Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Notícias

Foto: Embasa

O abastecimento de água na microrregião de Irecê será interrompido na próxima sexta-feira (16), a partir das 8h, para correção emergencial de vazamento em uma das estações de bombeamento.

A previsão é que o serviço seja concluído no final da tarde do mesmo dia, seguido da regularização gradativa do fornecimento, à medida que a rede distribuidora e os reservatórios domiciliares são reabastecidos.

Até que o fornecimento seja normalizado, a Embasa recomenda o uso consciente da água armazenada nos reservatórios dos imóveis.

Área afetada: sedes municipais e localidades atendidas de América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Ibipeba, Ibititá, Irecê, Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Presidente Dutra, São Gabriel e Uibaí.

Fonte: Ascom - Embasa/Irecê



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Notícias

Foto: Reprodução

O Projetos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no Oeste da Bahia alcançaram valor bruto de produção (VBP) de R$ 633,1 milhões em 2024. Baixio de Irecê, Barreiras Norte, Ceraíma, Estreito, Formoso, Mirorós, Nupeba, Piloto Formoso, Riacho Grande e São Desidério/Barreiras Sul produziram, no mesmo ano, cerca de 358,6 mil toneladas de itens agrícolas, em uma área cultivada de 18,8 mil hectares, praticamente toda destinada à agricultura familiar. Entre as culturas, os destaques foram banana, laranja e mandioca.

Os números são do balanço de produção da Área de Irrigação e Operações da Companhia, que contabilizou, ainda, a marca de 53,5 mil empregos mantidos – diretos, indiretos e induzidos – no período.

Para o superintendente regional da Codevasf em Bom Jesus da Lapa, Harley Xavier Nascimento, os resultados sociais e econômicos dos projetos irrigados confirmam uma mudança de paradigma sobre o desenvolvimento dessa região, transformando a realidade do semiárido brasileiro. “Esses projetos são um divisor de águas: geram emprego, impactam na economia dos municípios e refletem na redução das desigualdades da população”, afirma.

Os produtores também reconhecem a importância econômica da agricultura irrigada para a região. Antônio Márcio Rodrigues, mineiro de São Gotardo, foi para Bom Jesus da Lapa 20 anos atrás. Ele conta que tem uma área de 50 hectares dentro do Projeto Formoso, onde hoje planta-se banana, laranja, poncã e ainda existem testes com pera e maçã. Além de produtor, ele também é presidente do Conselho Administrativo no Distrito de Irrigação Formoso (DIF). Segundo ele, a irrigação é primordial nessa região, por ter um clima muito seco. “Nós só conseguimos produzir por meio da irrigação. O nosso principal combustível para seguir em frente e sobreviver é a água. E temos os rios São Francisco e os seus afluentes. Esse casamento entre Projeto Formoso e Codevasf jamais pode acabar, porque a Companhia está aí nas grandes regiões do nosso país, trabalhando sempre com a irrigação”, completa.

BananaErvino Teobaldo Kogler é gaúcho e produtor desde 2005, está há quase 20 anos em Bom Jesus da Lapa. Ele é produtor de banana, de citros e também tem uma pequena plantação de pitaya, no projeto Formoso. “Devo tudo à fruticultura irrigada e devo isso a Codevasf. Se não fosse pela Companhia, eu não seria produtor de frutas. Eu tenho a bênção de morar dentro do perímetro irrigado, quando eu abro a janela da minha casa, eu dou de cara com as minhas plantas de banana que é o lugar onde eu melhor me sinto na vida. E tudo isso eu devo à Companhia, à 2ª SR, muito presente no nosso perímetro”, acrescenta.

Balanço total dos projetos de irrigação

A produção dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Codevasf ao longo do vale do São Francisco alcançou em 2024 a marca de 4,42 milhões de toneladas de itens agrícolas, principalmente frutas. Esses projetos alcançaram valor bruto de produção (VBP) de R$ 8,15 bilhões em 2024, 43% a mais do que em 2023. Os 39 empreendimentos foram implantados a partir da década de 1970 e estão localizados nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Eles são responsáveis por 356 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. A área cultivada desses projetos soma 125 mil hectares — equivalente a 175 mil campos de futebol.

Expansão da área irrigada

Além dos projetos mantidos atualmente, a Companhia possui cinco empreendimentos em fase de estudos para implantação, por meio de concessões, em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Alagoas. Eles estão qualificados no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal.

Em 2024, a Empresa levou a leilão o Projeto Hidroagrícola Jequitaí, em fase de implantação, que deverá acrescentar 10 mil hectares de área irrigada ao Norte de Minas Gerais — além de prover água para outros usos, como abastecimento e geração de energia. Antes disso, em 2022, a Companhia realizou o primeiro leilão do país de um projeto de irrigação, o Baixio de Irecê, já em operação, localizado nos municípios baianos de Xique-Xique e Itaguaçu da Bahia.

O conjunto de projetos em estudos para concessão e em processo de implantação deverá dobrar a área irrigada mantida pela Codevasf e proporcionar o surgimento de 338 mil empregos diretos, indiretos e induzidos.

A Codevasf é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), e tem como missão “promover o desenvolvimento regional de forma integrada e sustentável nas bacias hidrográficas, contribuindo para a redução das desigualdades”. A Empresa executa políticas públicas nas áreas de agricultura irrigada, infraestrutura, segurança hídrica, revitalização de bacias hidrográficas e economia sustentável.

Fonte: Codevasf



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Notícias

Nesta terça-feira, dia 13 de maio, a Vila de Recife celebrou a sua padroeira, Nossa Senhora de Fátima, com procissão, missa e muita fé

O Prefeito Tacinho Mendes, participou da celebração, e ressaltou essa tradição tão festejada pela comunidade.

“Tive a felicidade de caminhar em procissão pelas ruas da Vila de Recife, celebrando um dos momentos mais bonitos e simbólicos dessa comunidade que tem tanta fé e história.

Eu fico emocionado quando eu vejo nosso povo reunido, agradecendo e rezando com tanta fé. É um momento que sempre me toca profundamente.

Esse é o tipo de encontro que fortalece não só a minha fé, mas também, o compromisso de seguir trabalhando com amor por cada canto de Jussara”, afirmou o prefeito.

A festa de Nossa Senhora de Fátima, contou também com barracas de lanche, festival de prêmios e show católico ao final da celebração.

Fonte: As informações são de assessoria.



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Notícias

Foto: Reprodução

No Brasil, é permitido retomar um imóvel, quando o proprietário aguarda o fim do contrato, dando a chance de “despejar” o inquilino, desde que siga os procedimentos legais estabelecidos pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91). Isso também é recorrente em outros países, como no caso da Argentina, que teve a Lei de Aluguéis revogada.

Na Argentina existem disposições legais, muitas vezes desconhecidas, que protegem os inquilinos e dão a chance de não precisarem sair da residência, mesmo que não haja renovação de contrato. De acordo com a lei do país, quando o contrato de aluguel chega ao fim e o proprietário não iniciou um processo formal de despejo, o inquilino tem o direito de continuar ocupando a residência.

O presidente Javier Milei, através de um Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), alterou alguns pontos na Lei de Aluguéis da Argentina e as regras para os contratos de aluguel voltaram a ser regidas pelo Código Civil e Comercial da Nação, fazendo com que a comunicação entre o locador e locatário seja mais direta. Entre as principais mudanças, foram na forma de pagamento, pois os aluguéis podem ser estipulados em moeda nacional (pesos argentinos) ou em moeda estrangeira (dólares, euros, etc.), conforme o acordo entre as partes.

A revogação tem sido associada a um aumento da oferta de imóveis para aluguel.

Fonte: As informações são do site Bnews.



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Esporte

Foto: Ricardo Stuckert/PR

À jornalistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (13), que o principal problema da seleção brasileira de futebol, que será comandada pelo técnico italiano Carlo Ancelotti, é a qualidade técnica do elenco.

A declaração do brasileiro aconteceu durante sua participação no Fórum China-Celac, em Pequim. “O problema do Brasil: estamos numa entressafra de jogadores que não é igual à que já tivemos. Se você comparar com 58, com 62, com 70, com 76, com 82, com 86, com 2002, com 2006, essa safra é mais frágil do que aquelas, do ponto de vista técnico. É só lembrar do nosso ataque em 2002 e 2006 para ver que estamos longe daquilo”, disse Lula.

Segundo o presidente, há falhas estruturais no futebol nacional, que, para ele, vão além da figura do técnico. “Nosso problema talvez seja mais estrutural, organizacional. Acho difícil juntar jogadores 15 dias antes de um jogo, o treinador ter dois dias para escalar o time e acreditar que vai vencer quando todo mundo se prepara melhor. Era preciso ter mais tempo para convocar”, declarou.

O petista revelou que sugeriu ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, uma nova metodologia para as convocações. Para Lula, os convocados seriam 22 jogadores mais eficientes ao final do Campeonato Brasileiro, com base no desempenho individual. “Acho que seria melhor ou igual à convocação atual”, justificou o presidente.

A CBF confirmou a contratação de Ancelotti na segunda-feira (12). O atual técnico do Real Madrid confirmou nesta terça (13) que assumirá o comando da seleção em 2026.

Confira a fala de Lula na íntegra:

“Veja, se a gente for analisar a biografia do Ancelotti, ele é um grande técnico. Foi um grande jogador, bom técnico. Agora, o problema do Brasil… Eu acho que nós estamos numa entressafra de jogadores que não é igual a que nós já tivemos. Se você comparasse a nossa safra com 58, com 62, com 70, com 76, com 82, com 86, com 2002, com 2006, essa safra é mais frágil do que aquela do ponto de vista de jogador.

É só lembrar o nosso ataque em 2002 e 2006 para você ver que nós estamos longe daquilo. Agora eu espero que como ele é um cidadão estrategicamente bem preparado, taticamente muito bem preparado, que ele consiga ajudar a seleção brasileira. Primeiro tem que classificar para a Copa do Mundo e depois, se puder, ganha a Copa do Mundo.

Veja, eu sinceramente não tenho nada contra ser um estrangeiro. Não tenho nada.

Afinal de contas, tem muito estrangeiro, tem muito brasileiro jogando no estrangeiro, tem técnico brasileiro no estrangeiro. O que eu acho é que nós temos técnico no Brasil que poderia dirigir a seleção. O nosso problema, talvez seja um problema mais estrutural de organizacional, sabe? Para que a gente possa ter uma boa seleção. Eu acho muito difícil você ficar juntando jogador, 15 dias antes de um jogo, treinar 2 dias, já escalar o time, achar que vai ganhar, quando todo mundo se prepara muito.

Eu acho que era preciso ter mais tempo para convocar. Eu na verdade já disse ao presidente da CBF: ‘Eu gostaria de fazer uma experiência convocando os melhores jogadores que terminam o Campeonato Brasileiro’. Terminou o Brasileiro, vamos fazer uma seleção dos 22 melhores jogadores e vamos fazer uma seleção com eles para ver o que que dá. Eu acho que seria igual ou melhor.”

Fonte: Bahia.ba



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
Chapada Diamantina

Foto: Reprodução

A paisagem de cachoeiras, vales e serras é deslumbrante, mas o solo avermelhado da cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina, não colabora muito. Com baixos níveis de nutrientes, acidez elevada e uma estrutura química pouco amigável à agricultura, o solo da região é uma latossolo típico, pobre em nutrientes essenciais como fósforo, potássio, cálcio e magnésio.

Já não bastasse isso, o solo sofre com a degradação provocado pelas atividades humanas, o que contribui ainda mais para essa deficiência. Mas isso começou a mudar em 2014, ano em que pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura, sediada na cidade de Cruz das Almas, no Recôncavo baiano, em parceria com a Bioenergia Orgânicos, empresa agroindustrial com sede em Lençóis, deu início a um processo de recuperação e manejo do solo com foco na agricultura orgânica.

Em 2010 a empresa já havia buscado a Embrapa para formalizar uma parceria para produção orgânica de frutas, mas as ações efetivas de campo só foram iniciadas quatro anos depois. Mas antes da germinação de qualquer coisa que se propusessem a plantar era preciso, tratar aquela terra.

“O solo é a base para o cultivo, principalmente em sistemas orgânicos. O cultivo orgânico de fruteiras tem crescido no Brasil, também no estado da Bahia e a Chapada Diamantina é uma região promissora no Estado”, diz Ana Lúcia Borges, pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura e representante da Empresa na Comissão de Produção Orgânica da Bahia, fórum composto por membros de entidades governamentais e não governamentais.

A área escolhida para o plantio pertence à Bioenergia Orgânicos e é caracterizada por latossolos vermelhos-amarelados distróficos, tipo de solo comum na Bahia, mas sabidamente pobre. O excesso de alumínio e a baixíssima presença de cálcio, magnésio e potássio compunham um cenário desolador para quem pensasse em cultivar frutas tropicais por ali.

Além disso, o pH era abaixo de 5,0, o que classificava o solo como muito ácido e prejudicial para a maioria das culturas. A título de comparação, o pH 5,5 a 6,5 é encontrado em solos levemente ácidos, mas ainda assim esse efeito é ideal para a maioria das plantas.

A equipe, diz a pesquisadora, começou avaliando os atributos físicos, químicos e biológicos da área, já que era preciso mais que adubo para tratar aquele solo, naturalmente castigado. Era necessário entendê-lo e cuidá-lo com técnicas sustentáveis. A primeira intervenção, portanto, envolveu a aplicação de calcário e gesso, além de duas formas distintas de preparo do solo: o convencional arado, removendo camadas superficiais da terra de até 30 cm e de gradagem, etapa que acontece depois da aração, onde se nivela a terra.

Na sequência, foram incorporadas coberturas vegetais com um coquetel de leguminosas e gramíneas: feijão-de-porco, mucuna-preta, milheto e sorgo. Espécies que são fundamentais por enriquecerem o solo com matéria orgânica e aumentarem sua capacidade de retenção de nutrientes. As plantas de cobertura foram plantadas, roçadas, replantadas, e novamente roçadas.

 “Após, aproximadamente, 100 dias as coberturas vegetais foram roçadas e a fitomassa mantida no solo. Houve uma rebrota, novo plantio das espécies vegetais, rebrota e roçagens das coberturas vegetais. Após 24 meses deste preparo do solo foi realizado o plantio das bananeiras”, conta a pesquisadora.

A matéria seca ficou no solo, agindo como adubo natural. Essa diversidade de espécies e a decomposição gradual delas fizeram a diferença. O resultado foi quase imediato: em apenas sete meses, os teores de cálcio e magnésio aumentaram em mais de 1.000%, e o potássio teve crescimento de 71%. O solo passou a respirar.

“As plantas de cobertura são fontes de matéria orgânica e a matéria orgânica proporciona melhoria dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo, bem como dá garantia de produtividade e qualidade dos produtos agrícolas nos sistemas orgânicos de produção. O manejo solo com espécies vegetais é fundamental no sistema orgânico e a melhoria dos seus atributos químicos, físicos e biológicos é a base para o sucesso da produção”, explica Ana Lúcia.

Com o solo recuperado, a etapa seguinte foi o plantio da banana “BRS Princesa”, variedade desenvolvida pela própria Embrapa e adaptada ao cultivo orgânico. Essa variedade se parece com a banana-maçã, porém menor e com um sabor mais suave. Além disso, é resistente a doenças como a sigatoka-negra, que ataca as folhas de bananeiras, e a murcha de Fusarium, ou Mal-do-Panamá, que afeta as raízes e o caule da planta.

No primeiro ciclo, diz a pesquisadora, a produtividade surpreendeu. O resultado foram bananeiras com mais folhas, pseudocaules mais robustos e cachos mais pesados. No segundo ciclo, por sua vez, os ganhos se acentuaram. “Além do número de frutos, notadamente no segundo ciclo. A dose de gesso mineral que aplicamos também aumentou o número de folhas e a área foliar no florescimento, a massa do cacho e a produtividade estimada, no primeiro ciclo”, explica a pesquisadora.

Ana Lúcia ressalta que a banana ‘BRS Princesa’ se mostrou ideal para a região não apenas pela produtividade, mas pela resistência natural às principais pragas, o que elimina a necessidade do uso de defensivos químicos. Em sistemas orgânicos, diz ela, isso representa uma economia importante e uma garantia de qualidade para o consumidor.

“Uma das recomendações para o sistema orgânico é que a variedade da cultura a ser plantada deve ser adaptada às condições locais e resistentes à pragas e doenças. Por isto considera-se que a BRS Princesa é adequada, por ser resistente às principais doenças da bananeira”, explica.

A ideia é que o experimento, que também foi Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) não beneficie apenas a empresa parceira, mas que essas práticas sejam também replicadas por produtores vizinhos, fazendo com que a experiência de Lençóis vire modelo em cursos e palestras sobre agricultura regenerativa na Bahia.

“Os resultados foram apresentados em eventos e continuam sendo divulgados em palestras e cursos ministrados. Na empresa parceira as práticas recomendadas estão sendo adotadas e os produtores vizinhos e outros da região podem conhecer os resultados positivos da prática. Geramos publicações sobre a forma correta de amostragem de solo e as características de espécies de plantas de cobertura do solo, para poderem melhorar os atributos físicos, químicos e biológicos do solo e com isso a sua qualidade”, destaca a pesquisadora.

Os resultados do experimento, continua ela, também servem como base para políticas de conversão agroecológica em outras regiões, especialmente nas áreas onde predominam os latossolos distróficos, comuns em diversas partes da Bahia e do Nordeste.

“As práticas empregadas, como preparo mínimo do solo e uso de plantas melhoradoras, reduzem os riscos de erosão e poluição por nitrato. Ao substituir a adubação nitrogenada mineral pela orgânica, promovemos uma agricultura mais limpa e resiliente”, conclui a pesquisadora.

Fonte: Correio



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
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Fonte: Informe Publicitário



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Quarta-feira, 14 de Maio de 2025
BRASIL

Foto: Agência Brasil

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2862 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (13). O prêmio principal acumulou e o valor estimado para o próximo sorteio é de R$ 60 milhões.

As dezenas sorteadas foram: 02 - 04 - 14 - 18 - 22 - 44.

A quina teve 139 apostas vencedoras, que irão receber R$ 26.070,20 cada. Outras 8.156 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 634,72.

O próximo sorteio será na quinta-feira (15).

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

Fonte: Agência Brasil



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Terça-feira, 13 de Maio de 2025
Notícias

Foto: PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou o transporte irregular de 50 bovinos durante uma fiscalização de rotina no km 409 da BR-242, no município de Seabra, na Chapada Diamantina (BA).

A equipe abordou um veículo de carga que transitava com animais vivos e, ao solicitar a documentação obrigatória, o condutor afirmou desconhecer a existência da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento exigido por lei para o transporte de animais. Segundo ele, o embarque foi realizado no estado de Sergipe e a carga seria entregue na Bahia.

No total, estavam sendo transportados 40 bezerros e 10 vacas. Diante da ausência da documentação sanitária e das inconsistências apresentadas, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) foi acionada e compareceu ao local para os procedimentos cabíveis. A ADAB realizou a autuação administrativa e adotou as providências previstas na legislação sanitária.

A GTA é um instrumento fundamental para garantir a rastreabilidade e a sanidade dos animais, sendo essencial para prevenir a disseminação de doenças e assegurar a segurança do rebanho nacional.

Fonte: A informação é da PRF.



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