, a também ex-deputada Cristiane Brasil, usou as redes sociais para denunciar o que chama de perseguição aos conservadores e também cobrou, sem citar nomes, o presidente Jair Bolsonaro. Ela completou que o chefe do Executivo pode ser o próximo preso.
Roberto Jefferson foi preso na manhã de sexta-feira (13), no desdobramento das investigações sobre a atuação de uma quadrilha digital voltada a ataques contra a democracia. Na decisão que determinou a prisão e outras medidas contra o ex-deputado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), listou indícios de mais de dez crimes.
Foram listados pelo magistrado, entre outros tipos penais, injúria, calúnia e difamação, incitação e apologia ao crime, denunciação caluniosa ou atribuir a alguém a prática de ato infracional de que o sabe inocente com finalidade eleitoral.
Filha de Jeferson, Cristiane Brasil se manteve ativa em suas redes sociais nesta sexta-feira, criticando políticos, o embaixador da China, Yang Wanming, a conduta da Polícia Federal na prisão, além de cobrar o presidente da República.
“Cadê o ‘acabou porra’? Estão prendendo os conservadores e o bonito não faz nada? O próximo será ele! E se não for preso, não vai poder sair nas ruas já já! Acoooooorda”, escreveu em suas redes sociais.
Embora não tenha citado nominalmente o presidente Bolsonaro, a mensagem é um claro recado ao chefe do Executivo. O presidente foi quem utilizou a expressão “acabou, porra” em maio deste ano, quando foi lançada uma operação da PF contra seus apoiadores.
A ex-deputada também chamou de “bando de escroto” quem mandou prender seu pai e afirmou que “vai pagar caro”. A reportagem tentou contato com a ex-deputada através de sua assessoria de imprensa, mas não obteve retorno.Ainda em suas redes sociais, Cristiane Brasil publicou um vídeo no qual também sugere que o presidente Bolsonaro pode ser a próxima pessoa presa. “O que está acontecendo no país? Aonde nós vamos parar? Com oito inquéritos contra o presidente, o que vocês acham que vai acontecer? Quem vai ser o próximo?”, questiona.
Cristiane Brasil também reclama da atuação da PF, por ter inicialmente buscado Jefferson na residência de sua ex-mulher, a mãe da ex-deputada.
“Primeiro que mandaram de novo a Polícia Federal na casa da minha mãe, pela terceira vez errado. Ela é uma mulher idosa, sozinha, separada dele há mais de 20 anos. Tem que aturar a Polícia Federal entrando na casa dela no meio de uma pandemia de Covid? Não é possível que esse endereço esteja errado ainda”, afirmou no vídeo.
Em seguida, ela questiona algumas prisões, que, segundo afirma, se deram unicamente por crime de opinião.
“Prenderam um jornalista no Brasil por crime de opinião [possivelmente uma referência ao blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio]. Prenderam um deputado federal, está preso até hoje, o Daniel Silveira (PSL-RJ). Ele que tem imunidade pelas falas dele, imunidade constitucional. Agora prenderam meu pai, um presidente nacional de partido”, afirmou a ex-deputado, que em seguida ataca o embaixador da China no Brasil, que teria comemorado a prisão de Jefferson.
“E o pior é que no Brasil um militante chinês, representante da comunista China, de uma ditadura, tem mais liberdade de opinião do que um presidente nacional de partido, um deputado federal, um jornalista e acha que pode regozijar do que está acontecendo no Brasil”, afirmou.
A defesa do ex-deputado Roberto Jefferson também foi procurada pela reportagem, mas informou que não se pronunciaria nesta sexta-feira. Disse que uma entrevista coletiva será concedida neste sábado (14) no Rio de Janeiro.
O Diretório Nacional do PTB divulgou uma nota para manifestar sua “incredulidade” com a prisão de Jefferson e afirma ser mais um capítulo da “perseguição aos conservadores”.
“O PTB foi surpreendido com mais uma medida arbitrária orquestrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O ato demonstra, mais uma vez, a tentativa de censurar o presidente da legenda, impedindo-o de exercer seu direito à liberdade de opinião e expressão por meio das redes sociais”, afirma o texto.
“Este é mais um triste capítulo da perseguição aos nossos conservadores. Nosso partido espera que a justiça veja o quão absurda é este encarceramento. No momento, aguardamos os desdobramentos futuros para nos pronunciarmos acerca das medidas a serem adotadas”, completa.
Fonte: Folhapress
O Ministério da Saúde divulgou nessa quinta-feira (12) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 20,2 milhões de casos confirmados da doença e 566,8 mil mortes registradas. Os recuperados somam 19,1 milhões.
Em 24 horas, desde o boletim de ontem, o ministério registrou 39,9 mil novos casos e 1.148 mortes.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 4,1 milhões de casos e 141 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (2 milhões de casos e 51 mil óbitos); Paraná (1,4 milhão casos e 36 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (1,3 milhão de casos e 33,7 mil óbitos).
Vacina
Segundo dados do Ministério da Saúde, foram distribuídas 193,5 milhões de doses de vacina contra a covid-19 para todos os estados e o Distrito Federal. Ao todo, 110,2 milhões de primeiras doses e 47,3 pessoas completaram o ciclo vacinal.
Fonte: Agência Brasil
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