Segunda-feira, 13 de Março de 2023
Cultura

Na quinta-feira (09), às 17h, aconteceu mais uma reunião mensal da Câmara Temática de Cultura do Território de Irecê.

Na oportunidade, foram discutidas diversas pautas, mas o tema mais debatido foi a formação sobre o Programa Estadual Fazcultura.

O Coordenador de Cultura do município de Presidente Dutra, Aloísio Monteiro, marcou presença."Foi um momento riquíssimo. O mecanismo de fomento Fazcultura tem efetivamente contribuído para a dinamização cultural do estado, apoiando projetos em vários segmentos e práticas culturais. Sua principal finalidade é apoiar financeiramente projetos e atividades que se enquadrem na Política Cultural do Estado, a partir da Lei Orgânica de Cultura da Bahia”, disse.

O Fazcultura é mais um mecanismo que busca fortalecer a cultura de todos os municípios da Bahia.

“Vamos continuar participando de momentos como este para trazermos o que há de melhor para nossa amada Presidente Dutra”, completou Aloísio.

Fonte: Ascom - PMPD



Compartilhar no Whatsapp



Sábado, 05 de Junho de 2021
Cultura

Pedagoga e produtora cultural Anne Alves entregam livros | Foto: Waldson Alves

O projeto “Rede de Bibliotecas Comunitárias – Capacitação e Dinamização”, coordenado pela pedagoga e produtora cultural Anne Alves, realiza um programa de cursos e workshops para melhor capacitação dos coordenadores e gestores das bibliotecas na Região de Irecê e ainda amplia o acervo das bibliotecas através da aquisição e doação de livros.

O projeto atende às bibliotecas comunitárias e itinerantes, como as casinhas de livros, e possui ações em três âmbitos: capacitação dos agentes, auxiliares e gestores das bibliotecas comunitárias da região; ampliação do acervo das bibliotecas com a doação de livros; e, decorrente dos dois, a motivação e sensibilização dos gestores das bibliotecas para a dinamização e suas atividades e comunicação.

A produtora cultural Anne Alves coordena o projeto e reside em Irecê. Fazem parte da equipe a jornalista Eliane Alvares, que ministra o curso “Estratégias para Promoção do Livro e da Leitura”, profissional que coordenou em São Paulo o projeto de Rodas de Leitura, da Fundação Brasil Campeão e a professora Rosiméri Gatelli, que realizou o curso “Articulação em Rede”.

O projeto disponibiliza ainda dois workshops: “A Importância da Poesia e da Literatura na Era Digital, com a professora Nádia Maria Santos e “Biblioteca como Espaço de Interação”, com a bibliotecária Regina Figueroa. No total foram realizadas mais de 30 horas de capacitação pela versão online, para gestores indicados das bibliotecas comunitárias e das associações comunitárias de Irecê e da zona rural da cidade.

Durante esta semana está sendo realizado o âmbito três do projeto, quando as bibliotecas comunitárias selecionadas recebem aproximadamente 300 livros. O objetivo é fazer com que os gestores e a comunidade, motivados pela ampliação dos seus acervos, consigam se envolver com as ações desenvolvidas nas bibliotecas, fortalecendo a dinamização de suas atividades e  ainda que de forma hibrida, mantendo seus leitores ativos.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Fonte: Ascom - Secult-BA



Compartilhar no Whatsapp



Quarta-feira, 10 de Março de 2021
Cultura

Foram selecionadas 55 obras entre performances, shows musicais, curtas, fotografias e artesanatos de artistas dos 6 macroterritórios do estado

Artistas de toda Bahia que se inscreveram para participar do Festival Balaiano  já podem conferir o resultado da seleção no site do projeto. Foram mais de 250 inscrições entre performances, apresentações musicais, curtas-metragens, exposições fotográficas e obras de artesanato, vindas de 65 municípios baianos. Dessas, foram selecionadas 55 artistas de 37 municípios para compor a programação do Festival. O processo de seleção contou com o apoio de mobilizadores culturais e foi realizado por uma equipe de curadoria composta por agentes de diversos segmentos artísticos e representantes de cada um dos seis macroterritórios do estado.

Macroterritório 1: compreende as regiões Litoral Sul, Baixo Sul, Extremo Sul e Costa do Descobrimento. A curadora responsável foi Tacila Mendes, que atua há 11 anos na assessoria de comunicação de projetos culturais e sociais. É uma das cantoras-fundadoras da banda Mulheres em Domínio Público e atua no mapeamento cultural realizado pelo Programa de Valorização da Cultura. A mobilizadora foi a ativista  Miriam Silva, que esteve à frente da gestão do Centro de Cultura de Porto Seguro, democratizando a cultura na região.

Macroterritório 2: região Metropolitana de Salvador, Litoral Norte - Agreste Baiano  e Recôncavo. Curadoria de Ziati Franco, homem trans, produtor, Coach Artístico e contrabaixista, atua com gestão de pessoas e tem mais de 10 anos de experiência no campo artístico musical. A mobilizadora foi a professora de educação artística, atriz, sambadeira e coordenadora da companhia Teatro de Esquina, Cláudia Nascimento.

Macroterritório 3: Semiárido Nordeste, Itaparica (Ba/Pe), Portal do Sertão, Sisal, Piemonte Norte do Itapicuru. Curadoria de Igor Gnomo, instrumentista, compositor, empreendedor e produtor musical / cultural. O mobilizador foi Rubinho Lima, escritor, editor e produtor cultural, coordenador da Editora Oxente.

Macroterritório 4: Irecê, Piemonte da Diamantina, Chapada Diamantina, Piemonte do Paraguaçu e Bacia do Jacuípe. Curadoria de Maryanne Dultra Bastos, produtora cultural, arte-educadora, griô aprendiz, coordenadora do Ponto de Cultura Circo do Capão. A mobilizadora foi Vone Ferreira, artista têxtil, atriz e  compositora de coco.

Macroterritório 5: Oeste Baiano / Bacia do Rio Grande, Bacia do Rio Corrente, Velho Chico e Bacia do Paramirim. Curadoria de Chris Ramos, ativista e agente cultural, web designer, idealizadora de Projeto “Eu Crio” – um suporte a artistas e produtores culturais através da internet.  A mobilizadora foi Marina Ferreira, pedagoga, comunicadora na Casulo Criativo, produtora cultural e vice-coordenadora da Cia de Teatro Retórica Desnuda.

Macroterritório 6: Médio Sudoeste, Vale do Jiquiriçá, Sertão Produtivo, Vitória da Conquista e Médio Rio de Contas. Curadoria de Patrícia Chaves, que atua no audiovisual e teatro como produtora, diretora, roteirista e montadora, além de ministrar cursos, oficinas e workshop de roteiro, teatro e interpretação. O mobilizador é o cantor e compositor Guigga, com mais de 20 anos de trajetória na música e criador do Sarau Casa da Borracha.

O Festival Balaiano tem como objetivo contemplar a diversidade cultural do estado da Bahia através de seus seis macroterritórios e propor uma rede colaborativa entre esses artistas.De acordo com os coordenadores do projeto, André Oliveira, Edmilia Barros e Angela Marques, a proposta é evidenciar grupos criativos pouco conhecidos e engaja-los a interagir com artistas semelhantes, como forma de fortalecer e disseminar as produções por todas as regiões do estado.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Fonte: Com informações de assessoria



Compartilhar no Whatsapp



Domingo, 28 de Fevereiro de 2021
Cultura

Clara Beatriz é filha de Maria José Maciel, centralense que reside em Irecê – Foto: Divulgação

Clara Beatriz Nunes Dourado, moradora da cidade de Irecê, que idealizou há cerca de três anos o projeto ‘casinha de livros’ está entre os 15 Jovens Transformadores Ashoka Brasil em 2021.

Ashoka Empreendedores Sociais é uma organização internacional sem fins lucrativos, com foco em empreendedorismo social, fundada na Índia em 1980. A Ashoka atua desde 1987 no Brasil.

A proposta de Beatriz é tornar a leitura acessível a todos, e dessa forma contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva.  “Oiii, gente! É com muita alegria e emoção que recebi a notícia de que estou entre os 15 Jovens Transformadores 2021 da Ashoka Brasil, a maior rede de empreendedores sociais do mundo”, postou Clara Beatriz em sua conta no Instagram.

“Além do carinho recebido diariamente por colaboradores de todo o Brasil, orgulhosamente recebe, hoje, reconhecimento internacional”, comemorou.

O início foi em 2017 quando Beatriz estava em um shopping em Salvador e avistou uma casinha de livros. ‘Achei a ideia muito interessante, então resolvi pedir para meus pais me ajudar.  Eles não levaram muito a sério, mas eu insisti e eles resolveram tentar’, disse à época ao Central Notícia.  Um anos depois depois nasceu a primeira a casinha instalada na praça Requintes, em Irecê. Hoje são várias na região que contam com diversos livros.

A ideia é que uma pessoa escolhe um livro para ler em casa. Assim que terminar a leitura, devolve o livro para a casinha e leve outro para contribuir com o projeto.

Sobre a Ashoka

A Ashoka, considerada uma das cinco ONGs de maior impacto social no mundo, realizou o painel Jovens Transformadores Ashoka (JTA) em 2021. A organização identificou jovens de 13 a 20 anos que lideram causas, projetos e ações que impactam positivamente a sociedade brasileira.

É a segunda vez que a organização elege Jovens Transformadores no Brasil e o novo grupo conta com representantes de nove estados: Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Alagoas, Goiás, Minas Gerais e a Bahia.

A ONG consegue identificar quais as transformações promovidas por esses jovens em suas realidades locais por meio de projetos que impactam diretamente na vida das pessoas em qualquer comunidade.

Nota das Ashoka Brasil

Temos o prazer de anunciar os quinze recém nomeados Jovens Transformadores Ashoka que chegam à nossa rede. Eles passaram por um rigoroso processo de entrevistas para demonstrar como praticam a empatia, o trabalho em equipe, a liderança compartilhada e de que forma já estão mudando realidades.

Nos últimos meses, eles apresentaram seus projetos de inovação social para painéis formados por empreendedores sociais, educadores, comunicadores e gestores públicos, começando assim uma jornada para ampliar suas redes de colaboração e para fortalecer suas capacidades de subverter a lógica da desigualdade.

Junte-se a nós para dar as boas-vindas a:

  • Aisha Lemos Paz, de Fortaleza (CE), que empodera mulheres da periferia
  • Alfredo Alves da Silva Neto, de Passira (PE), que combina a aprendizagem de línguas com o desenvolvimento socioemocional
  • Beatriz Diniz de Azevedo Ribeiro, da cidade do Rio de Janeiro (RJ), que exercita a participação cidadã pela equidade de gênero
  • Carolina Barbosa Lundquist, de Engenheiro Coelho (SP), que usa os ODS como roteiros de aprendizagem de novos idiomas
  • Clara Beatriz Nunes Dourado, de Irecê (BA),que estimula o hábito de leitura e divulga autores mirins
  • Giulia Jaques Caldeira, de Belford Roxo (RJ), que quer por fim à pobreza menstrual no sistema carcerário
  • Hudson Eduardo da Silva Terra, de Curitiba (PR), que quer transformar comunidades em situação de insegurança alimentar
  • Juliana Pinho Muller, de Macaé (RJ), que vê na combinação da História e da arte uma alternativa para construir uma cultura de paz
  • Luiz César da Silva, de Mata Grande (AL), que dá visibilidade e voz à juventude rural
  • Luiza Gonçalves Soares, de Itajubá (MG), que democratiza a robótica para os jovens
  • Luiza Louback Fontes, de Belo Horizonte (MG), que fomenta o direito a ler
  • Maria Clara Lacerda dos Santos, de Itabira (MG), que apoia e acolhe jovens vítimas de violência
  • Mariana Nunes Santos Gomes, de Conceição de Almeida (BA), que democratiza conhececimentos sobre saúde mental
  • Marcelo Borges de Jesus Filho, de Aparecido do Rio Doce (GO), que vem consolidando uma rede de embaixadores ambientais
  • Vinnicius Ferreira Nazaré, de Recife (PE), que engaja crianças e jovens em questões sociais por meio de jogos

Fonte: Da Redação



Compartilhar no Whatsapp



Segunda-feira, 11 de Novembro de 2019
Cultura

Já tradição na cidade, a XIV Noite dos Poetas aconteceu no último sábado (09), na Praça da Juventude de Irecê, momento abrilhantado também pelo 2º Prêmio Castro Alves de Poesia. Com realização Prefeitura, por meio das Secretarias de Cultura e Educação, a noite foi embalada pela poesia e música de Paulo Gabiru e Zulu de Arrebatá, além de André Marques, idealizador do evento.

Presente no evento, o prefeito Elmo Vaz elogiou a iniciativa. “Fico muito feliz em ver a nossa cultura viva, e da melhor qualidade, acontecendo aqui na Praça da Juventude. Parabenizo a todos os participantes; a André Marques, idealizador; e também à nossa equipe que realizou tudo brilhantemente”, disse.

O recital do concurso de poesia contou com 20 finalistas, que encantaram o público presente. Confira a classificação:

1º lugar (R$ 1.500,00)

Poema - Brado à Correria

Autores - Cléber Eduāo e Valdi Rocha

Declamador - Cláudio Novaes (São Gabriel)

2º lugar (R$ 1.000,00)

Poema - Rimas de Faltura

Autora - Márcia Nascimento

Declamador - João Antônio (Ibotirama)

3º lugar (R$ 700,00)

Poema – Geopoética

Autor - Clébert Luiz (Barreiras)

Declamador Manoel Dourado (São Gabriel)

Melhor declamador (R$ 300,00)

Cláudio Novaes (São Gabriel)

Fonte: Ascom - PMI



Compartilhar no Whatsapp



Sexta-feira, 25 de Outubro de 2019
Cultura

Estão abertas só até amanhã as inscrições para o 4º Femuci - Festival de Música de Calouros de Irecê.

O evento vai acontecer nos dias 08 e 09 de novembro, dentro do Encontro Literário, na Praça da Juventude. Os três primeiros colocados serão premiados, e o primeiro lugar receberá R$ 1.500,00, a gravação de cinco músicas em estúdio e também a gravação de videoclipe profissional.

Para se inscrever, basta entrar no site www.irece.ba.gov.br, onde você vai encontrar um banner com o link do edital e a ficha de inscrição.

Mas atenção: as inscrições só vão até amanhã, dia 25. Você que é cantor ou cantora, e tem de 8 a 21 anos, participe!

Fonte: Ascom - PMI



Compartilhar no Whatsapp



Segunda-feira, 23 de Setembro de 2019
Cultura

Com muito bate-papo e música de qualidade, aconteceu na Praça da Juventude, na noite do último sábado (21), mais uma edição do Projeto Tamboretes Culturais. Com o tema Artes Cênicas, os convidados puderam interagir com a plateia, falando sobre suas vivências no teatro e os avanços da área em nossa cidade.

Presente no evento, o prefeito Elmo Vaz enalteceu a iniciativa da Secretaria de Cultura, afirmando que a Praça da Juventude é um palco perfeito para ações da área. “Estamos avançando muito na Cultura, e a Praça da Juventude, onde hoje está funcionando a Secretaria, é um importante equipamento, que deve ser cada vez mais utilizado”, disse.

Ao final do evento, o prefeito descerrou a placa que dá o nome do anfiteatro da Praça, em homenagem, ao saudoso Ataídes Ribeiro, figura que tanto contribuiu para a Cultura em nossa cidade.

Fonte: Ascom - PMI



Compartilhar no Whatsapp



Sexta-feira, 06 de Setembro de 2019
Cultura

Cisio Lima é um dos seis selecionados do interior do estado que estampa a capa da programação mensal do Teatro Gamboa Nova em Salvador

Quando entra setembro é sinal de que o Mandacaru vai ‘fulorar’ na primavera nordestina! Ao menos é assim que está circulando no catálogo do Teatro Gamboa Nova deste mês, estampado com ilustração do artista plástico wagnense Cisio Lima, través projeto “Se Mostra Interior”, parceria entre a Fundação Cultural do Estado da Bahia e o Teatro Gamboa Nova.

Natural do município de Wagner, localizado na Chapada Diamantina a 390 quilômetros de Salvador, Tarcisio Cruz Lima encontrou uma forma carinhosa e artística de imprimir sua imagem no mundo como Cisio Lima. Ele é neto de Ranulfo Souza Lima, artista autodidata reconhecido no município: “da pintura ao teatro, meu avô trabalhava com diversas artes, o que se tornou uma verdadeira inspiração para mim”.

Pintura, fotografia e escultura sempre estiveram ao redor do artista, que acompanhava a mãe e o avô pelos caminhos das artes no interior.  Ainda jovem, entre os 10 e 12 anos, Cisio usava lápis e grafite para dar forma, cor e estilo às imagens que lhe vinha à cabeça. Cursou Artes Plásticas na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA/UFBA), onde conheceu duas grandes paixões: pintar com carvão e tinta acrílica.

Sua técnica foi se aprimorando, versando entre pintar telas a carvão, acríllica e aquarela, quando se deparou com uma questão: “você olha uma tela de Salvador Dalí, de Van Gogh ou de Leonardo Da Vinci e você reconhece o autor facilmente. Eu olhava para minhas obras e não conseguia encontrar algo que trouxesse meu diferencial”, relata Cisio.

Essência artística

Depois de dez anos em Salvador, Cisio retornou a Wagner para encontrar o que ele chama de essência artística. Foi observando as cenas do interior que o artista chegou à tela “Mandacaru quando flora lá na seca”, que retrata o desabrochar da flor da planta que é disseminada no semiárido do Nordeste.

“Pintar as belas cenas nordestinas foi uma forma que encontrei de valorizar minha arte e minha região”, descreve Cisio. O artista já realizou exposições individuais nos municípios de Utinga, Wagner e Salvador, além de participar de exposições coletivas. Suas imagens ilustraram dois livros, “A bruxa de Itapuã”, publicado pela SegLivros (Bahia) e o “Escrevendo uma tela no meu quintal”, do escritor Dan Soal.

Não precisa esperar até o dia 23 de setembro, quando oficialmente começa a primavera, para ver a flor do Mandacuru. O projeto Se Mostra Interior, que selecionou seis obras de artistas visuais do interior do estado para estampar a capa da programação do Teatro, adiantou essa beleza de Cisio.

 “É com extrema alegria que recebi a notícia de participar do catálogo do Teatro Gamboa Nova. Conheci o espaço durante a graduação e queria desenvolver ações no local”.

Fonte: Ascom - Funceb



Compartilhar no Whatsapp



Sábado, 13 de Julho de 2019
Cultura

O filme estreia em agosto - Foto: Montagem/Central Notícia

Durante oito meses, pontos importantes do município de Central, na região de Irecê, se transformaram em cenário de uma produção cinematográfica de um filme que vai contar de maneira resumida, a história e cultura do povo sertanejo.

O longa-metragem ficcional, batizado de o “Prefeito do Sertão” deve ser lançado em agosto, quando a cidade de Central completará 61 anos de emancipação política. O filme vai relembrar o lado cômico de como ocorria as disputas políticas no sertão baiano. Os protagonistas do enredo serão os personagens ‘Coronel Florzão’ e ‘Doquinha’, que concorrerão a um pleito.  

O filme, que é uma produção amadora [exercido por gosto e não profissionalmente], é dirigido por Francisco Alencar, conhecido por Chico de Lauro. As gravações foram iniciadas em setembro de 2018 e encerras em maio deste ano. Na próxima semana, a equipe parte para filmagens internas, no sentido de ajustar a edição e montagem do ‘longa’, que terá aproximadamente uma hora e 20 minutos de duração.

Cerca de 30 atores e 100 figurantes participam das gravações do longa-metragem, que tem a produção de Maurício Nunes. A equipe é composta por pessoas comuns: estudantes, comerciantes, agricultores, funcionários públicos, etc. “ A intenção é mostrar o acervo arqueológico, a cultura, história e costumes do sertanejo”, ressalta Chico de Lauro. A fim de deixar o público na expectativa, a produção já divulgou abaixo o trailer.

Vídeo:

Fonte: Central Notícia



Compartilhar no Whatsapp



Sábado, 01 de Junho de 2019
Cultura

A atriz e empresária Rada Rezedá e o seu empresariado, o ator Bruno Dourado

O jovem ator Bruno Dourado, de Irecê, que é agenciado pela empresária Rada Rezedá, está na sua melhor fase profissional, pois além de ter feito o personagem Toin Peteca, que é  um jardineiro  apaixonado  pela Belinha, da peça teatral "Rebuliço", sob direção de Solon Barreto, que está movimentando a terra do feijão, Irecê, e se apresentou na cidade de Morro do Chapéu,  estreou nas telas do cinema, como o ator do curta "Maracangalha, Eu Vou!", vila que ficou famosa ao ser cantada pela música de Dorival Caymmi. O filme é baseado no livro "Cine Maracangalha" escrito pelo médico, jornalista e escritor Berbert de Castro (comentarista de cinema durante 40 anos pelo jornal A Tarde), e conta a história de pessoas excêntricas que viveram no povoado Maracangalha, em São Sebastião do Passé, interior da Bahia, sob direção artística do ator Marcos Wainberg (cara, crachá, Zorra, Globo) e roteiro de Rada Rezedá. Ela  já tem 19 curtas em parceria com Beto Magno, da VM Filmes. Desses curtas, seis, são sobre a famosa vila Maracangalha. O filme tem 26 atores estreantes (alunos da CAP sob o comando de Rada Rezeda) e participações especiais da cantora Mônica San Galo (cantora Maricota), a dançarina Rosiane Pinheiro (a sambadeira Anália) e Delegado Valdir Barbosa (delegado), foi lançado para 300 convidados, nas cidades de Salvador (27/5, Teatro Salesiano Dom Bosco, Paralela), Camaçari (28/5, Teatro Cidade do Saber) no horário das 19h. Os convidados do lançamento do filme "Maracangalha, Eu Vou!", em Salvador, levaram 1kg de alimentos não perecíveis, para serem distribuídos com a ajuda da AMAM (Associação de Moradores e Amigos de Maracangalha)  a comunidades carentes do povoado de Maracangalha, em São Sebastião do Passé, Bahia.

Rada Rezedá

Com 30 anos de experiência profissional, Rada Rezedá, é referência na Bahia, no mundo das artes,  principalmente cinema e TV, sendo a fundadora da primeira escola audiovisual da Bahia, a CAP, Escola de TV e cinema, além de ter sido professora do cantor Felipe Pezzoni, as dançarinas Rosiane Pinheiro e Lori Improta, Fernando Sampaio, Val Perre, Carolina Brasil, Patrícia Cortizo. Rada é também produtora, diretora de TV e cinema, atriz, locutora e jornalista. Como diretora da CAP Escola de TV e Cinema da Bahia, Rada realiza também diversos cursos como apresentador para TV, Câmera/Cinegrafista, Edição, Locução, Dublagem, Produção e Direção de Vídeo, Direção de Fotografia, Fotografia Digital e Teatro.

Fonte: As informações são da Jornalista Yin yee Carneiro



Compartilhar no Whatsapp