O governo federal divulgou nesta quinta-feira (28) o plano que estabelece a ordem de vacinação contra a covid-19 para os grupos prioritários. A seleção das populações com prioridade foi elaborada pelo Ministério da Saúde e, de acordo com a pasta, foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Ao todo, são 27 categorias prioritárias pessoas, que incluem, por exemplo pessoas acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, indígenas, pessoas em situação de rua, entre outras (veja lista completa a seguir). Trabalhadores do transporte coletivo, da educação básica e superior, forças de segurança também estão na lista.
"O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas", ressaltou a pasta, em nota.
Ao todo, a lista de grupos prioritários soma uma população de 77,2 milhões de pessoas, pouco mais de um terço dos 210 milhões de habitantes do país. Confira a lista dos públicos prioritários:
O Ministério da Saúde informa que mais de 7 milhões de doses de vacinas já foram enviadas aos estados desde o início da imunização contra a covid-19 no país, que começou no dia 18 de janeiro.
Vacinas
O governo firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem cerca de 354 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2021. São 102,4 milhões de doses previstas da vacina da Fiocruz/AstraZeneca até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, que serão fabricadas em território nacional. Da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, estão encomendadas 46 milhões de doses no primeiro semestre deste ano e outras 54 milhões de doses no segundo. Já pelo consórcio internacional Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo brasileiro espera receber 42,5 milhões de doses, ainda sem cronograma de entrega anunciado.
Fonte: Agência Brasil
Foram registradas 1.283 mortes por covid-19 no Brasil em 24 horas. O número total de pessoas infectadas pela doença no país chegou a 8.996.876. Desses, 63.520 apenas em 24 horas, desde esta terça-feira.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado hoje (27) e são referentes aos registros feitos desde o boletim divulgado ontem. O levantamento é feito a partir das informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de saúde. Além disso, 7.877.337 pessoas se recuperaram da doença.
Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (52.170), seguido por Rio de Janeiro (29.230) e Minas Gerais (14.544). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (837), Acre (858) e Amapá (1.040).
São Paulo também lidera o ranking de casos de covid-19 no país, 1.731.294 casos. Em seguida, aparece Minas Gerais (707.649) e Bahia (574.062). Os estados com menos casos registrados são Acre (47.119), Roraima (72.921) e Amapá (75.940).
Acompanhe o balanço divulgado pela TV Brasil:
Fonte: TV Brasil
O governo federal vai pagar, na próxima quinta-feira (28), mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União, após análise das contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.
O grupo de beneficiários inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev, entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. Elas receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito.
De acordo com o ministério, entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, receberá a quarta e a quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão embolsar somente a quinta parcela.
Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis no dia 28, tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem, quanto para saques e transferências para outros bancos.
Compras pela internet
Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”.
Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.
Fonte: Agência Brasil
O total de pessoas que morrem de covid-19 desde o início da pandemia no Brasil chegou a 217.037, conforme balanço divulgado nesse domingo (24) pelo Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram registrados 592 óbitos e 28.323 casos confirmados por equipes de saúde. O número de pessoas infectadas no país subiu para 8.884.577.
Há, segundo a pasta, 973.770 casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde – um aumento de 11% em relação ao boletim anterior. Ainda de acordo com o boletim, o país soma 7.653.770 pacientes recuperados.
Estados
Na lista de estados com mais mortes por covid-19, São Paulo ocupa a primeira posição (51.502), seguido por Rio de Janeiro (28.833), Minas Gerais (14.279), Ceará (10.331) e Rio Grande do Sul (10.311). Já as unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Roraima, Acre, Amapá, Tocantins e Rondônia.
Em número de casos, São Paulo também lidera (1,69 milhão), seguido por Minas Gerais (690.853), Bahia (565.320), Santa Catarina (558.9075) e Rio Grande do Sul (528.045).
Fonte: Agência Brasil
O número de casos de pessoas diagnosticadas com a covid-19 no Brasil subiu para 8.753.920. Nas últimas 24 horas, os estados notificaram 56.552 novos casos da doença-19. Ontem (21), o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia estava em 8.697.368.
De acordo com o último boletim epidemiológico da covid-19, o Brasil bateu o recordo de casos semanais da doença.
Já o total de mortes em decorrência da pandemia do novo coronavírus atingiu 215.243. Entre ontem e hoje, foram confirmados por equipes de saúde mais 1.096 vidas perdidas para a covid-19. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 214.147 óbitos. Ainda há 2.869 falecimentos em investigação por equipes de saúde.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (22). O levantamento é feito a partir das informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde.
Ainda há 943.906 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. O número marca aumento de mais de 40 mil pacientes em observação em relação a ontem, quando estavam nesta condição 902.480 pessoas. Já se recuperaram da doença 7.594.771 pessoas.
Em geral, os registros de casos e de mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde nos fins de semana. Nas terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.
Estados
Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (51.192), seguido por Rio de Janeiro (28.592), Minas Gerais (14.010), Ceará (10.311) e Pernambuco (10.152).
As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (819), Acre (846), Amapá (1.022), Tocantins (1.338) e Rondônia (2.085).
Fonte: Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reuniu nessa quinta-feira (21) com representantes da União Química, laboratório brasileiro que participa do consórcio envolvido na produção da vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.
De acordo com a Agência, o grupo à frente da vacina russa ainda não entrou com o pedido de autorização emergencial. As organizações participantes do consórcio já divulgaram a intenção de entrar com a solicitação.
Mas, acrescenta a nota da Anvisa, o laboratório demonstrou interesse em apresentar a solicitação, o que colocaria a possibilidade real de uma terceira vacina ser oferecida no país. Atualmente a Anvisa já forneceu a autorização para uso emergencial para as vacinas da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz e do Instituto Butantan/Sinovac.
A Anvisa informou que a União Química também não apresentou novos documentos. No domingo (17), a agência havia recusado o envio de material do consórcio apontando a insuficiência do cumprimento de requisitos.
O Fundo de Investimento Direto Russo, integrantes do consórcio da Sputnik V, emitiu nota na segunda-feira (18) rebatendo as informações de que teria havido uma recusa e afirmando que se tratou apenas da solicitação de informações adicionais.
Uma nova reunião deverá ser marcada entre a Anvisa e os representantes da vacina russa para avançar na discussão sobre o pedido de autorização para uso em caráter emergencial no Brasil. Mas a agência não adiantou data.
Fonte: Agência Brasil
O Brasil teve nesta quarta-feira o dia com o segundo maior número de novas mortes registradas em 2021. Em 24 horas, foram notificados 1.340 novos óbitos por covid-19. O resultado ficou atrás apenas do dia 7 de janeiro, quando foram confirmadas 1.524 novos falecimentos.
Com as novas mortes de hoje, as vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus subiram para 212.831. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 211.491 óbitos. Ainda há 2.811 falecimentos em investigação por equipes de saúde.
Já o número de casos desde o início da pandemia totalizou 8.638.249. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 64.385 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o número de casos acumulados estava em 8.573.864.
As informações constam do balanço diário do Ministério da Saúde. A atualização, produzida a partir do levantamento das secretarias de saúde dos estados sobre mortes e casos, foi divulgada na noite desta quarta-feira (20).
Ainda há 860.796 pessoas com infecção ativa em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.564.622 pessoas já se recuperaram da doença.
Estados
Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (50.652), seguido por Rio de Janeiro (28.215), Minas Gerais (13.721), Ceará (10.243) e Pernambuco (10.098). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (816), Acre (840), Amapá (1.016), Tocantins (1.330) e Rondônia (2.056).
Assista na TV Brasil:
Fonte: TV Brasil
Alerta foi feito pelo Ministério da Saúde
Em plena pandemia, com todo mundo contando os dias para o início da vacinação, ainda aparece quem queira aproveitar o momento para aplicar golpe nas pessoas.
O alerta sobre essa tentativa de golpe foi feito pelo próprio Ministério da Saúde, por meio de nota publicada em seu site.
O golpe estaria funcionando assim: alguém liga para o celular da vítima e pede dados pessoais para agendar a vacinação. Para isso, claro, pede para a pessoa confirmar os dados.
É a oportunidade de os criminosos clonarem seus dados e o número do seu aplicativo de mensagens. Por isso, fique atento e não caia nessa!
A vacinação contra a covid vai ser igual às outras, como a da gripe ou da febre amarela, por exemplo. A pessoa vai aos postos de saúde, ou pontos utilizados em campanhas de imunização, e lá será identificada e cadastrada na hora.
Não precisa cadastro prévio no posto de saúde, nem no aplicativo Conecte SUS Cidadão. O aplicativo só facilita a identificação no momento de tomar a vacina.
Então, se você receber ligações ou mensagens pelo celular, com promessa de agendamento de vacinação, e solicitando dados pessoais ou outras informações, não forneça qualquer dado e denuncie a autoridades competentes.
Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro voltou a dar uma declaração polêmica nesta segunda-feira (18) em conversa com seus apoiadores no Palácio do Alvorada. O mandatário colocou a democracia sob tutela das Forças Armadas.
“Por que sucatearam as Forças Armadas ao longo de 20 anos? Porque nós, militares, somos o último obstáculo para o socialismo. Quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as suas Forças Armadas. Não tem ditadura onde as Forças Armadas não apoiam”, declarou o ex-capitão, que defende o golpe militar de 1964.
O chefe do Executivo ainda aproveitou para atacar o ex-ministro Fernando Haddad (PT), que ficou em segundo lugar nas eleições presidenciais de 2018.
“No Brasil, temos liberdade ainda. Se nós não reconhecermos o valor destes homens e mulheres que estão lá, tudo pode mudar. Imagine o Haddad no meu lugar. Como estariam as Forças Armadas com o Haddad em meu lugar?”, afirmou.
Haddad usou as redes sociais para responder o presidente. “As Forças Armadas estariam prestigiadas no seu devido lugar”, informou.
Fonte: Revista Fórum
O Brasil passou das 210 mil mortes ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 452 óbitos pela covid-19. Com isso, o total de mortes chegou a 210.299. Há 2.766 óbitos em investigação por equipes de saúde.
A atualização da situação de casos e mortes causados pela pandemia foi divulgada pelo Ministério da Saúde na noite desta segunda-feira (15).
A contabilização de pessoas infectadas desde o início da pandemia alcançou 8.511.770. Entre ontem e hoje, foram acrescidos às estatísticas 23.671 novos diagnósticos positivos.
Ainda há 849.424 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde e 7.452.047 pessoas já se recuperaram da doença.
Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.
Estados
Na lista de estados com mais mortes o topo é ocupado por São Paulo (49.987), Rio de Janeiro (27.805), Minas Gerais (13.483), Ceará (10.223) e Pernambuco (10.031). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (811), Acre (837), Amapá (1.005), Tocantins (1.316) e Rondônia (2.031).
São Paulo também lidera no número de casos, com 1.628.272 casos registrados desde o início da pandemia, seguido de Minas Gerais (646.091) e Santa Catarina (543.389). Os estados com menor número de casos são Acre (44.775), Roraima (71.065) e Amapá (73.626).
Fonte: Agência Brasil
Foto: reprodução O município de Irecê conquistou o Nível Prata d...
Em busca de novos investimentos, Tacinho Mendes fortalece Jussara com articulações em Salvador O prefeito de...
Foto: reprodução Uma aeronave que seguia de Barreiras para Salvador prec...
Após destaque no Campeonato Baiano, Marcelo Pereira foi decisivo na semifinal contra o Castelo, garantindo o retorno do Vil...
Foto: Ascom / Prefeitura Municipal de Irecê Em Irecê, 33 pontos da red...