Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018
Política

Lula segue líder com 30,8%, Bolsonaro tem 22%, Marina está com 8,1%, Alckmin parado em 6,6%, Ciro com 5,9% e Álvaro Dias também parado com 4% (Foto: Montagem do CN )

Novo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas mostra o quadro de preferências do eleitorado estagnado, sem alteração alguma desde a pesquisa de 31 de julho: Lula segue líder com 30,8% (29% em 31 julho), Bolsonaro tem 22% (21,8% na anterior), Marina está com 8,1% (9,2%), Alckmin parado em 6,6% (6,2%), Ciro com 5,9% (6%) e Álvaro Dias também parado com 4% (4,2%). Os demais candidatos têm 1% ou menos que isso. Uma novidade na pesquisa: 64,1% acreditam que a candidatura de Lula será impugnada, 30,4% dizem que ele “conseguirá ser candidato” e 5,5% não sabem ou não opinaram. Em um cenário sem a participação de Lula, 23,1% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos enquanto outros 6,8% afirmaram não saber em quem votariam.

Veja o quadro da pesquisa estimulada:

Cenário sem Lula

Sem Lula, Bolsonaro tem 23,9% da preferência do eleitorado. Marina Silva aparece com 13,2% das intenções de voto e Ciro Gomes possui 10,2%. O tucano Geraldo Alckmin registra 8,5%. O candidato Alvaro Dias registra 4,9% e Fernando Haddad 3,8%. O Cabo Daciolo possui 1,2% e João Amoêdo 1,1%. Os demais candidatos possuem menos de 1% das intenções de voto do eleitorado.

No que diz respeito de quem terá o apoio do ex-presidente Lula caso este seja impedido de disputar a eleição, 24,8% disseram que Fernando Haddad será o candidato apoiado por ele. Logo em seguida aparecem Marina Silva (12,3%) e Ciro Gomes (10,1%). Os demais candidatos registram índices inferiores a 3%. O alto índice dos que disseram não saber quem será apoiado por Lula (35,8%), aponta o alto potencial de transferência de votos do ex-presidente caso ele venha a ser impedido de disputar a eleição. Outros 4,5% disseram não saber quem é o candidato apoiado pelo ex-presidente.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02891/2018 e foi realizada junto a 2.002 eleitores entre os dias 9 e 13 de agosto de 2018 em 168 municípios brasileiros de todos os Estados e o Distrito Federal. A pesquisa possui um grau de confiança de 95% e margem de erro de 2%.

Fonte: Brasil 247



Compartilhar no Whatsapp



Quarta-feira, 15 de Agosto de 2018
Política

O deputado federal João Gualberto (PSDB) deixa a vida política. Em conversa com a reportagem, nesta terça-feira (14), o parlamentar contou que desistiu da candidatura e vai se dedicar à carreira empresarial. “Há um ano venho pensando em tomar essa decisão. Ir para Brasília, ficar longe dos meus negócios e da minha família me deixavam pensativo sobre isso”, contou com exclusividade.

"Adorei ser prefeito e depois de ser deputado percebi que minha vida é no Executivo, mas não foi possível", contou.

Segundo o tucano, a decisão não perpassa pela formação da chapa proporcional, quando o PSDB vai sair sozinho. Há informações de que o deputado federal Antonio imbassahy poderia não se reeleger. Ao site, Gualberto informou que seus votos devem ser direcionados a Adolfo Viana e Imbassay.

Nas últimas eleições, o ex-prefeito de Mata de São João obteve 117 mil votos.

Questionado sobre assumir algum cargo em um possível governo federal de Geraldo Alckmin, Gualberto foi enfático: "Não quero mais a vida política. Nem se me oferecessem ser ministro eu ia querer".

O tucano chegou a registrar sua candidatura do TRE-BA.

Fonte: Bocão



Compartilhar no Whatsapp



Quarta-feira, 15 de Agosto de 2018
Política

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve registrar nesta quarta-feira (15) sua candidatura ao Planalto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, se ele repetir o que informou à Justiça no processo de inventário da ex-primeira-dama Marisa Letícia, deverá ficar entre os três presidenciáveis mais ricos, de acordo com a Coluna do Estadão.

Em junho, o petista disse ao Judiciário que os bens do casal somam R$ 12,3 milhões. Em 2006, sua última eleição, ele declarou patrimônio de R$ 839 mil. Atualizado pelo IPCA, R$ 1,7 milhão. A cifra que consta no inventário é superior ao de Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Alvaro Dias (Podemos), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede) somados.

Dos candidatos ao Planalto, o político Lula só deve perder em patrimônio para o empresário João Amoedo, que informou R$ 425 milhões, e o ex-presidente do BankBoston Henrique Meirelles. Pelo processo de partilha, ainda em curso, Lula vai dividir metade do patrimônio de R$ 12,3 milhões com os filhos. Mesmo se ele declarar ao TSE apenas sua parte, R$ 6 milhões, continuará entre os três presidenciáveis mais ricos.

Em junho, Lula informou à Justiça, no processo de partilha, ter dois planos de previdência, que somam R$ 9 milhões. Além da L.I.L.S. Palestras, que também não existia em 2006, entre outros bens. 

Fonte: Estadão



Compartilhar no Whatsapp



Terça-feira, 14 de Agosto de 2018
Política

O ex-prefeito de Irecê e ex-deputado estadual pela Bahia, José Carlos Dourado das Virgens, conhecido por Zé das Virgens, ratificou  nesta segunda-feira (13) que vai concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa.

A confirmação foi divulgada pelo político através das redes sociais. Zé das Virgens eleito por três vezes à Assembleia Legislativa da Bahia entre 1999 e 2008, quando renunciou para assumir a prefeitura de Irecê, onde ficou até 1 de janeiro de 2013, tendo sido derrotado nas eleições municipais de 2012 por 763 votos.

Fonte: Central Notícia



Compartilhar no Whatsapp



Terça-feira, 14 de Agosto de 2018
Política

Atual vice na chapa presidencial petista e provável candidato ao Planalto se o nome Luiz Inácio Lula da Silva (PT) for impugnado na Justiça Eleitoral, Fernando Haddad (PT) pretende usar o nome do ex-presidente nas urnas, em outubro. Segundo a coluna de Lauro Jardim, o ex-prefeito de São Paulo planeja se inscrever com o nome de Fernando Lula Haddad.

O candidato a vice-presidente aparece em segundo lugar em pesquisa de intenção de voto para o Planalto quando seu nome é posto como o indicado pelo ex-presidente que está preso em Curitiba com 13%. Sem ser apresentado como o candidato de Lula, Haddad teria 3%.

Fonte: O Globo



Compartilhar no Whatsapp



Segunda-feira, 13 de Agosto de 2018
Política

O governador Rui Costa (PT) criticou a ausência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro debate televisivo, transmitido na quinta-feira passada pela TV Bandeirantes.

“Acho que se comete uma injustiça. Vai ficar na história do Brasil a maior injustiça com o ex-presidente que foi o melhor presidente do país. A história leva tempo para consagrar unanimidade. Agora, com registro dia 15 a Justiça ainda possa ser feita”, disse, durante registro de sal candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

O petista está preso desde abril, mas foi escolhido pelo PT como o candidato do partido. Logo na abertura do debate, o jornalista Ricardo Boechat, mediador do encontro, informou que Lula foi convidado. mas "foi impedido pela Justiça de participar"

O PT chegou a entrar na Justiça para tentar levar Lula ao debate ou até mesmo para que o ex-presidente participasse por meio de videoconferência. Os pedidos não foram aceitos.

Fonte: Bocão



Compartilhar no Whatsapp



Segunda-feira, 13 de Agosto de 2018
Política

O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), admitiu a amigos que ignorou a "letra fria da lei" - expressão usada por juristas para caracterizar as normas inflexíveis da Constituição - ao emitir decisão contrária à soltura do petista. A informação foi publicada neste domingo (12) pela coluna Radar, da revista 'Veja'.

Na ocasião, o magistrado desconsiderou a competência do juiz de plantão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) Rogério Favreto, que autorizou a soltura do ex-presidente no dia 8 de julho.

Ainda de acordo com a publicação, Gebran afirmou a pessoas próximas que passar por cima da decisão de Favreto era a única forma de evitar um dano ainda maior, que seria a soltura de Lula.

"Para evitar maior tumulto para a tramitação deste habeas corpus, até porque a decisão proferida em caráter de plantão poderia ser revista por mim, juiz natural para este processo, em qualquer momento, determino que a autoridade coatora e a Polícia Federal do Paraná se abstenham de praticar qualquer ato que modifique a decisão colegiada da 8ª Turma", escreveu Gerbran no despacho.

Fonte: Veja



Compartilhar no Whatsapp



Domingo, 12 de Agosto de 2018
Política

Após reunião que durou cerca de quatro horas, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, nesta sexta-feira (10), a senadora Gleisi Hoffmann e o ex-presidente Lula, decidiram nova estratégia do PT.

De acordo com a Folha, a presidente do Partido dos Trabalhadores afirmou que Lula determinou que chegou a hora de levar o bloco da campanha, com o ex-prefeito de SP, Fernando Haddad e Manuela D’Ávila, às ruas.

Até então, o PT tinha optado por preservar Lula, esconder Haddad, temendo que o eleitorado da sigla passasse a não acreditar mais na viabilidade eleitoral de Lula.

Fonte: Folha



Compartilhar no Whatsapp



Sábado, 11 de Agosto de 2018
Política

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad é o segundo lugar em pesquisa de intenção de voto para o Palácio do Planalto quando seu nome aparece como candidato apoiado pelo ex-presidente Lula. Alcança 13%, só atrás de Jair Bolsonaro (PSL), que tem 21%. Marina Silva (Rede) aparece com 10%. Geraldo Alckmin (9%), Ciro Gomes (7%), Álvaro Dias (5%) e Henrique Meirelles (2%) surgem na sequência.

Sem ser apresentado como o candidato de Lula, Haddad tem 3%.

A pesquisa é da XPIpespe. Foi feita por meio de entrevistas telefônicas entre os dias 6 e 8 de agosto com mil pessoas. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 08988/2018.

 

 

Fonte: Época



Compartilhar no Whatsapp



Sexta-feira, 10 de Agosto de 2018
Política

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, por intermédio do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, que "Fernando Haddad é o representante dele, é a voz dele e é as pernas dele, enquanto ele estiver preso".

Afirmando que dava esse recado a pedido de Lula, Vagner disse ainda que "Fernando Haddad fala em nome dele e deve representá-lo nos debates, em aparições públicas e deve viajar pelo Brasil".

Na quarta-feira (8), Haddad chegou a avaliar a possibilidade de assistir, da plateia, ao debate da Rede Bandeirantes, valendo-se de uma das sete credenciais reservadas ao PT, mas foi podado por uma determinação da presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR).

Nesta quarta (7), em uma reunião em Brasília, Gleisi recomendou que a Executiva Nacional do PT não reivindicasse a presença de Haddad nos debates como representante de Lula. A ordem é que o partido não tome qualquer medida legal em favor da participação do ex-prefeito, pelo menos, até o registro da candidatura de Lula, no dia 15.

A ordem é que Haddad limite suas agendas externas, sob argumento de que sua aparição debilite a candidatura de Lula. No fim de semana, Gleisi chegou a ponderar que Haddad não fosse o indicado para a vice por representar uma antecipação do chamado plano B.

 

Parte da cúpula partidária discorda dessa estratégia. O próprio ex-presidente tem dado, no entanto, sinais de que Haddad o substituirá na corrida eleitoral.

Por meio de sua assessoria, Lula divulgou uma carta em que se diz vítima de censura por não poder participar do debate da Band. Ele diz ainda que sua exclusão viola o direito do povo e a liberdade de imprensa.

"A decisão de me excluir do debate entre os presidenciáveis, promovido pela Band, viola o direito do povo brasileiro e também dos outros candidatos de discutir as propostas da minha candidatura e até de me criticarem olhando na minha frente, e eu tenho o direito de responder. A candidatura que lidera as pesquisas é impedida de debater com as demais suas propostas e ideias defendidas por milhões de brasileiros. Viola também a liberdade de imprensa, impedindo que um veículo de comunicação cumpra seu dever de informar, e proibindo o público de exercer seu direito de ser informado", diz trecho da carta.

"O nome disso é censura. Sou candidato porque não cometi nenhum crime e tenho compromisso com este povo que, em 2010, ao final de meu mandato, concedeu-me o maior índice de aprovação de um presidente na história deste país, com 87% de avaliação positiva. O Brasil precisa debater seu futuro de forma democrática. Ter eleições onde o povo, que já viveu dias melhores em um passado recente, possa escolher que caminho quer para o país, com a participação de todas as forças políticas da nação."

Fonte: Folha de S. Paulo



Compartilhar no Whatsapp