Foto: reprodução
O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, discursou a eleitores em Palm Beach, na Flórida. Ele agradeceu o apoio dos eleitores e declarou vitória na eleição presidencial deste ano.
“Vamos ajudar o nosso país a se curar. Temos um país que precisa de ajuda. Vamos consertar nossas fronteiras. Fizemos história, superamos obstáculos, e agora está claro que conquistamos a coisa mais incrível politicamente”, disse Donald Trump.
“A América nos deu um mandato poderoso e sem precedentes”, disse Trump. “Essa vitória nos permitirá fazer a América grande de novo”.
Durante o evento, o vice de Trump, senador JD Vance, afirmou que a eleição de 2024 representou a “maior reviravolta política da história dos EUA”.
“Vamos conduzir a maior retomada econômica da história dos EUA, sob a liderança de Donald Trump”, disse Vance.
Até aqui, previsão da CNN não crava a vitória de Donald Trump, mas indica o republicano como favorito para vencer a disputa pela Casa Branca, com 266 delegados. Sua adversária, a candidata democrata Kamala Harris, não deve falar nesta madrugada.
Fonte: CNN Brasil
Foto: FAB/Divulgação
A Operação Raízes de Cedro, que vai repatriar brasileiros que estão no Líbano, será adiada. Inicialmente, a volta de 220 cidadãos começaria nesta sexta-feira (4), mas por falta de segurança para transportar essas pessoas até o aeroporto, a operação não ocorrerá.
"Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia", informou nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Na madrugada de hoje, pelo menos um ataque israelense atingiu as proximidades do perímetro do aeroporto internacional de Beirute, de acordo com uma fonte do Ministério dos Transportes e Obras Públicas do Líbano.
O objetivo do governo brasileiro é repatriar cerca de 500 pessoas por semana, com prioridade de embarque para idosos, mulheres, crianças e pessoas com necessidades médicas.
Ao todo, cerca de 21 mil brasileiros residem no Líbano. Na terça-feira (1°), o governo brasileiro informou que pelo menos 3 mil procuraram a Embaixada em Beirute com pedido de repatriação.
Conflito
que se tornou alvo de ataques israelenses nos últimos dias, com o agravamento dos conflitos no Oriente Médio. Israel alega que combate integrantes do Hezbollah no território libanês.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Reprodução
Um grupo de hackers iraniano tentou invadir contas do WhatsApp de funcionários da administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da campanha presidencial do ex-mandatário Donald Trump, segundo um relatório divulgado pela Meta Plataforms nesta sexta-feira, 23.
A Meta apontou que descobriu a rede de hackers após denúncias de indivíduos que receberam contatos de supostos funcionários de empresas como AOL, Microsoft, Yahoo e Google para suporte técnico. Os investigadores da Meta vincularam a tentativa de invasão com um outro ataque cibernético contra a campanha de Trump no começo de agosto, que divulgou relatórios internos da campanha sobre o senador J.D. Vance, companheiro de chapa de Trump.
O FBI destacou nesta semana que um ataque hacker contra a campanha de Trump e uma tentativa de violação da administração de Joe Biden faziam parte de um esforço iraniano mais amplo para interferir nas eleições presidenciais dos EUA.
Um comunicado divulgado na sexta-feira pela Meta apontou que os hackers tentaram atingir contas do WhatsApp de indivíduos no Oriente Médio, nos Estados Unidos e no Reino Unido.
“Não vimos evidências de comprometimento das contas do WhatsApp, mas com muita cautela, estamos compartilhando nossas descobertas publicamente, além de compartilhar informações com as autoridades policiais e nossos pares do setor”, disse Meta em um comunicado.
Ataques cibernéticos
Em um relatório publicado no começo de agosto, o braço de inteligência de ameaças do Google afirmou que o mesmo grupo iraniano, ligado à Guarda Revolucionária do País, tentou se infiltrar nas contas de e-mail pessoais de cerca de uma dúzia de pessoas ligadas a Biden e Trump desde maio. Esse relatório expandiu um estudo separado divulgado dias antes pela Microsoft que revelou suspeita de interferência cibernética iraniana nas eleições presidenciais deste ano.
Autoridades de inteligência dos EUA apontam que o uso cada vez mais agressivo de ataques cibernéticos e desinformação pelo Irã tem vários motivos: confundir e polarizar os eleitores em um esforço para minar a confiança na democracia dos EUA, minar o apoio a Israel e opor-se a candidatos que Teerã acredita que aumentarão a tensão entre Washington e Irã.
O Irã jurou vingança contra Trump, cuja administração pôs fim a um acordo nuclear, reimpôs sanções e ordenou a morte do general iraniano Qassem Soleimani em 2020.
Em julho, a diretora da Inteligência Nacional, Avril Haines, disse que o governo do Irã forneceu apoio aos grandes protestos em universidades americanas em oposição a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas em Gaza. Grupos ligados a Teerã se passaram por ativistas online, encorajaram manifestações e forneceram apoio financeiro a alguns grupos.
Fonte: Com informações de O Estado de São Paulo.
Nicolás Maduro comemora mais uma vitória na Venezuela - Foto: AFP
Com 80% do votos apurados, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela apontou a reeleição do atual presidente, Nicolás Maduro. De acordo com a CNN Brasil, ele teve apoio de 51,2% dos eleitores que compareceram às urnas. O principal opositor na disputa, Edmundo González, teve 44,2%.
Houve comemoração na sede da campanha de Maduro em Caracas após o anúncio do resultado parcial. O presidente reeleito abraçou apoiadores ao som da música que dizia que ele era o “coração do povo”.
A vitória de Maduro representa a continuidade do chavismo no poder, que chegou em 1999 pelas mãos de Hugo Chávez. Em 2013, após a morte de Chávez, Maduro assumiu uma posição da qual não saiu desde então.
O grupo de oposição que se uniu contra a candidatura de Nicolás Maduro, disse que houve fraude no pleito. Edmundo González e María Corina Machado estimam que tiveram cerca de 70% dos votos. O número foi baseada nas atas dos centros de votação.
No discurso após o anúncio do CNE, foi Corina quem mais falou. Ela disse que, nos próximos dias, vão “continuar denunciando”. “Nós vamos combater com a verdade. É impossível o que disseram”, disse. “Temos informação e temos as atas”. González disse que a luta “vai continuar”.
Fonte: A Tarde
Joe Biden (foto) anunciou a desistência em uma carta publicada nas redes sociais
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou neste domingo (21) que desistirá de concorrer à reeleição. Em uma postagem na rede social X, Biden afirmou acreditar que, apesar de sua intenção de tentar um novo mandato, é do interesse do Partido Democrata e do país a retirada da sua candidatura. Em seguida, disse que se concentrará no seu trabalho como presidente até o final de seu mandato, em janeiro de 2025.
"Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre apenas no cumprimento de meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", escreveu Biden em uma carta publicada na rede social.
Ainda na carta postada hoje, ele informou que se pronunciará à nação no final desta semana, dando mais detalhes sobre sua decisão. No entanto, em outra postagem no X, o presidente adiantou seu apoio na indicação da vice-presidente, Kamala Harris, para enfrentar o republicano Donald Trump.
“Minha primeira decisão como candidato do partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei. Hoje quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano”.
O anúncio de Biden segue-se a uma onda de pressão pública e privada de parlamentares democratas e membros do partido para que ele desistisse da corrida após desempenho fraco em um debate televisivo no mês passado contra o rival republicano Donald Trump.
Na carta de hoje, Biden disse que os Estados Unidos tiveram grande progresso nos últimos três anos e meio, citando a expansão do acesso a serviços de saúde, legislação sobre armas e a indicação da primeira mulher negra para a Suprema Corte.
Em típico discurso de fim de mandato, o presidente ainda destacou o fortalecimento da democracia e das relações do seu país com outras nações. “Os Estados Unidos nunca estiveram tão bem posicionados para liderar como estamos hoje. Sei que nada disso poderia ter sido feito sem o povo americano. Juntos superamos uma pandemia e a pior crise econômica desde a Grande Depressão.
Protegemos e preservamos nossa democracia e revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo o mundo”.
Donald Trump
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse à CNN neste domingo que acha que será mais fácil derrotar a vice-presidente, Kamala Harris, nas eleições de novembro do que seria derrotar Joe Biden.
Fonte: Com informações da Reuters
Foto: Reprodução
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi alvo de um atentado a tiros durante comício na Pensilvânia. Ele sobreviveu e deixou o palco sob aplausos da multidão. Veja os vídeos abaixo:
O Serviço Secreto já confirmou oficialmente que o “ex-presidente está seguro”. Também já foram divulgadas imagens do corpo do atirador, que estava na arquibancada à esquerda do palco, segundo relatos de pessoas presentes no comício.
Durante comício no município de Butler, no estado da Pensilvânia, nos EUA, o ex-presidente foi interrompido por sons de tiros e após ser atingido por na orelha direita. Agentes do Serviço Secreto americano pularam no palco para proteger Trump, que é novamente candidato a presidente este ano.
Os seguranças cercaram o ex-presidente, que estava com sangue escorrendo da orelha até o rosto e o retiraram do palco em direção ao carro.
Fonte: Diário do Poder
Foto: Reprodução
Para 72% dos americanos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não tem condições mais de exercer a função. O número foi revelado em pesquisa feita pela CBS News, rede de comunicação do país, e divulgado neste domingo (30).
Ainda conforme a pesquisa, a mesma pergunta foi feita aos eleitores no último dia 9, e 65% deles já entendiam que as condições de saúde mental e cognitivas de Biden não eram suficientes para ocupar a cadeira.
O principal fato entre os levantamentos foi a performance considerada desastrosa dele no debate da última quinta-feira (27) contra o ex-presidente Donald Trump.
Os eleitores também foram questionados se Trump teria condições condições de saúde mental e cognitivas para o cargo e 49% disseram que ele não poderia ser presidente novamente justamente por conta disto. Outros 50% enxergam que Trump está apto para o cargo.
Fonte: Bahia Notícias
Foto: Ekrem/Pixabay
Centenas de peregrinos morreram durante a peregrinação muçulmana à Meca, chamada de hajj, que acontece este ano sob temperaturas extremas, segundo informes de diplomatas na Arábia Saudita. A peregrinação começou na última sexta-feira (14).
Dados reunidos pela agência de notícias AFP contabilizaram 577 mortes de peregrinos no hajj deste ano até o momento. Dentre as vítimas, estão peregrinos do Egito, Tunísia, Indonésia, Irã, Senegal e Jordânia. De acordo com oo portal g1, a TV estatal saudita informou que as temperaturas, previstas para chegarem a até 48ºC, subiram na segunda (17), chegando a 51,8ºC na sombra na Grande Mesquita em Meca.
Dos 577 mortos, ao menos 323 são egípcios, que morreram por doenças provocadas pelo calor, afirmou um dos diplomatas ouvidos pela AFP. Um deles morreu após um tumulto na multidão de pessoas no local. O balanço é do necrotério do hospital de bairro Al Muaisem da cidade saudita. Segundo os diplomatas ouvidos, também foram registradas mortes de 60 pessoas da Jordânia.
Fonte: Metro 1
Foto: Banco de imagens
O Brasil deve subir uma posição e fechar 2024 como a 8ª maior economia do mundo, estima o Fundo Monetário Econômico (FMI), em ranking elaborado por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. O cálculo se baseia no valor corrente do PIB e nas projeções do FMI para as principais economias globais.
Nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB brasileiro no primeiro trimestre cresceu 0,8% com alta no consumo das famílias e do setor de serviços. Os investimentos e o agro também subiram.
Segundo dados preliminares, o Brasil deve crescer 2,1% no ano com valor corrente de US$ 2,331 trilhões. A estimativa é que o país ultrapasse a Itália e fique na oitava posição no fim de 2024.
Em 2023, o Brasil cresceu e voltou a figurar entre as 10 maiores economias do planeta. As estimativas do Fundo apontam ainda que o Brasil seguirá como oitavo no ranking global até 2029, último ano para o qual o Fundo traça projeções.
Os dados apontam para uma melhora da expectativa, já que em 2023, era esperado que o Brasil atingisse a oitava posição em 2025.
Outro país que deve crescer no ranking será a Índia, que ultrapassará a Alemanha como terceiro maior PIB do mundo em 2027. As projeções do FMI foram divulgadas em abril.
17ª posição no ranking do 1º tri
A alta de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) coloca o Brasil em 17º lugar em comparação com o avanço da atividade econômica de 53 economias. O resultado divulgado pelo IBGE colocou o Brasil à frente Estados Unidos, Alemanha, França e Reino Unido, país que integram as dez maiores economias do mundo. O país que mais cresceu no período foi Israel, com alta de 3,4%, seguido pela Turquia, com 2,4% no trimestre.
Fonte: Revista Exame
Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O presidente de Portugal reconheceu em público crimes cometidos durante o período colonial. É a primeira vez que um líder português pede perdão por estes crimes. A admissão ocorreu na noite desta terça-feira (23), em um jantar do chefe do executivo português com correspondentes internacionais, em meio às celebrações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que findou, após 48 anos, a ditadura portuguesa.
Na conversa, Rebelo declarou que Portugal “assume total responsabilidade pelos danos causados” e ainda afirma: “Temos que pagar os custos. Há ações que não foram punidas e os responsáveis não foram presos? Há bens que foram saqueados e não foram devolvidos? Vamos ver como podemos reparar isso”. No entanto, o presidente português não deu detalhes quanto a como a reparação seria feita.
Durante mais de quatro séculos, foram ao menos 12,5 milhões de africanos capturados e forçados a viajar longas distâncias em navios europeus para serem vendidos como escravos. Aqueles que sobrevivessem às terríveis condições da viagem iam trabalhar nas Américas, em especial no Brasil e no Caribe.
Portugal foi o país que mais traficou africanos na era colonial: 6 milhões, quase a metade de todas as pessoas traficadas pela europa como um todo. No entanto, em Portugal, esse período costuma ser visto como uma fonte de orgulho.
Em abril do ano passado, também durante a comemoração anual da Revolução dos Cravos, em solenidade de boas-vindas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Rebelo afirmou que o país europeu deveria pedir desculpas e assumir um papel de maior responsabilidade. Foi a primeira vez que uma autoridade portuguesa abordou uma possível retratação.
“Pedir desculpas às vezes é o mais fácil de fazer. Você pede desculpas, vira as costas e o trabalho está feito”, apontou o presidente. O político também destacou que deveria assumir essa responsabilidade para a construção de um futuro melhor.
A declaração do presidente se dá em um momento de tensões no tangente à questão racial no país. Na última sexta-feira (19), na Suíça, organizações de mulheres negras exigiram de Portugal medidas de reparação pela escravidão durante o período colonial no Brasil.
Em um comunicado, seis entidades da sociedade civil, entre elas o Instituto Marielle Franco manifestaram repúdio “diante da ausência absoluta de posicionamento” de Portugal sobre “medidas concretas de reparação à população negra brasileira pelos danos profundos causados pela escravização e o tráfico transatlântico, graves crimes contra a humanidade”.
O Conselho da Europa, principal instituição de direitos humanos do continente europeu, apontou, em março de 2021, que Portugal precisa de mais ações afirmativas para confrontar o seu passado colonial e seu papel no tráfico de escravos, com o objetivo de combater o racismo e a discriminação.
Em similar situação, em dezembro de 2022, a Holanda pediu perdão oficialmente pelo papel que o país exerceu no tráfico de escravos entre os séculos XVII e XIX. De acordo com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, o governo estabelecerá um fundo para iniciativas que ajudarão a combater o legado da escravidão na Holanda e em suas ex-colônias.
Fonte: Bahia Notícias
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