Domingo, 20 de Setembro de 2020
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O deputado estadual Jacó (PT) esteve nesta quinta-feira (17), às 16h30, na Delegacia  Territorial de Irecê, para registrar Boletim de Ocorrência e informar que sofreu ameaças de agressões físicas, além de ser ofendido com palavras de baixo calão, no município de Presidente Dutra.

Fabrício Carvalho, Elimarcio Mendes (Tiquinho), Fabinho de Ramos, Jailton da Vigilância (conhecido como Ticha), Neirival Fernandes e Adriano (Diu) são os acusados, todos funcionários da Prefeitura de Presidente Dutra. Fabrício é secretário de Agricultura e Meio Ambiente. Segundo Jacó, eles aparentavam sinais de embriaguez.

Acompanhado de seu motorista e do pré-candidato a vereador Wendel, o parlamentar foi ao município do interior baiano para entregar um trator, a convite da Associação Comunitária de Sapecado e cooperativa Coopersertão, que desenvolve projetos na área da agricultura familiar.

Em entrevista à Rádio Caraíbas FM, o deputado falou sobre o que se passou e frisou que estava na cidade no livre exercício da atividade parlamentar, direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e pela Carta Magna Baiana.

"Estava em Presidente Dutra  para a entrega de um trator que vai beneficiar a produção dos agricultores familiares. Cheguei lá e me deparei com 100 pessoas em frente ao salão da comunidade, 70 homens muito agressivos e bebendo muito. Ao sair do carro fui agredido, insultado e humilhado publicamente".

Jacó também lembrou que o momento político, que antecede as eleições municipais, não pode ser razão para a prática da intolerância. "Chega de ódio e de fascismo. Vou acionar o Ministério Público, a Justiça, porque hoje, aqui, o Parlamento baiano foi insultado, agredido e sofreu perseguição, e isso é muito grave".

Fonte: Ascom -Deputado Jacó



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