A festa de São João antecipado de Iraquara, município da Chapada Diamantina, acontece nos dias 14, 15 e 16 de junho, e promete botar os forrozeiros para dançar com atrações como as bandas Desejo de Menina e Magníficos, expoentes do ritmo tradicionalmente nordestino. Ainda não foram divulgadas outras participações, mas em breve a organização do evento, promovido pela prefeitura local, deverá publicar a grade completa de atrações.
Esses dois grupos, inclusive, foram definidos através de voto popular nas redes sociais. Para completar a festa o povo sugeriu, também, a tradicional banda Mastruz com Leite, mas essa não foi confirmada ainda. Sendo assim, no dia 14 se apresenta o grupo Magníficos e no dia 15 é a vez da banda Desejo de Menina.
Fonte: Informações do Jornal da Chapada
A participação dos Comitês de Bacias Hidrográficas no avanço das discussões sobre o uso sustentável dos recursos hídricos foi destacado pelos representantes da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) na audiência pública realizada nesta quarta-feira (15), na Assembléia Legislativa da Bahia (Alba). O debate proposto pela Comissão de Meio ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Alba, teve a participação de prefeitos da região da Chapada Diamantina, Movimento Indígena da tribo Payayá, representantes de Comitês de Bacia, pesquisadores e sociedade civil.
O assessor especial da Sema, Durval Libânio, exaltou o espaço parlamentar para debater de maneira democrática e técnica sobre a gestão e os conflitos por recursos hídricos na região do rio Utinga. "Sabemos que nessa região o volume de água captado é maior do que a vazão do que rio permite. Consequentemente vem se instaurando a cada dia situações de conflitos entre diversos atores sociais, entre eles os que captam água de maneira clandestina", destacou Libânio. O Governo do Estado tem investimentos para melhorar as condições na época de crise hídrica, como o Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara, que concluiu em março a etapa de diagnóstico das áreas selecionadas para restauração.
Para o diretor de Águas do Inema, Eduardo Topázio, os Comitês de Bacias Hidrográficas são as instâncias mais democráticas de debate para se avançar de maneira concreta sobre a gestão de águas. "Essa problemática não é exclusivo da região de Utinga, mas um problema sério do estado da Bahia. Vivemos com dois terços do estado no semiárido, obviamente que nessas regiões existem conflitos de uso de água e se agrava ainda mais com a crise econômica que vivenciamos nos últimos anos”, pontuou.
"O rio Utinga não tem mais capacidade hídrica, mas lógico que pode-se repactuar novas demandas do uso da água, mas de maneira sustentável e racional por meio de negociação. E a esfera para discutir isso são os comitês de bacia, onde tem a participação do Estado, dos usuários de água e da sociedade civil com seus interesses difusos. Por isso, o governo tem incentivado que se busque essa negociação nessas instâncias. E é assim que a lei determina. A água é um bem público, ela não pertence a ninguém, nem ao Estado" finaliza Topázio.
Fonte: Ascomo - Sema
Mandioca colhida pela agricultora Zaedna Dias Carmo, na fazenda da família no povoado de Formosa, na zona rural de Itaberaba, na Chapada Diamantina, surpreendeu a todos por ter exatos 4 metros e 70 centímetros de comprimento. Zaedna e o marido, Manuel, sabiam que seria difícil colher a raiz sozinhos, por isso fizeram um mutirão. “A raiz cresceu tanto que rachou a terra por cima. Já dava para saber que era grande. Fizemos um digitório para arrancar o aipim. Chamamos os vizinhos para ajudar, e meu irmão, que veio passar o fim de semana, também participou. Deu muito trabalho para cavar”, conta a agricultora.
Medido com trena e pesado, o aipim alcançou 28 quilos. Ao lado dele cresceram outras quatro raízes, juntas elas pesam mais de 80 quilos. “Há cerca de três anos eles já tinham colhido uma raiz com 2 metros e 80 centímetros. Mas desta vez a gente ficou ainda mais surpreso, admirado em ver. E tem mais um pé, do mesmo tamanho, na mesma área”, conta Nilson Dias, irmão da agricultora. A mandioca virou até atração na região, e vem atraindo curiosos que querem ver a raiz de perto.
“Espalharam o vídeo da colheita nas redes sociais. O pessoal está vendo pela internet e vem medir para comprovar se é de verdade e se o tamanho é real”, completa a agricultora. A mandioca é da variedade “aipim manteiga”, do tipo mansa, e pode ser consumida diretamente pelo ser humano. A família, que também planta feijão, melancia e abacaxi ainda está decidindo o que fazer com o achado. Como a raiz já está muito dura, não dá para cozinhar e nem serve mais para o consumo humano, mas pode ser usada como ração para os animais.
Fenômeno Natural
Os especialistas acreditam que vários fatores contribuíram para o crescimento acima do comum. Um deles é o tipo de solo da região, arenoso, que favorece a expansão da raiz. “Geralmente acontece dela ficar muito grande quando é uma planta isolada, cultivada na borda da plantação, do lado de fora. Ela não tem concorrência de espaço. Há uma disponibilidade maior de solo, água e luz, e consegue reservar mais nutrientes, crescendo mais. É um fenômeno natural”, explica o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, o engenheiro agrônomo Joselito Motta, especialista no cultivo da raiz.
O tempo de colheita também faz a diferença. A mandioca cultivada pela família baiana foi plantada há mais de dois anos, e foi colhida depois do tempo recomendado. O especialista destaca que as variedades de mesa, as mandiocas mansas, geralmente chamadas de aipim ou macaxeira, devem ser colhidas entre 10 a 12 meses depois do plantio. Já as mandiocas bravas, que não podem ser consumidas diretamente, devido ao alto teor de ácido cianídrico, devem ser colhidas em até 18 meses.
“Se deixar passar este período, ela pode crescer ainda mais. Se torna raro porque, geralmente, o agricultor não deixa a raiz por tanto tempo embaixo da terra. E o fenômeno não se repete se a maniva que originou a raiz for plantada. Mas há até concursos para ver a raiz mais comprida, ou aquela que tem o formato diferente”, conta Motta.
Não há registro oficial sobre os tamanhos recordes de mandiocas colhidos no Brasil. Mas a Bahia tem tradição em colheitas inusitadas. Em 2014, uma outra mandioca gigante, com cerca de 5 metros e 50 centímetros, foi colhida na zona rural de Vitória da Conquista, no Sudoeste do estado. Dois anos antes, uma raiz de 2 metros e 20 centímetros havia sido encontrada na mesma região. Com informações do Correio 24h.
Confira o vídeo da colheita
Fonte: Correio 24 Horas
Um falso sequestro contra Matheus Meireles Macêdo, 29 anos, que tinha como objetivo tirar meio milhão de reais de seu pai, foi desvendado em uma ação conjunta das polícias Militar e Civil, na região da Chapada Diamantina. O caso aconteceu, na noite de quinta-feira (9), no município de Ruy Barbosa, na região da Chapada Diamantina.
A ocorrência começou quando o pai da suposta vítima procurou as forças de segurança estadual, pela tarde, relatando o fato. De imediato equipes da Cipe Chapada, DT de Ruy Barbosa e do 11º BPM montaram um gabinete de crise e passaram a apurar as informações e realizar diligências. Os telefonemas com os pedidos de resgate foram acompanhados pelos policiais.
“Depois de 8h do falso sequestro, marcamos um ponto da cidade para entrega do dinheiro pedido”, contou a delegada titular de Ruy Barbosa, Cláudia Bensabach. Depois de ouvirem testemunhas e desencadearem outras ações de inteligência, os policiais localizaram o suposto cativeiro, também na cidade de Ruy Barbosa, e prenderam em flagrante Iago Alcântara de Macedo, 25 anos, e Lucas Barbosa Ribeiro, o 'Lucas do Pulo do Bode', 29.
Após depoimentos do trio, com versões que não correspondiam, ficou constatado que se tratava de um falso sequestro com o objetivo de retirar dinheiro do pai de Matheus. Os criminosos foram autuados por falsa comunicação, estelionato contra idoso, organização criminosa e extorsão.
“Matheus é um conhecido da polícia, pois responde a processos por homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo”, completou Bensabach.
Fonte: SSP/BA
Uma audiência pública marcada para o dia 15 de maio vai discutir a preservação ambiental do Rio Utinga, que além de Utinga corta outros municípios da Chapada Diamantina. Segundo informe da prefeitura de Utinga, nas redes sociais, o encontro ocorrerá na Assembleia Legislativa do Estado, a partir das 9h.
Ao Jornal da Chapada, o prefeito Joyuson Vieira disse acreditar na recuperação do rio e da possibilidade de minimizar o problema da falta de água na região. O rio abastece abastece também as didades de Wagner, Andaraí e Lajedinho.
Fonte: Bahia Notícias
De fevereiro de 2018 a março de 2019, o ICMBio atuou em 30 ocorrências de incêndios florestais dentro e no entorno do Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD). Desse total, 13 foram dentro da unidade de conservação e atingiram quase seis mil hectares, o que corresponde a 4% da área do parque. Comparado à temporada de 2017 foi registrado um aumento, já que naquele ano apenas 0,07% do território foi atingido. Apesar disso, “os dados atuais permanecem dentro da média histórica”, afirmou o gerente do fogo do PNCD, Luiz Coslope.
O Parque Nacional gastou R$252 mil em combate e prevenção e atuou em todos os combates da temporada dentro da unidade com o apoio fundamental de brigadas voluntárias em 11 ocorrências. “Os voluntários são pessoas muito comprometidas, experientes e com conhecimento da serra, o que é essencial para um combate eficiente”, destaca. Luiz Coslope atribui o resultado de 2018 a dois incêndios que juntos consumiram quase cinco mil hectares perimetrados por imagem de satélite.
O primeiro ocorreu no Gerais do Rio Preto, região sudoeste do Vale do Capão, quando o parque estava sem a brigada contratada e foi necessário solicitar reforço de fora; “além disso, foi um incêndio que já iniciou grande, através de satélite e idas em campo foi verificado que vários pontos foram incendiados de uma só vez”.
O outro ocorreu na região da Chapadinha, no sul do parque, que sozinho atingiu 3.363 hectares. O foco começou fora da unidade e foi avistado do mirante, porém “apenas o trajeto de carro para chegar ao local leva em torno de oito horas, assim o fogo se alastrou, atingindo a zona intangível do parque que estava sem queimar há 20 anos”, o que significa muita biomassa e maior dificuldade para debelar o fogo.
Ações integradas
Além dos combates, para diminuir os incêndios florestais são necessárias uma série de ações em diversas áreas desenvolvidas ao longo do ano, como conscientização, monitoramento e investigação. Em 2018, uma importante ação realizada foi a retirada de muares e equinos das áreas queimadas para a recuperação da vegetação. Segundo Coslope, “há indícios que alguns incêndios foram causados para a renovação de pastagem para criação desses animais”.
Também foi realizada a autuação do responsável pelo incêndio da região da Chapadinha, o maior da temporada, e contratado pela primeira vez um esquadrão de brigadistas durante 12 meses, o que possibilitou a manutenção do sistema de mirantes durante todo período crítico e a realização de rondas na serra e em áreas queimadas para verificar quem se beneficia do fogo.
Outro avanço foi a implantação, ainda parcial, do sistema de rádio que irá atender toda Chapada Diamantina. Neste momento, já estão funcionando três repetidoras que cobrem as regiões sul, centro e oeste do parque. Para 2019, além dessas ações, a gestão do PNCD irá reforçar as medidas preventivas através da realização de aceiros negros – técnica que consiste em retirar uma faixa da vegetação em áreas estratégicas, por meio de queima controlada, para impedir a propagação das chamas.
Fonte: As informações são do Parque Nacional da Chapada Diamantina
Vários profissionais da saúde se mobilizaram na última semana para fazer a primeira captação de órgãos no Hospital Regional da Chapada (HRC), localizado no município de Seabra. O doador, identificado apenas pelas iniciais O. J. A, teve o diagnóstico de morte encefálica confirmado e, após realização de todos os testes comprobatórios determinados pela Legislação Brasileira, e seguidos os requisitos do processo, foram captados: coração para válvula e rins.
A captação no HRC aconteceu na última sexta-feira (19), foi coordenada pelo médico Daniel Viriato e contou com a participação de profissionais da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, (CIHDOTT), da gerente de enfermagem Erica Baleeiro e da psicóloga Fernanda Dourado. A coordenadora da CIHDOTT, Giselle Oliveira, informou que o paciente com diagnóstico de morte encefálica é um doador em potencial, e após essa confirmação, o diálogo com a família é crucial.
“Para se tornar um doador de órgãos não é necessário registrar por escrito, mas é importante informar aos familiares o desejo de ser doador, por isso, o contato e os esclarecimentos à família são essenciais para que a autorização seja dada e, desse modo, realizada a captação. Sabemos que é um momento de dor, respeitamos e buscamos dar o máximo de orientação à família”, explicou.
A psicóloga Fernanda Dourado sinaliza que conversar com a família, entender que é um momento de dor é essencial no contato para autorizar ou não a doação. “Precisamos conversar com os familiares e, principalmente, tirar todas as dúvidas, até a decisão final”, disse. “Contamos como empenho de profissionais para que essa captação tivesse êxito. Mas nada disso seria possível se não fosse a decisão da família, que em um momento de dor fez esse ato nobre”, concluiu a gerente de enfermagem Erica Baleeiro.
Fonte: As informações são da Sesab e do HRC
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A população da Chapada Diamantina terá reforço na atenção obstétrica com a requalificação do Hospital Frei Justo Venture, em Seabra, que passará a ser uma maternidade. A ordem de serviço para a reforma e ampliação da unidade foi assinada nesta sexta-feira (26) pelo secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas. Serão investidos cerca de R$ 4,5 milhões para a implantação da maternidade que contará com 20 leitos de internação.
As obras serão iniciadas imediatamente e devem ser finalizadas dentro de um ano. “Nós estamos fortalecendo a saúde dos baianos que moram na região da Chapada Diamantina. Estamos atuando em um conceito de rede, o que significa regiões 100% resolutivas. Temos a meta de fazer com que as regiões deixem de transferir pacientes”, afirmou Fábio Vilas-Boas.
A maternidade terá também leitos PPP (Pré Parto, Parto e Pós-Parto), uma sala de parto cirúrgico, uma sala com dois leitos de observação pré-parto cirúrgico e uma sala de cuidados para o recém-nascido com dois leitos. Toda estrutura estará preparada para realizar atendimento humanizado e de qualidade.
A nova unidade será referência de parto normal e cirúrgico para Abaíra, Boninal, Novo Horizonte, Souto Soares, Palmeiras e Seabra e de parto cirúrgico para os municípios de Ibitiara, Lençóis, Mucugê e Piatã. O atendimento na maternidade será 24 por dia, sete dias por semana, com acesso por demanda espontânea e referenciada, integrado aos demais pontos de atenção mediante processos regulatórios.
Para o prefeito de Seabra, Fábio Miranda, este é um sonho da população que está sendo concretizado. “Ainda dependemos de outros municípios para atender as demandas de parto das gestantes de Seabra. Essa maternidade vai beneficiar toda a região. Além disso, esse serviço representa uma melhora na economia do município”, destacou o prefeito.
Até 2015, o Frei Justo Venture funcionava como um hospital geral, com gestão dupla, de natureza privada e sem fins lucrativos. Em 2016, foi interditado pela Vigilância Sanitária estadual em razão de sua estrutura física já desgastada, incapaz de atender às normas vigentes.
A alteração do perfil assistencial para a implantação da Maternidade Frei Justo Venture atenderá à diretriz da saúde do estado em ofertar ações no âmbito da atenção obstétrica, preferencialmente, em unidades exclusivas para tal fim. Desse modo, foi necessária a desapropriação do imóvel pelo poder público para o inicio das obras de requalificação do equipamento.
Hospital Regional da Chapada
Em Seabra, o secretário Fábio Vilas-Boas ainda visitou o Hospital Regional da Chapada, unidade da Secretaria da Saúde do Estado inaugurada em dezembro de 2017. Com 101 leitos, sendo 10 de UTI, o hospital é referência para 11 municípios da região, oferecendo atendimento de urgência e emergência 24 horas, centro de bioimagem e cirúrgico, além de ambulatório.
Fonte: Secom/BA
O café da Chapada Diamantina está entre os melhores do mundo e a região tem investindo na produção de cafés especiais, essencialmente o gourmet, e visa a exportação do produto para outros estados do país e até para o exterior. É assim com a Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), que se mantém entre os 10 melhores produtores de café do principal concurso de qualidade no mundo, o Cup of Excellence da BSCA – Brazilian Speciality Coffee Association. A Coopiatã recebeu também o selo da Agricultura Familiar e está investindo cada vez mais no café gourmet. Nesta cooperativa, segundo o governo, foram investidos mais de R$1,2 milhão. O presidente da cooperativa, Rodolfo Moreno, destaca que, com o recurso, foi possível melhorar e aumentar as vendas.
Em Seabra, a Cooperativa de Produtores Orgânicos e Biodinâmicos da Chapada Diamantina (Cooperbio) é outra que se destaca. Produzido por agricultores e produtores de café orgânico dos municípios de Abaíra, Bonito, Ibicoara, Piatã, Rio de Contas e Seabra, o café já é exportado para a Alemanha, Inglaterra e Austrália, e comercializado em cafeterias de Salvador, São Paulo e Brasília. Na cooperativa de Seabra, o investimento feito pelo governo é voltado para unidades de armazenamento, de classificação de grãos de café, em utensílios para laboratório de provas e caminhão para escoamento da produção. “Os recursos são para expansão da cooperativa e para dar visibilidade aos cafés da agricultura familiar”, afirma a presidente da Cooperbio, Brígida Salgado.
Já em Barra da Choça, cidade do sudoeste da Bahia, também conhecida como a ‘Capital do Café’, recebeu recentemente mais de R$1,5 milhão, aplicado na Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça (Cooperbac), em investimentos para melhoria no cultivo dos grãos dos agricultores familiares, beneficiando a aquisição de equipamentos, por exemplo. Com isso o resultado foi a linha gourmet da cooperativa da região. A previsão é que nos próximos quatro anos, o faturamento, que é em torno de R$455 mil, com a linha gourmet, cheguem a mais de R$1 milhão e R$200 mil.
“A previsão é que, nos próximos quatro anos, o faturamento, que gira em torno de R$ 455 mil, com a linha gourmet chegue a mais de R$1,2 milhão”, afirmou a presidente da Cooperbac, Joahra Oliveira. O governo estadual informou que tem investido R$ 3,2 milhões na cadeia produtiva do café, que vem possibilitando agregar valor à produção e alavancar a comercialização do produto. As ações são realizadas por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio do projeto Bahia Produtiva, com recursos do Banco Mundial, e visam à qualificação do café, desde o plantio até o acesso ao mercado.
Fonte: G1
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