Quinta-feira, 17 de Maio de 2018
Política

Diante da indefinição sobre eventual candidatura do MDB à Presidência e dos tímidos índices de intenção de voto aos nomes da sigla, membros da bancada do partido no Senado pressionam o presidente Michel Temer para que ele anuncie o mais rápido possível que não será candidato à reeleição.

Nesta quarta-feira (16), 13 dos 18 senadores emedebistas participaram de uma espécie de sabatina a portas fechadas com o ex-ministro da Fazenda e pré-candidato à Presidência pelo partido, Henrique Meirelles.

No encontro, ele apresentou suas propostas como pré-candidato. De acordo com a líder do MDB no Senado, Simone Tebet (MS), o ministro surpreendeu a bancada com propostas que extrapolam a área econômica.

"Nós conhecíamos o lado do ministro, do presidente do Banco Central. Ele nos tranquilizou porque tem conhecimento profundo das políticas públicas", disse.

Meirelles saiu da reunião afirmando que sentiu um "entusiasmo muito grande" dos senadores. "A reunião foi muito melhor do que as minhas melhores expectativas", afirmou.

Antes que o encontro terminasse, o presidente do partido, Romero Jucá (RR) comunicou aos colegas que está em fase final a elaboração de um documento preliminarmente batizado de "Encontro para o Futuro", em referência ao "Ponte Para o Futuro", lançado em 2015 com propostas da legenda para o país.

A ideia é que o documento sirva de base para a campanha eleitoral do MDB neste ano. Na reunião, Meirelles fez questão de dizer que fez parte da elaboração do texto. Nos bastidores, membros da bancada cobram que Temer anuncie logo que não concorrerá ao Planalto.

A avaliação é que Temer tem índices de rejeição muito altos, problema que não é enfrentado por Meirelles, que precisaria apenas trabalhar para ser conhecido pela população. A alternativa a Meirelles, afirmam, seria o não lançamento de nenhum candidato do MDB.

Entusiasta da candidatura do ex-ministro, um cacique do partido chegou a propor que a pré-candidatura de Meirelles seja oficialmente lançada em no máximo duas semanas, em ato com a presença de senadores, deputados e representantes de diretórios estaduais. O mesmo evento seria usado para lançar o "Encontro Para o Futuro".

A pressa, relatam senadores, tem relação com a redução do tempo de campanha eleitoral neste ano -45 dias, contra 90 dias em 2014. Com o esse período curto, quanto maior o tempo de indefinição do partido durante a pré-campanha, menores as chances de o MDB conseguir levar um nome sólido à candidatura, avaliam.

Novo concorrente Em linha distinta de discurso, o senador Roberto Requião (PR) anunciou nesta quarta que irá colocar seu nome para concorrer à Presidência pelo MDB. O comunicado foi enviado em carta aos colegas de bancada.

Em tom de oposição, Requião fez duras críticas ao governo Temer. Para ele, o governo atua para o beneficiar o mercado e não se move para atender a população e reduzir o desemprego.

"Estou disposto a apresentar meu nome à convenção nacional do partido. Não é um ato de aventura. Esta carta serve como consulta prévia aos convencionais. Se eu encontrar parceiros nessa empreitada, seguirei em frente", disse.

Fonte: Agência Brasil



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Terça-feira, 15 de Maio de 2018
Política

O ex-presidente Lula, preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde 7 de abril, continua liderando a corrida eleitoral deste ano segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira. No levantamento estimulado (no qual os pesquisadores mencionam o nome dos candidatos) o petista está à frente dos demais concorrentes no primeiro turno com 32,4 % das intenções de voto. Ele é seguido por Jair Bolsonaro (PSL) com 16,7%, Marina Silva (Rede) com 7,6%, Ciro Gomes (PDT) com 5,4% e Geraldo Alckmin (PSDB) com 4%. Os demais candidatos, dentre eles o presidente Michel Temer (PMDB), não alcançaram 1% da preferência dos eleitores.

Lula também lidera as simulações de segundo turno, vencendo Alckmin (44,9% a 19,6%), Bolsonaro (45,7% a 25,9%), Henrique Meirelles (47,1% a 13,3%), Marina Silva (44,4% a 21%) e Temer (49% a 8,3%).

Em todos os cenários de primeiro turno sem Lula, Bolsonaro assume a ponta, oscilando entre 20,7% e 18,3%, dependendo dos adversários. Também sem o petista, o deputado federal lidera em quase todas as simulações de segundo turno, à exceção de uma possível disputa com Marina Silva e Ciro Gomes, na qual haveria empate técnico (27,2% das intenções de voto para ambos no primeiro caso, e 28,2% a 24,2% no segundo).

A pesquisa também perguntou aos entrevistados o que acham da condenação do ex-presidente: para 51% deles a prisão de Lula é justa. Além disso 49,9% consideram que ele não disputará as eleições, contra 40,8% de pessoas que acreditam que o petista estará no páreo.

O levantamento CNT/MDA foi realizado de 9 a 12 de maio de 2018 (o petista foi preso em 7 de abril) e divulgada pela Confederação Nacional do Transporte. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas 25 unidades federativas de todas as regiões do País, e tem uma margem de erro de 2,2 pontos porcentuais. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-09430/2018.

Fonte: El País



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Segunda-feira, 14 de Maio de 2018
Política

O Partido Progressista está fechado com a pré-candidatura de Rodrigo Maia (DEM) ao Planalto e só aceita negociar aliança se o democrata desistir. De acordo com a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S.Paulo, todos os planos da sigla incluem o democrata.

Ainda segundo a publicação, qualquer negociação com o PDT, de Ciro Gomes, implica em garantir apoio à reeleição de Maia na Câmara.

Fonte: Folhapress



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Domingo, 13 de Maio de 2018
Política

O presidente do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto esperava mais do ex-presidente da legenda, José Agripino Maia. 

Réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção envolvendo obras na Arena das Dunas em 2014, o senador lhe deixou um passivo pesado, as informações foram publicadas pelo colunista Ricardo Boechat, na revista Istoé.

A publicação detalha que a má gestão financeira em 2012 resultou numa multa da ordem de R$ 3 milhões pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Além disso, segundo a coluna, por dois meses consecutivos, em 2019, a legenda não terá o repasse do fundo partidário. E mais R$ 1 milhão o tribunal exige porque o DEM não fez em 2010, 2011 e 2012 programas de incentivo à participação política das mulheres.

Fonte: Bocão



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Sábado, 12 de Maio de 2018
Política

O deputado estadual Eduardo Salles (PP) utilizou as redes sociais para criticar a ausência do prefeito do município de Xique-Xique, Reinaldo Braga Filho (MDB), em evento, em que  a população de sua cidade seria contemplada com uma ambulância, equipamento que seria incorporado à frota da Secretaria Municipal de Saúde.

O evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (11), na cidade de Lapão, região de Irecê, onde estiveram presentes o governador Rui Costa e várias lideranças políticas regionais e estaduais.

Salles afirmou que mesmo sendo avisado, o prefeito Reinaldinho, como é conhecido,  não compareceu a Lapão. Para o parlamentar, a lei estabelece que apenas o prefeito pode receber a ambulância. “Assim como ocorreu ao não aderir ao consórcio e deixar os moradores de Xique-Xique sem acesso à Policlínica Regional de Irecê, mais uma vez a população perde bastante. Garanto que a emenda segue destinada ao município e apelo à consciência do prefeito para entender que o equipamento não tem dono a não ser o povo”.

A ambulância para Xique-Xique é resultado de uma emenda do deputado Eduardo Salles.

Vídeo:

Fonte: Central Notícia



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Quinta-feira, 10 de Maio de 2018
Política

O jornalista e comunicador Paulo Martins é pré-candidato a deputado federal pelo Partido Humanista da Solidariedade, PHS-31.

O radialista, que também é escritor, atua, hoje, nas rádios de Iraquara e Souto Soares. Nas duas cidades, o comunicador apresenta programa jornalístico e animador. Paulo Martins é um velho conhecido dos ouvintes da região, onde já trabalhou em várias emissoras. "O homem do carinho do rádio", como é conhecido, é natural da cidade de Central, região de Irecê.

Na política, Paulo Martins foi vice-prefeito de Souto Soares e candidato a deputado estadual, além de atuar como consultor político em prefeituras e campanhas eleitorais.

Paulo Martins é candidato do PHS para representar a região de Irecê e Chapada Diamantina. Segundo o pré-candidato a deputado estadual e presidente estadual do PHS, júnior Muniz, o comunicador vai representar o partido nas duas regiões e no sertão baiano.

" Paulo Martins é a voz do povo simples, do sertanejo, do agricultor, da dona de casa. Seus programas de rádio são direcionados a ajudar os mais carentes, os menos favorecidos. Faz um bom trabalho social no rádio. Por ser de família de agricultor, entende de gente, dos anseios e necessidades do sertanejo. Tem bons projetos para o interior baiano". Certifica Júnior Muniz.

Fonte: Ascom/Paulo Martins



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Segunda-feira, 07 de Maio de 2018
Política

A senadora Lídice da Mata (PSB) rejeitou a possibilidade de lançar uma candidatura avulsa ao Senado. Em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia, a parlamentar reafirmou que continua reivindicando espaço na chapa majoritária governista e que tem conversado com o governador Rui Costa (PT) a respeito.

“A candidatura à avulsa foi trazida para o partido por alguns companheiros, como Marcelo Nilo e outros amigos, que tentam ajudar para sair do impasse. Mas é nunca me pronunciei sobre isso. E acho que essa é uma discussão que só poderia acontecer com uma negativa da nossa participação na chapa. Para mim, está cada vez mais claro que não é o grande caminho. O partido tem outras alternativas, e esse não é o debate que admito acontecer agora. O partido tem que discutir como vamos construir a candidatura com Rui”, disse.

Lídice declarou ainda que a desistência do prefeito ACM Neto (DEM) de concorrer ao governo do estado aumentou o favoritismo de Rui. “Isso não quer dizer, em nenhum momento, que “já ganhou”. Mas as outras chapas ainda não estão definidas. Então, não tem todo o tempo do mundo, mas tem mais tempo do que teria na situação anterior”, completou.

Fonte: Bocão



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Domingo, 06 de Maio de 2018
Política

Após trocar farpas com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o ex-ministro e pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou neste sábado (5), que a chance de uma aliança entre os dois partidos no primeiro turno das eleições presidenciais é "próxima de zero".

O presidenciável disse que já está procurando outros nomes e conversando com os outros partidos para vice de sua chapa, mas deixou claro que uma negociação com o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria bem recebida. Nesta semana, a senadora Gleisi Hoffmann afirmou que uma conversa com Ciro Gomes não aconteceria "nem com reza brava".

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Ciro respondeu que tinha "pena" da presidente do PT. Ele procurou explicar a declaração dizendo que lamentava o que a presidente do PT pensa. "Eu tenho pena de ela pensar e dizer isso porque temos que tomar muito cuidado inclusive para explicitar nossas diferenças", afirmou o pré-candidato, fazendo uma crítica indireta à cúpula petista. "Para algumas pessoas, que não tem treinamento, que não tem nível, que não tem vida crítica, não conhece o País, outros valores importantes parecem prevalecer sobre o valor maior, que é o nosso País e a sorte do nosso povo", declarou.

Ciro negou, no entanto, que estivesse referindo-se diretamente a Gleisi Hoffmann. Ele destacou que não está procurando aproximação com o PT, mas deixou claro que ainda espera uma negociação com o partido. "Claro que seria um apoio bem-vindo, só que sou um homem vivido e a natureza do PT, e eu compreendo e respeito, é ter o seu próprio candidato." Ele repetiu que é preciso "respeitar o PT e dar a eles o tempo que eles precisam". "Todo dia eles falam de mim, eu estou tocando minha bandinha, já convidei outras pessoas para vice e estou discutindo com outros partidos", emendou.

Quando questionado sobre qual é a chance de uma aliança com o PT no primeiro turno, o ex-ministro disse ser próxima de zero. "Não tenho a menor ideia, mas acho que é próxima de zero." Ciro citou como um pretenso vice apenas o empresário Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente José de Alencar. Ele negou que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, possível pré-candidato do PSB, esteja no rol de conversas. "Ele é muito grande e a gente tem que respeitar o homem." Para Ciro, um "vice ideal" é um "homem da produção" que seja respeitado pelo setor industrial. O pré-candidato afirmou que é preciso fazer uma "desratização" do Congresso Nacional e que espera uma renovação em torno de 60% a 70% no Parlamento nestas eleições.

Em conversa com jornalistas, Ciro defendeu o fim do foro privilegiado para todos os cargos no País. A exceção, citou, seria atos do presidente da República, evitando que o mandatário fosse julgado por um juiz de primeira instância por conta de medidas de governo. "É preciso acabar pura e simplesmente para todo mundo, isso é uma excrescência completa", disse, afirmando que a mudança deveria ser feita pelo Congresso Nacional, e não pelo STF. "Essa ideia do judiciário ocupar esse vácuo legislando é uma distorção grave que tem ser encerrada." Nesta sexta-feira (4), o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TFR-4) indeferiu liminarmente pedido de visita ao ex-presidente Lula, preso em Curitiba, feito por Ciro Gomes, pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, e deputado federal André Figueiredo. Ciro disse que recebeu a notícia com "muita estranheza" e que tem direito de visitar o petista como "amigo". Ele negou que queira conversar com Lula sobre política. "Vou falar com ele sobre coisas pessoais: velho camarada, então, rapaz, que merda é essa que fizeram? Imagina se eu vou chegar lá falando de política."

Fonte: Estadão Conteúdo



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Domingo, 06 de Maio de 2018
Política

Herdeiros do ex-presidente José Sarney (MDB), 88, vão enfrentar as urnas em um ano marcado pela rejeição à classe política e envolvimento na Lava Jato reconhecendo as dificuldades impostas pelo sobrenome.

"O mais importante agora vão ser as pessoas, não os partidos e não os sobrenomes. A história política que vai contar", afirma o deputado federal Sarney Filho (PV), o Zequinha, filho do ex-presidente, que pretende disputar uma vaga no Senado.

Em busca de se reeleger deputado estadual, seu filho Adriano Sarney (PV), 37, afirmou que "gosta de ver o lado positivo, daqueles que apoiam [a família], mas há o negativo, daqueles que têm esse preconceito muito grande".

Em 2014, quando o governador Flávio Dino (PC do B) se elegeu, interrompendo um ciclo de quase 50 anos de influência de Sarney na política maranhense, a onda por renovação, como apelidou Adriano, o prejudicou.

"Na última eleição, posso te dizer que essa balança estava pendente para o lado negativo, foi mais difícil para mim. Nessa próxima, acho que vai ser melhor ter esse sobrenome do que não ter", afirmou Adriano.

Filha do ex-presidente e ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (MDB) garante que tentará voltar ao Palácio dos Leões, mas as especulações sobre sua disposição não cessam em meio ao cenário adverso.

"Não sei dizer sinceramente [se ela vai até o fim], porque é uma decisão muito dela, não sei o que o seu coração está falando", disse o sobrinho. Consenso entre os familiares é que ela não queria, mas se viu obrigada a salvar o legado do pai.

"Tiraram o pijama de Roseana. Disseram: vai se vestir e vamos embora para a luta. Ela está aceitando ser candidata, não está se lançando", afirmou o irmão Sarney Filho.

Em entrevista à rádio do Grupo Mirante, de propriedade da família, há alguns dias, Roseana tentou minimizar a impressão de que está indisposta a disputar uma nova eleição.

"Eu vou ao supermercado, eu vou à farmácia, eu ando de sandália japonesa. Eu sou humana, eu sofro, eu choro, tenho os meus momentos tristes, mas tenho meus momentos alegres, tenho meus momentos corajosos, mas também tenho minhas fraquezas", reconheceu. "Mas quando eu entro é para valer."

Em fevereiro, José Sarney transferiu o domicílio eleitoral de volta ao Maranhão depois de quase 30 anos votando e se elegendo no Amapá, onde foi senador.

A mudança criou expectativa sobre sua atuação na campanha de 2018. Segundo a família, foi pressão da ex-primeira-dama, Marly.

"A mudança de domicílio de papai tem muito mais a ver com mamãe do que com outra coisa qualquer. Estavam forçando a barra para ele ser candidato ao Senado lá [no Amapá] e mamãe estava muito apavorada. Praticamente fez uma chantagem emocional para ele votar nos seus filhos", afirmou Zequinha.

Mas a incisividade que José Sarney passou a adotar em sua coluna semanal no jornal da família, O Estado do Maranhão, mostrou ao oponente Flavio Dino que o patriarca tinha vontade de derrotá-lo.

Embarcando no discurso de que o governador promove uma perseguição de caráter stalinista, depois de tirar o Sarney do nome de cem edifícios públicos, entre outras medidas, o ex-presidente carregou a tinta.

"Disseram-me até que estavam tentando organizar um Bloco dos Perseguidos, mas chegaram à conclusão de que eram tantos que não caberiam em um só bloco, mas ocupariam todo o estado", escreveu o ex-presidente.

Um ofício expedido pela Polícia Militar mandando a corporação monitorar adversários políticos de Dino alimentou a narrativa.

O governador diz que foi "ou um erro, uma imbecilidade, ou armação". Instaurou sindicância e, enquanto ela corre, afastou três militares de seus postos. Em outra frente, o cenário nacional desafia o clã.

Investigado na Lava Jato, Sarney abriu canal de interlocução com o presidente Michel Temer (MDB).

Os dois lados calculam que Roseana tenha um terço do eleitorado, mas desta vez dificilmente terá um apoio decisivo na campanha, o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com a prisão do petista e a impopularidade de Temer, o plano nacional é outro elemento a desfavorecer os Sarney.

"Ao casarem com Temer, com comunhão de bens, eles perderam de vez a identidade com o lulismo. Só não sei se é um casamento feliz", disse Dino.

Pré-candidatos a governador do Maranhão
Roseana Sarney (MDB) - incentivada pelo pai, tentará colocar o clã Sarney de volta no poder no estado
Flávio Dino (PC do B) - com base ampla, ele tenta a reeleição polarizando com a família Sarney
Eduardo Braide (PMN) - deputado estadual, foi bem votado na eleição para a prefeitura em 2016
Roberto Rocha (PSDB) - senador assumiu o PSDB no estado após intervenção da executiva nacional e se lança para dar palanque ao pré-candidato tucano Geraldo Alckmin
Maura Jorge (PSL) - fará palanque ao pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL)
Ricardo Murad (PRP) - cunhado de Roseana Sarney, lançou-se candidato sem articular com Sarney

Fonte: Folhapress



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Sexta-feira, 04 de Maio de 2018
Política

Foi publicado no Diário Oficial da Bahia nesta sexta-feira (04), a nomeação de Luiza Maia para Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE).

De acordo com informações da imprensa baiana, Maia teve reunião com o governador Rui Costa, na noite de quinta-feira (03), quando aceitou a indicação.

A parlamentar é a primeira mulher a assumir a SDE e única da cidade de Camaçari, até então, a integrar o primeiro escalão do governo do estado.  Luiza Maia afirmou que dará continuidade ao trabalho de Jaques Wagner. Na próxima semana, ela vai reunir a nova equipe e iniciar os trabalhos.

Fonte: Central Notícia



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