O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), admitiu a amigos que ignorou a "letra fria da lei" - expressão usada por juristas para caracterizar as normas inflexíveis da Constituição - ao emitir decisão contrária à soltura do petista. A informação foi publicada neste domingo (12) pela coluna Radar, da revista 'Veja'.
Na ocasião, o magistrado desconsiderou a competência do juiz de plantão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) Rogério Favreto, que autorizou a soltura do ex-presidente no dia 8 de julho.
Ainda de acordo com a publicação, Gebran afirmou a pessoas próximas que passar por cima da decisão de Favreto era a única forma de evitar um dano ainda maior, que seria a soltura de Lula.
"Para evitar maior tumulto para a tramitação deste habeas corpus, até porque a decisão proferida em caráter de plantão poderia ser revista por mim, juiz natural para este processo, em qualquer momento, determino que a autoridade coatora e a Polícia Federal do Paraná se abstenham de praticar qualquer ato que modifique a decisão colegiada da 8ª Turma", escreveu Gerbran no despacho.
Fonte: Veja
Após reunião que durou cerca de quatro horas, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, nesta sexta-feira (10), a senadora Gleisi Hoffmann e o ex-presidente Lula, decidiram nova estratégia do PT.
De acordo com a Folha, a presidente do Partido dos Trabalhadores afirmou que Lula determinou que chegou a hora de levar o bloco da campanha, com o ex-prefeito de SP, Fernando Haddad e Manuela D’Ávila, às ruas.
Até então, o PT tinha optado por preservar Lula, esconder Haddad, temendo que o eleitorado da sigla passasse a não acreditar mais na viabilidade eleitoral de Lula.
Fonte: Folha
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad é o segundo lugar em pesquisa de intenção de voto para o Palácio do Planalto quando seu nome aparece como candidato apoiado pelo ex-presidente Lula. Alcança 13%, só atrás de Jair Bolsonaro (PSL), que tem 21%. Marina Silva (Rede) aparece com 10%. Geraldo Alckmin (9%), Ciro Gomes (7%), Álvaro Dias (5%) e Henrique Meirelles (2%) surgem na sequência.
Sem ser apresentado como o candidato de Lula, Haddad tem 3%.
A pesquisa é da XPIpespe. Foi feita por meio de entrevistas telefônicas entre os dias 6 e 8 de agosto com mil pessoas. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 08988/2018.
Fonte: Época
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, por intermédio do presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, que "Fernando Haddad é o representante dele, é a voz dele e é as pernas dele, enquanto ele estiver preso".
Afirmando que dava esse recado a pedido de Lula, Vagner disse ainda que "Fernando Haddad fala em nome dele e deve representá-lo nos debates, em aparições públicas e deve viajar pelo Brasil".
Na quarta-feira (8), Haddad chegou a avaliar a possibilidade de assistir, da plateia, ao debate da Rede Bandeirantes, valendo-se de uma das sete credenciais reservadas ao PT, mas foi podado por uma determinação da presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR).
Nesta quarta (7), em uma reunião em Brasília, Gleisi recomendou que a Executiva Nacional do PT não reivindicasse a presença de Haddad nos debates como representante de Lula. A ordem é que o partido não tome qualquer medida legal em favor da participação do ex-prefeito, pelo menos, até o registro da candidatura de Lula, no dia 15.
A ordem é que Haddad limite suas agendas externas, sob argumento de que sua aparição debilite a candidatura de Lula. No fim de semana, Gleisi chegou a ponderar que Haddad não fosse o indicado para a vice por representar uma antecipação do chamado plano B.
Parte da cúpula partidária discorda dessa estratégia. O próprio ex-presidente tem dado, no entanto, sinais de que Haddad o substituirá na corrida eleitoral.
Por meio de sua assessoria, Lula divulgou uma carta em que se diz vítima de censura por não poder participar do debate da Band. Ele diz ainda que sua exclusão viola o direito do povo e a liberdade de imprensa.
"A decisão de me excluir do debate entre os presidenciáveis, promovido pela Band, viola o direito do povo brasileiro e também dos outros candidatos de discutir as propostas da minha candidatura e até de me criticarem olhando na minha frente, e eu tenho o direito de responder. A candidatura que lidera as pesquisas é impedida de debater com as demais suas propostas e ideias defendidas por milhões de brasileiros. Viola também a liberdade de imprensa, impedindo que um veículo de comunicação cumpra seu dever de informar, e proibindo o público de exercer seu direito de ser informado", diz trecho da carta.
"O nome disso é censura. Sou candidato porque não cometi nenhum crime e tenho compromisso com este povo que, em 2010, ao final de meu mandato, concedeu-me o maior índice de aprovação de um presidente na história deste país, com 87% de avaliação positiva. O Brasil precisa debater seu futuro de forma democrática. Ter eleições onde o povo, que já viveu dias melhores em um passado recente, possa escolher que caminho quer para o país, com a participação de todas as forças políticas da nação."
Fonte: Folha de S. Paulo
Uma semana depois de negar que assumiria a coordenação da campanha de Geraldo Alckmin à presidência da República, o prefeito de Salvador, ACM Neto, é desmentido pelo registro da candidatura do tucano no Tribunal Superior Eleitoral.
Segundo a coluna Painel da Folha de S. Paulo, Alckmin registrou ACM Neto, presidente nacional do DEM, como coordenador da sua coligação.
Na inauguração da prefeitura-bairro de São Caetano, no ultimo dia 30, Neto negou que coordenaria a campanha do tucano.
“Essa especulação saiu na imprensa sem nenhum fundamento, vou ajudar na campanha [de Alckmin], não preciso de nenhum título para isso. A minha contribuição vai ser como presidente do Democratas, como cidadão, não houve qualquer convite desse tipo. Para mim, o que importa é que haja um trabalho eficiente”, disse.
Fonte: Bocão
Ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (Foto: Central Notícia)
O ex-governador da Bahia e candidato ao Senado pelo PT, Jaques Wagner, afirma que Fernando Haddad, nome indicado por Lula para ser candidato à vice-presidência da República na chapa do PT, vai decolar nas próximas pesquisas de intenção de voto como possível presidenciável.
Em sua chegada, na manhã desta terça-feira (7), ao Encontro com Candidatos ao Governo da Bahia, no Hotel Mercure, no Rio Vermelho, o petista disse ainda que o candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, vai cair de desempenho no decorrer da campanha eleitoral.
"Mais adiante, quando começar o programa na televisão, eu acredito que o Haddad pode inclusive assumir a dianteira das pesquisas. Na minha opinião, a candidatura de Bolsonaro não tem substância. Com os debates, acho que ele tende a desaparecer", disse o candidato a senador.
Em sua análise, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, não tem conjuntura para se sair bem na disputa. "A candidatura de Alckmin, por mais que ele tente se afastar do PMDB, evidente que o PMDB tem uma candidatura, quando ele trouxe o conjunto de centro, não agregou coisa nova para sua apresentação. Vamos ver se ele consegue decolar. Mas as pesquisas estão dizendo que Haddad, rapidamente, vai chegar a segundo ou primeiro colocado", contou.
Fonte: Bocão
Com aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT decidiu oficializar neste domingo (5) o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como vice na chapa do partido ao Planalto.
Com a decisão, o PT deflagrou o chamado plano B, admitindo, mesmo que nos bastidores, que Lula deve ser impugnado antes do primeiro turno, e então poderá ser substituído na cabeça de chapa pelo próprio Haddad.
Após uma negociação que consumiu todo o dia, os petistas conseguiram firmar ainda uma aliança com o PCdoB, que garantirá a vaga de vice ao partido quando o ex-presidente for impedido de concorrer e o ex-prefeito assumir seu lugar.
O martelo foi batido depois de horas de reuniões e divergências, e contrariando o plano inicial do próprio Lula, que queria indicar um vice apenas em 15 de agosto, data limite para o registro das candidaturas.
Em mensagem ao partido neste domingo, o ex-presidente disse que Haddad é a melhor opção para assumir a vaga agora e enfrentar o debate eleitoral pela sigla, mas pediu que o partido não desistisse de um acordo com o PCdoB. E assim foi feito. Durante todo o dia, o PT articulou à espera da aliança.
Petistas queriam que o PCdoB abrisse mão de sua candidatura presidencial agora, coligasse com o PT, e esperasse, "na reserva", para assumir a vice de Lula quando ele fosse declarado inelegível. Nesse caso, Haddad ficaria com a cabeça de chapa.
De início, integrantes do PCdoB não aceitaram a proposta -feita desde o fim da semana passada- e disseram que petistas chegaram a ameaçar romper acordos regionais no Rio e em outros estados caso a sigla não se aliasse ao PT nacionalmente.
Ainda durante o domingo, o PCdoB avaliava três possibilidades: manter a candidatura de Manuela D'Ávila, se aliar a Ciro Gomes (PDT) ou mesmo ao PT. E então, dizem dirigentes do PCdoB, a pressão petista ficou mais forte.
O PCdoB chegou a anunciar a manutenção de Manuela na disputa, com Adilson Araújo, também do partido, como seu vice.
Por volta das 22h, uma comitiva petista foi para a sede do PCdoB em São Paulo, para a última tentativa de acordo, que deu certo.
A ata do acordo foi registrada pouco antes da meia-noite deste domingo, limite para que o documento fosse fechado.
A partir de agora, Haddad falará em nome de Lula e do partido, com credenciais para defender o programa de governo, do qual foi coordenador, enquanto o ex-presidente não for barrado com base na Lei da Ficha Limpa -ele está preso em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro desde o início de abril.
A negociação dos últimos dias foi marcada por muita tensão e incertezas mesmo dentro do partido. Com a negativa de Jaques Wagner, cotado como plano B caso o ex-presidente seja impugnado, de assumir o posto de vice, o ex-presidente deu aval para que Haddad ficasse com a vaga. Ele também é apontado como opção quando o ex-presidente for declarado inelegível.
O nome do ex-prefeito, porém, sofria resistências internas no PT. Até os últimos momentos das tratativas, ainda havia dirigentes da sigla que defendiam que a presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR), assumisse a vice de Lula.
Gleisi não fazia autopropaganda abertamente e, inclusive, conversou com Wagner por telefone, na sexta-feira (3), insistindo para que ele aceitasse a missão e fosse declarado vice de Lula.
O argumento do grupo que resistia ao ex-prefeito era o de que lançar Haddad seria como antecipar o plano B do partido, expondo precocemente o nome a desgates e admitindo, mesmo que informalmente, que o PT já não conta com Lula na disputa.
Em contraponto, os defensores de Haddad -que entrou na CNB, corrente majoritária petista, para tentar vencer resistências- diziam que ele poderia representar o ex-presidente nos debates, entrevistas e eventos dos quais Lula não pode participar, inclusive, nacionalizando seu nome e fortalecendo a imagem do partido.
Além disso, afirmam, o ex-prefeito tem o apoio da juventude petista. Seu desafio, porém, é melhorar o discurso -considerado empolado e bastante frio- e crescer entre os eleitores do Nordeste, principal reduto da sigla.
De acordo com advogados do PT especializados em direito eleitoral, com Haddad sacramentado, seria possível indicar um novo nome como vice quando o ex-presidente for declarado inelegível.
O calendário causa divergência dentro do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Há quem avalie que a oficialização das chapas deve ser feita até o dia final para o registro das candidaturas, como foi até a eleição passada -este ano, a data é 15 de agosto. Mas uma manifestação da corte sobre o fim do prazo das convenções, em 5 de agosto, abriu margem para dúvidas e fez com que os partidos corressem com os prazos para este domingo.
Fonte: Folhapress
O Partido dos Trabalhadores confirmou neste sábado (4) a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
O anúncio foi feito pela presidente da legenda, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), durante a convenção nacional do PT, no bairro da Liberdade, no Centro de São Paulo.
A ex-presidente Dilma Rousseff, o candidato ao governo de São Paulo pelo partido, Luiz Marinho, o ex-ministro Celso Amorim, o ex-prefeito da capital paulista Fernando Haddad, e o senador Lindberg Farias estavam presentes no evento.
Lula está preso desde abril, condenado em segunda instância no caso do triplex em Guarujá, a doze anos e um mês de prisão, o que, de acordo com a lei da ficha limpa, o torna inelegível. A questão só pode ser julgada pelo TSE depois do registro oficial em 15 de agosto.
Fonte: Notícia ao Minuto
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) anuncia nesta quinta-feira (2) que vai disputar a eleição para deputado federal por Minas. A decisão deve ser formalizada por meio de uma nota.
Aécio ponderou, por meses, se tentaria a reeleição ao Senado, se disputaria uma vaga na Câmara ou mesmo se deveria ficar de fora da eleição deste ano.
Com a decisão de sair candidato à Câmara, o tucano opta por uma jogada mais segura do que a disputa de uma eleição majoritária para o Senado.
Aécio sempre disse que não queria deixar a vida pública em meio à acusações. O tucano foi um dos principais avariados pela delação da JBS, em maio do ano passado.
Fonte: Bahia Notícias
Aconteceu na manhã desta quarta-feira, 1º, a Convenção Estadual do MDB que definiu o nome do presidente estadual da sigla, João Santana, como o candidato ao Governo da Bahia para as eleições deste ano. Também foi definido, na ocasião, o nome da Professora Jeane Cruz para o cargo de vice-governadora e do Dr. Jorge Viana para o Senado.
Em sua fala, o ex-ministro disse que um dos motes do seu governo será combater o desemprego com o desenvolvimento e a estruturação da economia no estado, principalmente através da agricultura e do turismo. “São duas áreas fundamentais que o governo abandonou completamente. Acabou com os órgãos principais, como a Bahiatursa e a EBDA, e ainda destinou uma parte insignificante do orçamento”, acusa Santana.
Santana aproveitou a ocasião para apresentar a sua companheira de chapa e candidata a vice-governadora, Professora Jeane Cruz. Militante política, Jeane sempre advogou em defesa da educação. “Me sinto muito feliz e honrada em ter sido escolhida para ser candidata a vice de um candidato integro, trabalhador, sério, que quando chegar ao governo vai fazer diferença na Bahia”, disse.
Com a casa cheia, o evento contou com a presença do deputado federal Lúcio Vieira Lima, de prefeitos, como Herzem Gusmão (Vitória da Conquista) e Rodrigo Hagge (Itapetinga), dos candidatos a deputados estaduais e federais, de diversos correligionários e lideranças políticas.
Fonte: Ascom/MDB
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