Foto ilustrativa de seringa com vacina contra o coronavírus — Foto: Andre Melo Andrade/Estadão Conteúdo
A Rússia anunciou neste sábado (1º) que está planejando realizar a vacinação em massa contra a covid-19 em outubro de 2020.
O ministro da Saúde, Mikhail Murashko, disse à agência de notícias Interfax, que o Instituto Gamaleya de Epidemiologia e Microbiologia, em Moscou, concluiu os ensaios clínicos e a documentação está sendo preparada para registrar a vacina e assim será possível começar a campanha em outubro. Médicos e professores seriam os primeiros a serem vacinados.
Nesta semana, Tatiana Golikova, vice-primeira-ministra da Rússia, afirmou que a primeira vacina contra Covid-19 em desenvolvimento no país receberá aprovação regulatória local este mês com a condição de "outro ensaio clínico para 1.600 pessoas ser realizado" em seguida.
"O início da produção está previsto para setembro de 2020", disse Golikova nesta quarta-feira (29).
O Instituto Gamaleya está trabalhando em uma vacina baseada em adenovírus. No entanto, a velocidade com que a Rússia está desenvolvendo os ensaios clínicos e a falta de transparência para divulgar os resultados geram questionamentos se Moscou está colocando prestígio nacional antes da ciência e da segurança.
Interesse brasileiro
Aqui no Brasil, uma representante do governo estadual do Paraná esteve nesta semana com o embaixador russo para discutir uma possível parceria e ofereceu a estrutura do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) para a produção. Os envolvidos ainda não chegaram a um acordo.
Estudiosos tentam desenvolver vacina contra coronavírus. — Foto: CDC/Unsplash
Em São Paulo, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou durante coletiva nesta quarta-feira (29) que o governo da Rússia procurou o governo de São Paulo para se associarem na produção da vacina.
"Nós fomos procurados por emissários do governo russo. Porque essa vacina, ela é feita no instituto estatal russo, enfim, eles queriam saber se nós poderemos nos associarmos a ele para a produção dessa vacina", disse Dimas.
Etapas para a produção de uma vacina
Para se produzir uma vacina, leva tempo. A mais rápida desenvolvida até o momento foi a vacina contra a caxumba, que precisou de cerca de quatro anos até ser licenciada e distribuída para a população.
Antes de começar os testes em voluntários, a imunização passa por diversas fases de experimentação pré-clinica (em laboratório e com cobaias). Só após ser avaliada sua segurança e eficácia é que começam os testes em humanos, a chamada fase clínica – que são três:
Fase 1: é uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, ela é feita com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto. É neste momento que se entende qual é o tipo de resposta que o imunizante produz no corpo. Ela é aplicada em dezenas de participantes do experimento.
Fase 2: na segunda fase, o estudo clínico é ampliado e conta com centenas de voluntários. A vacina é administrada a pessoas com características (como idade e saúde física) semelhantes àquelas para as quais a nova vacina é destinada. Nessa fase é avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade (ou a capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada.
Fase 3: ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Além disso, feita para prever eventos adversos e garantir a durabilidade da proteção. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para se fazer um ensaio clínico no Brasil, é preciso da aprovação do Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Os voluntários são recrutados pelos centros de pesquisa.
Fonte: Com informações do portal G1
Uma Análise feita por pesquisadores do King’s College, em Londres, identificou 6 “tipos” de covid-19, cada um caracterizado por um conjunto específico de sintomas. O estudo levou em conta dados cadastrados por cerca de 2700 usuários no aplicativo de pesquisa epidemiológica Covid Syptom Study que permite aos usuários baixar e inserir informações sobre o coronavírus. A gravidade e a necessidade de auxílio respiratório em caso de hospitalização variam conforme o tipo de manifestação da doença, segundo os cientistas.
“Essas descobertas têm implicações importantes para o atendimento e o monitoramento das pessoas mais vulneráveis à forma mais grave da covid-19”, disse a autora do estudo, Claire Steves, do King’s College. A equipe liderada por Steves informa que embora a tosse persistente, febre e perda de olfato (anosmia) sejam geralmente apontados como os três principais sintomas da covid-19, os dados dos usuários coletados do aplicativo indicam que as pessoas podem experimentar uma ampla gama de sintomas diferentes, incluindo enxaquecas, dores musculares, fadiga, diarreia, confusão, perda de apetite, dificuldades respiratórias, entre outros.
A grande descoberta dos estudiosos, no entanto, é que esses “patamares” diferentes da doença influenciam diretamente na gravidade do quadro de cada paciente, além de ajudar a prever quem terá necessidade de suporte respiratório durante a hospitalização. As descobertas vão colaborar com o gerenciamento clínico da doença, ajudando os médicos a identificar quem está em maior risco e possivelmente precisará de cuidados extras.
O estudo ilustra a importância de monitorar os sintomas ao longo do tempo para tornar as previsões sobre riscos e resultados individuais mais sofisticados. Cabe ressaltar que o estudo (e seus achados) ainda devem ser revisados por especialistas médicos. A progressão da doença, bem como suas consequências, também varia significativamente entre as pessoas, que podem manifestar desde um leve sintoma semelhante à gripe ou erupções cutâneas simples a condições graves ou até morte.
Para entender se sintomas específicos têm tendência a se manifestarem juntos e como isso se relaciona com a evolução da doença, a equipe de cientistas usou um algoritmo de aprendizado para analisar dados de um subgrupo de cerca de 1,6 mil usuários que testaram positivo para o covid-19 no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre março e abril. A análise revelou seis grupos ou agrupamentos de sintomas que surgem em momentos específicos durante a progressão da doença, indicando seis ‘tipos’ diferentes de covid-19.
Fonte: As informações são da BBC
Pesquisadores da Austrália criaram um teste que pode determinar uma nova infecção por coronavírus em cerca de 20 minutos usando amostras de sangue, no que eles dizem ser uma inovação mundial. Os pesquisadores da Universidade Monash disseram que o teste pode determinar se a pessoa está infectada no momento e se já teve Covid-19 no passado. Brasileiros fazem parte da equipe Pesquisadores da universidade australiana que desenvolveu o teste rápido; descoberta pode ajudar na pesquisa de vacinas, são eles: Rodrigo Curvello e Diana Alves, que fazem o doutorado na instituição.
Segundo informações, integrantes da equipe de pesquisa liderada pela Universidade Monash posam para uma foto em Melbourne, na Austrália, em imagem capturada de um vídeo. “As aplicações a curto prazo incluem identificação rápida de casos e rastreamento de contatos para limitar a disseminação viral, enquanto a triagem populacional para determinar a extensão da infecção viral nas comunidades é uma necessidade a longo prazo”, disseram os cientistas em um artigo publicado na revista ACS Sensors na última sexta-feira, 17 de julho.
A equipe de pesquisa foi liderada pelo BioPRIA e pelo Departamento de Engenharia Química da Universidade Monash, incluindo pesquisadores do Centro de Excelência ARC em Ciência Convergente BioNano e Tecnologia (CBNS). O teste utiliza 25 microlitros de plasma de amostras de sangue para procurar aglutinação ou um agrupamento de glóbulos vermelhos que o coronavírus causa. Enquanto o teste atual de swab (cotonete) é usado para identificar pessoas infectadas com o coronavírus, o ensaio de aglutinação — ou análise para detectar a presença e a quantidade de uma substância no sangue — também pode determinar se alguém foi infectado recentemente, após a infecção ter sido curada.
Centenas de amostras podem ser testadas a cada hora, disseram os pesquisadores, e eles esperam que ele também possa ser usado para detectar um aumento de anticorpos criados em resposta à vacinação para ajudar nos ensaios clínicos. Uma patente para a inovação foi registrada e os pesquisadores estão buscando apoio comercial e do governo para aumentar a produção. O novo coronavírus que já infectou mais de 13,8 milhões de pessoas em todo o mundo e matou quase 600 mil desde que surgiu na China no final do ano passado. A Austrália registrou mais de 11 mil casos e 116 mortes.
Fonte: As informações são do G1
Autoridades paraguaias identificaram, no país, uma “nuvem” de gafanhotos semelhante a que, no fim de junho, se formou na Argentina e chegou próxima às fronteiras com o Brasil, motivando o governo brasileiro a, na ocasião, declarar estado de emergência fitossanitária no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Embora não representem um risco direto para os seres humanos, estes ortópteros saltadores podem, em grupo, causar grandes prejuízos econômicos, devorando plantações em questões de horas.
Segundo o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Vegetal e de Sementes (Senave) do Paraguai, até a tarde de quinta (15), milhares de gafanhotos da espécie schistocerca cancellata, (também chamada de gafanhoto migratório sul-americano) se encontravam próximos ao Parque Nacional Defensores del Chaco, no estado de Boqueirão, a cerca de 300 quilômetros (km) das fronteiras com o Brasil e a Argentina.
A possibilidade dos gafanhotos se deslocarem para outras regiões colocou não só os técnicos do Senave paraguaio “em vigilância permanente”, mas também motivou o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina a reforçar o pedido para que produtores rurais e a população em geral alertem às autoridades sanitárias locais caso avistem os animais.
No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou ter recebido dos técnicos paraguaios informações sobre a segunda nuvem de gafanhotos. A pasta informou que está monitorando a situação, mas que, no momento, não há como prever o comportamento dos animais, pois isto depende de uma série de fatores climáticos.
“No momento, as condições meteorológicas não são favoráveis à sua entrada no Brasil e, por isso, ainda não é necessário estabelecer uma emergência fitossanitária para essa nuvem”, sustenta o ministério, revelando que ocorrências do tipo já vem sendo monitoradas por especialistas de diversos países sul-americanos desde 2015. Além disso, desde o dia 23 de junho, quando foi emitido o alerta em decorrência da primeira nuvem, também os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná estão mobilizados para, se necessário, adotar as medidas de controle cabíveis.
Explosão demográfica
Conforme a Agência Brasil noticiou no dia 25 de junho, embora o surgimento de nuvens de gafanhotos tenha voltado a ganhar destaque quando a situação na Argentina ameaçava transpor as fronteiras do Brasil e do Uruguai, o fenômeno é antigo na região.
Segundo o Senasa, há muito tempo os argentinos convivem com um espantoso número de gafanhotos migratórios sul-americanos. Durante a primeira metade do século XX, a espécie “foi a praga mais prejudicial” para o setor agropecuário do país, “causando significativas perdas econômicas em cultivos e campos naturais de amplas regiões” do país.
Mesmo com este histórico, em 2017, especialistas se surpreenderam com o que classificaram como uma nova “explosão demográfica dos gafanhotos”. O que motivou a aprovação do Protocolo Interinstitucional de Gestão de Informações – o que não impediu que, dois anos depois, a Argentina tivesse que decretar emergência regional frente aos milhares de insetos provenientes do Paraguai.
Na última quinta-feira (16), a Senasa informou que continua acompanhando milhares de animais que faziam parte da nuvem que se formou em junho e que, agora, estão agrupados próximos à cidade de Curuzú Cuatiá, a cerca de 100 km de Uruguaina (RS). De acordo com o órgão, os gafanhotos estão em uma área de difícil acesso e, nos últimos dias, têm se deslocado pouco, devido às baixas temperaturas.
Fonte: Agência Brasil
A empresa de biotecnologia dos Estados Unidos ‘Moderna’ informou nesta terça-feira (14) que entrará na fase final de seus testes em humanos para a vacina covid-19 em 27 de julho, sendo a primeira empresa a chegar nessa etapa. O estudo recrutará 30 mil participantes nos EUA, com metade para receber a vacina em níveis de dose de 100 microgramas e a outra metade para receber um placebo.
Vacina russa
A expectativa é que em agosto uma pequena quantidade de doses da vacina já esteja pronta. Essa nova etapa funcionaria como uma fase 3 dos ensaios clínicos, quando se avalia a eficácia de uma vacina a partir de um número maior de voluntários.
Fonte: Correio Braziliense
A Rússia está mais perto de se tornar o primeiro país a iniciar a distribuição de uma vacina contra o coronavírus para a população. O país anunciou hoje que concluiu parte dos testes clínicos necessários para comprovar a eficácia da imunização desenvolvida por iniciativa do governo russo. "A pesquisa foi concluída e provou que a vacina é segura", disse Yelena Smolyarchuk, chefe do centro de pesquisas clínicas da Universidade Sechenov, à agência de notícias estatal TASS.
A vacina aprovada foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa para Epidemiologia e Microbiologia Gamalei. Segundo o diretor da instituição, Alexander Gintsburg, a previsão é que a vacina "entre em circulação civil" entre 12 e 24 de agosto.
Essa distribuição será equivalente a um teste de fase 3, já que as pessoas que receberem a vacina ficarão sob supervisão, informou a agência de notícias RIA. Os testes de fase 1 e fase 2 normalmente verificam a segurança de um remédio antes de este avançar para a fase 3, que testa sua eficácia em um grupo maior de voluntários.
O Ministério da Saúde russo realizará esses últimos testes bioquímicos da vacina, mas espera finalizar o processo até setembro, mesmo mês para o qual Gintsburg prevê o início da produção em massa por laboratórios privados.
Globalmente, das 19 vacinas experimentais contra a covid-19 em testes com humanos, só duas estão em testes finais de fase 3 —uma da chinesa Sinopharm e outra da AstraZeneca e da Universidade de Oxford, que tem parte do teste realizada no Brasil. A chinesa Sinovac Biotech deve se tornar a terceira no final deste mês, e também com testes no Brasil.
A versão russa
A vacina russa está perto de ser distribuída porque os testes clínicos começaram em junho. A Universidade Sechenov agrupou 38 voluntários remunerados para o estudo. Parte deles já receberá alta nesta quarta-feira (15), quando terão completado 28 dias em isolamento. A intenção foi protegê-los de outras possíveis infecções.
Os voluntários têm entre 18 e 65 anos e ainda serão monitorados por mais seis meses. Também no mês passado, o exército russo iniciou uma outra frente de testes clínicos da vacina. O estudo vai durar dois meses e segue em andamento.
A Rússia é o quarto país do mundo com o maior número de pessoas contaminadas pelo coronavírus. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o país tem mais de 730 mil pessoas infectadas e já passou de 11 mil mortes causadas pela covid-19.
Fonte: UOL
A chinesa SinoVac está iniciando os testes da fase 3 de sua potencial vacina contra o novo coronavírus, informou a farmacêutica nessa segunda-feira (6), tornando-se uma das três empresas a avançar aos estágios finais da corrida para desenvolver uma imunização contra a doença.Voluntários começarão a ser recrutados neste mês.
A vacina será testada no Brasil, em um estudo com 9 mil voluntários liderado pelo Instituto Butantã, vinculado ao governo do estado de São Paulo. Na sexta-feira (3), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a realização dos testes, que serão feitos em 12 centros de pesquisa localizados, além de São Paulo, em mais quatro estados e no Distrito Federal.
Sobre a posição dos ensaios realizados com candidatas a vacina em todo o mundo, o documento mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado nessa segunda-feira, informou que a SinoVac está na fase 3.
A vacina experimental para covid-19 da AstraZeneca, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Oxford e que já está sendo testada no Brasil, em estudo liderado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e a da Sinopharm são as outras candidatas em fase 3, o estágio final.
A SinoVac está construindo uma fábrica de vacinas, que deverá ficar pronta neste ano e ser capaz de produzir até 100 milhões de doses anualmente.
Os ensaios de fase 1 e fase 2 normalmente testam a segurança de um medicamento antes de entrar nos de fase 3, que testam sua eficácia.
Existem 19 ensaios de vacinas em avaliação clínica, e centenas estão sendo desenvolvidas e testadas em todo o mundo para conter a pandemia de covid-19, doença respiratória que já matou milhares de pessoas e devastou a economia global.
Nenhuma vacina foi aprovada ainda para uso comercial. Uma análise do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, no ano passado, constatou que cerca de uma em cada três vacinas, no primeiro estágio dos testes, é aprovada posteriormente.
Fonte: Agência Brasil
A empresa americana de biotecnologia Moderna anunciou nesta segunda-feira (18) resultados “positivos provisórios” na fase inicial de ensaios clínicos de sua vacina contra o novo coronavírus, em um pequeno número de voluntários.
A vacina aparentemente produziu uma resposta imune em oito pacientes que a receberam, da mesma magnitude que aqueles que foram infectados com o vírus, informou a empresa.
“A fase provisória 1, embora em estágio inicial, demonstra que a vacinação com o mRNA-1273 produz uma resposta imune da mesma magnitude que a provocada por infecção natural”, disse Tal Zaks, diretor médico da Moderna, em comunicado.
Isso sugere, embora não seja a prova final, que a vacina desencadeia uma resposta imune.
A companhia afirmou que a vacina “tem potencial para prevenir o Covid-19”.
O estudo clínico é realizado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, onde o governo investiu 500 milhões de dólares para essa potencial vacina.
Durante os testes, um grupo de 15 pacientes recebeu três doses diferentes da vacina. A fase 3, testando mais pessoas, começará em julho, acrescentou a farmacêutica.
A vacinação contra o coronavírus é uma prioridade global para acabar com a pandemia que deixou mais de 315.270 mortes em todo o mundo e pelo menos 4,7 milhões de casos confirmados.
Na sexta-feira passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse esperar ter uma vacina contra o coronavírus até o final do ano.
Fonte: Istoé
Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a superar as 2.000 mortes pelo novo coronavírus em um dia, com mais 2.108 mortes registradas em 24 horas, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins às 20h30 (horário local) da última sexta-feira (10).
O número total de mortes registradas nos Estados Unidos é de 18.586, que está muito perto do país mais afetado, a Itália, com 18.849 mortes, mas com uma população cinco vezes menor.
Os Estados Unidos também se aproximam de meio milhão de casos de contágios declarados oficialmente da doença (+35.000 casos registrados em 24 horas). Atualmente são mais de 457 mil infectados por Covid-19.
Fonte: UOL
Província de Hubei (China): local onde a doença covid-19 surgiu lidera em número de pessoas recuperadas, segundo levantamento (Stringer/Getty Images)
O número de pessoas que se recuperaram do novo coronavírus passou de 100 mil nesta segunda-feira. A informação é do monitoramento em tempo real conduzido pela Universidade Johns Hopkins.
No momento, o levantamento contabiliza exatos 100.443 casos de pacientes diagnosticados com a covid-19 que conseguiram se recuperar, sendo a província de Hubei (China), onde a doença surgiu, o local que reúne o maior número de curados, 59.882. A região é seguida do Irã, com 8.376, e a Itália, com 7.024.
O número de casos confirmados já passou de 350 mil e o total de mortes, no momento, é de 15.430, sendo a Itália o país mais afetado pela epidemia, com 5.476 mortes. Mais até do que o registrado na China.
Fonte: Revista Exame
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