Comparando os registros de CVLIs de 1º de janeiro a 18 de novembro de 2017, 2018 contabiliza 552 casos a menos.
Com a mesma tendência registrada no início do ano, 2018 segue com redução nos índices de Crimes Violentos Letais Intencionais, chegando a marca de 9,9% casos a menos, no período entre 1 de janeiro a 18 de novembro. Em comparação com 2017, 552 vidas foram preservadas graças aos esforços conjuntos das polícias Militar, Civil e Técnica.
Em números absolutos, a maior redução ocorreu no interior do estado, com -233 mortes, uma diminuição de 6,4%. Já Salvador apresentou diminuição de 17,3%, com -211 registros. Também houve queda de CVLIs na Região Metropolitana de Salvador, que passou de 711 mortes violentas para 693 (-15,2). A motivação continua sendo, na maioria, relacionada ao tráfico de drogas.
“Sem dúvidas esse é o resultado do trabalho de milhares de profissionais. Não é uma tarefa fácil, principalmente por conta do código penal defasado do nosso país. Tenho orgulho de dizer que a polícia baiana não se curva diante da bandidagem e dá o seu melhor para oferecer uma Bahia cada vez mais segura para todos”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.
Segundo ele, embora a margem de queda seja maior do que a meta estabelecida de -6%, as operações policiais serão intensificadas até o final do ano. A expectativa é de que, até o final de dezembro, os índices reduzam ainda mais.
Fonte: SSP/BA
Edital para o programa Mais Médicos oferece 853 vagas distribuídas entre 323 municípios baianos — Foto: Reprodução
Publicado nesta terça-feira (20) pelo Diário Oficial da União, o edital para o programa Mais Médicos oferece 853 vagas distribuídas entre 323 municípios baianos. As inscrições começam na quarta-feira (21), a partir das 8h, e seguem até o domingo (25).
Confira lista de municípios e vagas no edital.
As vagas foram abertas para substituir médicos cubanos que deixaram o Mais Médicos. Elas podem ser ocupadas por profissionais brasileiros ou estrangeiros que tenham registro no CRM do Brasil. Os interessados devem acessar o site do programa para fazer a inscrição.
No edital, é possível ver o número de vagas por cada cidade. Ao se inscrever, o profissional deve escolher um município para a atuação. O salário é de R$ 11.800.
A maioria das cidades baianas que estão listadas foram classificadas como perfil de extrema pobreza e áreas vulneráveis. Para a capital, são oferecidas duas vagas. Os médicos devem iniciar as atividades a partir do dia 3 de dezembro. No entanto, a data-limite para o início é 7 de dezembro.
De acordo com a publicação, caso haja vagas remanescentes, um segundo edital será lançado na próxima terça (27). No total, são 8,5 mil vagas para todo o país.
Fonte: G1
Dentro das inúmeras atividades que estão sendo realizadas na rede estadual pelo Novembro Negro, em celebração ao Dia da Consciência Negra (20/11), a Secretaria da Educação do Estado da Bahia lança uma nova remessa de 1.500 exemplares do livro paradidático “Terror e aventura – tráfico de africanos e cotidiano na Bahia” (Editora Corrupio), de Goli Guerreiro e Elizabeth Rodrigues, que foi publicado em 2012, com uma tiragem de 100 mil. A produção do material didático faz parte do conjunto de políticas públicas afirmativas implementadas no âmbito da rede estadual. Além disso, nesta sexta-feira (23), às 15h, no auditório da Secretaria, estudantes e professores participam do debate sobre os 220 anos do enforcamento dos líderes da Revolta dos Búzios.
O subsecretário Nildon Pitombo explica que o relançamento do livro “Terror e aventura – tráfico de africanos e cotidiano na Bahia” decorre do pedido de professores de História. “A publicação é fruto da necessidade da rede estadual de ter um material didático para atender a Lei nº 10.639, que estabelece a inclusão no currículo oficial da temática ‘história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas e do Estatuto da Igualdade Racial da Bahia, que diz que devemos providenciar a produção de material didático e continuar a labuta cotidiana do combate ao racismo dentro do Estado. Reproduzimos o livro e, por meio do Programa de Educação Científica (PCE), o inserimos em cerca de 800 escolas, especialmente as unidades quilombolas de Cachoeira”.
Além dos textos, a publicação traz um conjunto de varandas (boxes em cor amarela) com as quais professores e estudantes podem utilizar recursos (música, cinema e poesia) como estratégia de aprendizado. “É interessante que, com isso, levamos para dentro da escola a importância da literatura brasileira que trata do abolicionismo, principalmente em uma época em que há quem minimize, por falta de conhecimento histórico da tragédia da escravidão negra no país, os efeitos e a ocorrência da escravidão”, destacou o gestor.
Estrutura e conteúdo – A estrutura do livro facilita a condução da sua leitura para possibilitar articulações com outras disciplinas e conteúdos, como mapas, oceanos, continentes, expansão geopolítica e fenômenos da cultura. Dentre os assuntos inseridos, a publicação aborda a história do tráfico de africanos no Oceano Atlântico e a vida cotidiana do negro na Bahia, bem como descreve a saga das populações negras traficadas do continente africano para a Bahia, destacando o protagonismo dos negros escravizados e libertos. A obra está voltada, sobretudo, para a compreensão do papel dos africanos e dos negros brasileiros na construção da cultura baiana.
Além de analisar a escravidão na história da humanidade, o livro assinala o conceito de escravidão, sua origem e os locais onde foi praticada, bem como a forma de sua ocorrência nos mais variados lugares. Traz, também, a introdução da noção de escravidão racial que atingiu os povos africanos, conduzida pelos árabes na ocupação da Península Ibérica entre os séculos VIII e XV, e os primórdios da escravidão no Brasil. No capítulo 1, “O tráfico atlântico”, o livro apresenta a realidade dos continentes antes do tráfico atlântico, abordando características culturais da África, Europa e América. Também sublinha aspectos das civilizações africanas e aborda a lógica do tráfico e a dinâmica mercantil que conectou o Oceano Atlântico e seus continentes.
Já no capítulo 2, “No engenho dos senhores”, os autores configuram o recôncavo e o cotidiano dos engenhos nos tempos do Brasil Colônia, com a presença dos africanos escravizados. Os aspectos da vida urbana de Salvador e o trabalho dos negros no escravismo no período colonial são alguns dos temas focados no capítulo 3, “Na cidade dos escravos”. O livro finaliza com os capítulos 4, “Pirataria e luta”, que aborda as sucessivas revoltas escravas no século XIX, e 5, “O dia seguinte”, que traz a situação dos negros nos tempos da pós-abolição e aponta repercussões do fim da escravidão até os dias atuais, com a luta antirracista.
Revolta dos Búzios – O projeto de difusão da Revolta dos Búzios nas escolas públicas é uma contribuição para superar a ausência de valorização histórica ao passado do povo negro no Estado. A programação no dia 23, na Secretaria da Educação, terá início às 12h, com um desfile de turbantes, com a participação de servidores do órgão. Às 15h haverá um bate-papo sobre a questão do negro na sociedade, desafios, vitórias e empoderamento, com a professora Josiane Climaco e a capitã Sheila Barbosa, da Base de Segurança da Santa Cruz. Também será exibido o documentário “1798: Revolta dos Búzios”, do cineasta baiano Antonio Olavo. Apresentação de Black Dance e feira de artesanato também fazem parte do evento.
Um dos mais importantes acontecimentos da história política do Brasil, a Revolta dos Búzios, que também é chamada de Revolução dos Alfaiates ou Conjuração Baiana, é um movimento republicano ocorrido na Bahia no século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas da Revolução Francesa (1789), que levantou as bandeiras da independência; do fim da escravidão; e da proclamação da república. No biênio 2018-2019 celebra-se os 220 anos da eclosão da Revolta dos Búzios (1798) e da morte dos quatro mártires (1799): os soldados Luiz Gonzaga e Lucas Dantas e os alfaiates João de Deus e Manuel Faustino, enforcados e esquartejados em 8/11/1799, na Praça da Piedade, em Salvador.
Fonte: Ascom/Secretaria da Educação do Estado da Bahia
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O presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a afirmar hoje (18) que Cuba submete seus profissionais, vinculados ao programa Mais Médicos, a uma situação de “trabalho análogo a escravidão”. Ele também afirmou que alguns prefeitos, que reclamam da saída dos cubanos, querem se eximir de responsabilidades.
“A prefeitura mandou embora seu médico para pegar um cubano. Quer ficar livre da responsabilidade. A Saúde municipal também tem sua responsabilidade”, afirmou Bolsonaro, que foi à Arena Carioca 1, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro acompanhar as finais do evento de Jiu-Jitsu Abu Dhabi Grand Slam Rio.
Bolsonaro acrescentou que ainda não é o presidente, mas que "dia 1º vamos apresentar uma solução para a saída dos médicos cubanos. Não podemos admitir escravos cubanos no Brasil nem continuar alimentando a ditadura cubana também”.
O presidente eleito reiterou o que disse há dois dias, lembrando que muitos cubanos deixam para trás as famílias, pois não podem trazê-las para o Brasil e são obrigados a repassar 70% dos salários para o governo de Cuba.
Reações
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) divulgou nota neste domingo alertando sobre o impacto da saída dos médicos cubanos. O grupo cita a presença dos profissionais em 2,8 mil municípios e destaca que em 611 municípios todos os médicos atuantes eram cubanos.
De acordo com a entidade, as dificuldades de lotação e fixação de médicos em áreas de difícil acesso ou de alta vulnerabilidade social é um problema histórico e estrutural do sistema de saúde brasileiro que começou a melhorar em 1994, com a implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF) e, especialmente em 2013, quando foi criado Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB).
Ao elencar os avanços do programa, a Abrasco ainda cita uma série de sugestões de medidas para que o governo evite prejuízos à população como a imediata negociação com Cuba, a abertura do processo de chamada pública de médicos para as vagas desocupadas pelos cubanos e a implantação de proposta de carreira pública para os profissionais de saúde que optarem pela dedicação ao SUS.
Exames
Bolsonaro confirmou que irá a São Paulo, no próximo dia (23), para se submeter a exames pré-operatórios para a retirada da bolsa de colostomia. No sábado (24) ele segue para o Rio de Janeiro. “Estarei na minha Brigada de Infantaria Paraquedista no Rio onde verei milhares de colegas que serviram comigo naquela grande unidade”, afirmou.
O presidente eleito afirmou que terá uma agenda intensa em Brasília, a partir de terça-feira (20), e defendeu a união dos poderes para buscar soluções para os problemas do país: “Temos que nos unir. Não posso governar sozinho. O Executivo apesar de falar que é um Poder independente, em grande parte depende do Parlamento brasileiro. Temos que nos aproximar e muito do Parlamento”, disse.
Em seguida, Bolsonaro detalhou que irá ao Tribunal de Contas da União e também à Controladoria Geral da União. “Esta semana continuam mais visitas protocolares às instituições para demonstrar não só nossa humildade bem como a vontade de governar junto o Brasil.
Ao deixar a Arena 1, o presidente eleito parou em um quiosque, na Barra da Tijuca, onde tomou água de coco, tirou fotos e cumprimentou quem passava pelo local.
Fonte: Agência Brasil
Servidores, familiares e amigos de Aroldo Pereira de Souza, 47 anos, lotaram na manhã desta segunda-feira (19), as dependências da Câmara Municipal de Vereadores de Central, na região de Irecê, para pedir Justiça.
Aroldo, que era presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do município de Central, foi morto a tiros, numa emboscada, no último dia 08 de novembro, quando chegava em sua propriedade rural, na localidade de Larguinha. Aroldo ainda chegou a ser socorrido, mas morreu horas depois. O caso repercutiu em toda Bahia e em outros estados.
Na sessão de hoje, a população também cobrou dos vereadores a instauração de uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, para investigar denúncias contra a gestão municipal. Em seu pronunciamento, a presidência da casa disse que o requerimento foi arquivado. As denúncias haviam sido assinadas por Aroldo e outro servidor.
Segundo o vereador Valdir Belarmino, presidente do poder legislativo, as denúncias foram arquivadas a pedido do próprio Aroldo, que pediu para não serem apresentadas, em conversa que teve com ele em frente ao sindicato, no dia 05 de novembro, logo após a falta de quórum na câmara. A declaração de Belarmino foi contestada pelas pessoas presentes. “ O arquivamento foi baseado principalmente em fatos”, disse.
Para o vereador Suesdras Dourado, o crime chocou toda a cidade, mas acredita que a Justiça será feita. Com semblante de tristeza, Suesdras disse que sentirá muita falta de Aroldo nas sessões da câmara. “Era uma pessoa que estava sempre aqui com a gente. Nunca esperava que isso (...) ia acontecer com ele [Aroldo]”.
A sessão desta segunda foi marcada por pedidos de Justiça, choro e muita revolta. O vereador José James acredita na Justiça e na Polícia Civil de Central. “Confio no delegado Michael Alves. Ele é muito competente e vai desvendar esse crime. Vamos ter paciência. Não vamos julgar ninguém”.
A câmara municipal disse que pediu às autoridades policiais que tomem providências urgentes quanto a apuração rigorosa e célere sobre o crime.
O caso está sendo apurado pela Polícia Civil de Central, 14ª Coordenadoria de Polícia do Interior, em Irecê e pela Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia. As investigações seguem em sigilo.
Outro caso
O assessor parlamentar Jerrian Cunha Silva, natural de Boninal, região de Seabra, na Chapada Diamantina foi morto na noite de 12 de novembro, em Salvador – quatro dias depois do assassinato de Aroldo. Jerrian tinha 28 anos e era lotado no gabinete da deputada estadual Ivana Bastos.
A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas. O irmão da vítima, Pedro Cunha, disse àimprensa que o assessor nunca relatou ameaças sofridas. Ele acredita que a atuação política de Jerrian na Chapada Diamantina pode estar associada ao caso.
Fonte: Central Notícia
Será realizado em Irecê, o Encontro Regional de Radialistas e Comunicadores. O evento é organizado pelo Sinterp – Sindicato dos trabalhadores de TV, rádio e publicidade da Bahia, através da delegacia regional Noroeste.
A entidade convida todos os profissionais da imprensa para o encontro de radialistas, publicitários e de TV, que acontecerá nos próximos dias 23 e 24 de novembro, às 14 e 08h, respectivamente, na sede do Sindicato dos Comerciários - Secir. Sua presença é muito importante.
Para saber mais informações sobre o evento, você pode entrar em contato pelos telefones (74) 99955 5291 ou (74) 99958 5110, falar com Ray Cruz.
Serão discutidos assuntos como consequências da migração do AM para o FM, mercado de trabalho após a reforma trabalhista, Fake News, alteração da Lei do Radialista e formação profissional.
Fonte: Central Notícia
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