Infelizmente não temos o que comemorar no Dia do Trabalho, o que observamos é o desmonte de nossas conquistas, a exemplo a nossa cidade de Central que a todo momento um direito é desrespeitado; estamos até essa data sem receber metade do décimo terceiro salário, mesmo a cidade arrecadando 9.063.282,10(nove milhões sessenta e três mil duzentos e oitenta dois reais e dez centavos)além dos 2.358.736,00(dois milhões trezentos e cinquenta e oito mil setecentos e trinta seis reais) com todo esse dinheiro só estamos recebendo salário na data (dia dez) graças ação judicial do sindicato que estabeleceu a data e que foi ratificada no TJ onde o Ministério Público ofereceu denúncia por improbidade por descumprimento de ordem judicial.
Nossas condições de trabalho são as piores possíveis, falta estrutura, material de trabalho, além da pressão psicológica e constantes perseguições com processos administrativos, desrespeito a atestados médicos, negativas de direitos como: licença prêmio, férias, deslocamento, insalubridade, não pagamento de certificados.
A valorização dos servidores é zero, o piso nacional do magistério foi desrespeitado, técnicos de enfermagem, motorista, administradores, digitadores tiveram seus salários congelados há anos.
Na contramão de tudo que foi citado, o sindicato luta para tentar garantir nossos direitos e novas conquistas, pois a tendência da gestão depois de querer dividir nosso décimo terceiro em vergonhosas quatro vezes será dividir nosso salário, nossa dignidade e nossa honra.
Que o dia de trabalho seja de descanso e reflexão.
Aroldo Souza.
Fonte: Ascom/SSPMC
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