Foto: Divulgação
Um incêndio de grandes proporções atingiu uma região de mata na Chapada Diamantina no início da tarde desta quinta-feira (27). Em vídeos enviados ao Bahia Notícias, nesta noite, as chamas se aproximam do Morro do Pai Inácio, no município de Palmeiras, uma das grandes atrações do parque nacional da Chapada. Segundo relatos, o incêndio se iniciou em Mucugêzinho.
Conforme as imagens, as chamas avançam rapidamente, e chegam a ficar muito próximas de residências da região. Moradores fizeram apelos pedindo urgência na contenção do incêndio, pedindo para que as prefeituras de Palmeiras e de Seabra enviassem carros pipa.
Pessoas que estão no local informaram ao Bahia Notícias que uma equipe de brigadistas do Instituto Chico Mendes (ICMBio) e da Secretaria do Meio Ambiente de Palmeiras estão no local.
No domingo (23), um helicóptero do Grupamento de Operações Aereas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA) iniciou o reconhecimento aéreo nos incêndios florestais que atingem a Chapada Diamantina. Na ocasião, as chamas as equipes atuaram no Morro do Macaco, no município de Iraquara, na BR-242, próximo ao Rio Santo Antônio e numa fazenda localizada na cidade de Wagner.
Fonte: Bahia Notícias
Foto: Reprodução
Uma turista de Londres precisou ser resgatada, no último sábado (8), após sofrer um acidente durante uma trilha no Vale do Pati, na Chapada Diamantina.
A mulher fraturou o tornozelo e não conseguiu seguir caminho, exigindo a intervenção do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA).
Os bombeiros caminharam cerca de 7 km até a região da Igrejinha, onde resgataram a vítima. Ela já estava com o tornozelo imobilizado, graças ao atendimento de uma médica que passou pelo local.
A equipe passou ao lado do turista durante toda a noite, garantindo sua segurança até a chegada do helicóptero.
O resgate foi realizado pela aeronave Fênix 01, que levou a mulher até Tanquinho de Lençóis. Lá, uma ambulância já estava aguardando para transportá-la por terra até o Hospital Regional da Chapada, em Seabra.
A turista recebeu atendimento especializado e se recupera sob cuidados médicos.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução
O café da Chapada Diamantina conquistou, no fim de 2024, o selo de Denominação de Origem (DO), certificação inédita para a cafeicultura baiana. O reconhecimento tem impulsionado pequenos produtores a investir em marcas próprias e impulsionado o turismo rural na região.
A produção de café sempre foi uma tradição na Chapada Diamantina, mas enfrentou desafios na década de 1970, quando preços desanimadores e doenças nas lavouras levaram muitos produtores a abandonar o cultivo. Esse cenário reduziu significativamente a produção na região por anos.
Atualmente, municípios como Piatã e Ibicoara simbolizam a retomada do café de alta qualidade, conquistando reconhecimento em premiações nacionais e internacionais desde 2019. O retorno do cultivo sustentável e valorizado tem impulsionado a economia local e fortalecido a identidade cafeeira da região.
Novas possibilidades
Para Sivaldo da Silva Luz, presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais de Ibicoara e Chapada (Copric), a cafeicultura na região vive um momento promissor, tornando-se mais atrativa para os produtores. O reconhecimento da Denominação de Origem trouxe novas oportunidades, agregando valor ao café da Chapada Diamantina e fortalecendo a identidade do produto no mercado.
Esse avanço ocorre em um cenário favorável, impulsionado pela valorização do grão. Nos últimos 12 meses, os preços do café mais que dobraram no mercado internacional, incentivando ainda mais os pequenos produtores a investirem na qualidade e diferenciação de suas marcas.
Para Sivaldo da Silva Luz, presidente da Copric, a cafeicultura na região vive um momento promissor - Foto: Reprodução/ O Globo
Para Sivaldo da Silva Luz, o grande diferencial do café da Chapada Diamantina está no terroir, influenciado pela altitude elevada, temperaturas amenas e pela presença da Mata Atlântica. Além disso, o cuidado manual na colheita garante um produto de alta qualidade, fatores que foram reconhecidos com o selo de Denominação de Origem. Esse reconhecimento não apenas fortaleceu a identidade do café regional, mas também contribuiu para a geração de renda dos produtores locais.
Luz relembra as dificuldades enfrentadas pela comunidade durante a crise da cafeicultura nos anos 1970, quando muitas famílias enfrentaram empobrecimento e escassez de alimentos. “Não tínhamos como sobreviver sem o café, e só havia banana para comer”, recorda.
Conhecido como Canjerana, em referência ao sítio onde cultiva, o café de Sivaldo da Silva Luz é comercializado torrado e moído em três categorias: tradicional, gourmet e especial. Além de fornecer para torrefadoras baianas e grandes empresas como Nestlé e Três Corações, ele aposta no crescimento da própria marca, valorizando a produção local.
Os cafés certificados, premiados ou com selo de qualidade fazem parte da categoria de “cafés diferenciados” e possuem um valor de mercado entre 15% e 50% superior ao do café tradicional no varejo. De acordo com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), os produtores que investem nesses grãos recebem, no mínimo, R$ 600 a mais por saca de 60 quilos em comparação ao café convencional. Na última sexta-feira, o indicador Cepea/Esalq apontou o preço do café arábica em R$ 2.482,22 por saca, mas, dependendo das características do café especial, o valor pago ao produtor pode ser até três vezes maior.
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Os cafés da Chapada Diamantina são comercializados em armazéns especializados, pela internet ou diretamente pelos produtores, alcançando consumidores com preços que variam conforme a qualidade e certificação do grão. A região se destaca pela produção de cafés especiais, o que tem impulsionado investimentos em novas variedades e técnicas de cultivo.
Entre os planos para o futuro, a produtora Isabela pretende introduzir o geisha, uma variedade panamenha de alto padrão, geralmente cultivada acima de 1,4 mil metros de altitude e considerada uma das mais caras do mundo. “Definitivamente, o geisha se daria bem aqui e ficaria até melhor”, afirma, destacando o potencial da Chapada para agregar ainda mais valor ao café baiano.
Atualmente, a Bahia ocupa a quarta posição na produção nacional de café arábica, ficando atrás de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Em 2024, o estado colheu 3,4 milhões de sacas, das quais 34% vieram da Chapada, somando 1,16 milhão de sacas. Para 2025, a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de um aumento para 3,6 milhões de sacas em todo o estado.
Fonte: O Globo
Fotos: André Reis/Ascom Sema|Inema
As visitas técnicas a povoados e assentamentos marcaram a terça-feira (11) na sub-bacia do Rio Utinga, nos municípios de Wagner e Utinga, dando continuidade às ações que seguem até quinta-feira (13). Nesta quarta-feira (12), as atividades incluem visitas a assentamentos no município de Lençóis. O objetivo é dialogar com as comunidades, entender suas demandas e criar estratégias para enfrentar a escassez hídrica. A iniciativa envolve técnicos da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater).
Para Antônio Martins Rocha, diretor de Recursos Hídricos e Monitoramento Ambiental (DIRAM) do Inema, a presença em campo permite um entendimento mais próximo da realidade local. “Estamos aqui num dia de campo, conhecendo, dialogando melhor com essas comunidades e vendo essa realidade”, afirmou, destacando que as discussões incluem um projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) em parceria com a Bahiater.
Além do diagnóstico da situação hídrica, foram discutidas alternativas para melhorar o manejo da água e garantir o acesso dos agricultores familiares aos recursos hídricos. Edison Ribeiro, coordenador de sistemas agroflorestais da Diretoria de Inovação e Sustentabilidade (DIS) da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), reforçou a necessidade de “criar novas tecnologias de produção e manejo de solo” e de promover uma gestão mais equilibrada da água, para que pequenos produtores não sejam prejudicados.
“Até escassez para o consumo humano a gente está identificando aqui nesses dias de visita. Então, a nossa parceria é para construir alternativas, medidas emergenciais e planejar ações de médio e longo prazo, que garantam sustentabilidade ambiental, produção sustentável e mais alimento na mesa dos nossos agricultores e agricultoras.”, completou Ribeiro.
Já Benedito Reis, presidente do Instituto Agregar – Centro de Desenvolvimento Sustentável Socioambiental e Agroecológico –, acompanhou as visitas aos assentamentos e destacou que as famílias enfrentam dificuldades recorrentes devido à seca.
“Essa crise hídrica do Rio Utinga já vem se estendendo ao longo dos anos, e essa escuta nas comunidades, vivenciando de perto, nos dá esperança de encontrar soluções. Muitas famílias perdem sua renda quando o rio seca. Ver esse rio voltar a ser perene pode parecer uma utopia, mas é por isso que lutamos, com parcerias entre instituições e sociedade civil, para garantir o futuro do Utinga e dos povos ribeirinhos.”
As atividades seguem nesta quarta-feira, no município de Lençóis, com novas visitas a assentamentos e reuniões para consolidar as propostas discutidas. Pela manhã, a equipe se deslocará até os assentamentos Jaraguá e Padre Cícero e pela tarde, visita ao assentamento Bela Flor.
Na quinta-feira (13), último dia dessa etapa das ações de campo que nortearão estratégias para combater a seca no Rio Utinga, a equipe visitará a nascente do Rio Utinga, nas comunidades próximas e a Estação Experimental SDR no município de Utinga. E pela tarde uma reunião de avaliação da ação de campo acontecerá na sede do Instituto Agregar, no município de Wagner.
Entre os participantes da iniciativa também estão Aldo Carvalho, assessor técnico da Coordenação de Ações Estratégicas (COAES), o especialista Eduardo Athayde, técnico da DIRAM e Guido Brasileiro, especialista em políticas ambientais da Sema. Pelo Inema, participaram a especialista em Meio Ambiente, Ana Carolina Delfino, da Unidade Regional da Chapada, e Thamires Mercês Gomes, coordenadora da Secretaria Executiva dos Comitês de Bacias Hidrográficas.
Fonte: Ascom- Sema|Inema
Foto: Divulgação
O 2º Facine – Festival de Cinema Ambiental da Chapada Diamantina é um festival de cinema totalmente voltado às questões socioambientais que estão em evidência na atualidade. O festival vai acontecer de 21 a 30 de novembro de 2024 em 15 localidades da Chapada Diamantina, com exibições e debates de 52 filmes socioambientais brasileiros, nordestinos, baianos e chapadeiros e 2 internacionais, além da realização de 3 oficinas de audiovisual e 1 plantio e criação de mudas nativas.
O festival têm os objetivos de difundir e promover a produção audiovisual brasileira de temática socioambiental; formar público para o audiovisual nacional; estimular a educação ambiental através do cinema; e sensibilizar o olhar do público para as questões socioambientais atuais. O Facine terá formato híbrido, com sessões presenciais seguidas de debates em 15 localidades da Chapada Diamantina: Andaraí, Barra da Estiva, Capão, Ibicoara, Igatu, Iraquara, Itaetê, Lençóis, Morro do Chapéu, Mucugê, Palmeiras, Piatã, Rio de Contas, Seabra e Utinga; e com exibições online nas plataformas de streaming Bombozila e Ubu Play.
Os filmes do festival estão divididos em 6 Mostras: Nacional, com obras representativas da riqueza atual da produção audiovisual brasileira de temática socioambiental; Nordeste, que reconhece a potência do cinema nordestino; Chapada Diamantina, que valoriza e dá visibilidade à produção audiovisual do território chapadeiro; Indígena, com filmes que revelam a força do cinema indígena na atualidade; Direitos Humanos e da Natureza, com obras que sensibilizam para a questão dos direitos humanos e para o reconhecimento crescente da natureza como sujeito de direitos; e Educação Ambiental, com filmes infantis que vão divertir e sensibilizar a criançada.
O Facine vai oferecer também 3 oficinas de audiovisual: Oficina de Cinema Socioambiental, com o cineasta e ativista André D´Elia, nos dias 21 e 22 de novembro na Casa e Memorial Afrânio Peixoto, em Lençóis; Oficina de Audiovisual com Celular, com a cineasta Lara Beck, de 27 a 29 de novembro no CETI Iraquara; e Oficina de Animação e Sessão de Cinema para Crianças com o Mirá – Núcleo de Animação da Escola de Belas Artes da UFBA, nos dias 28 e 29 de novembro na Escola Comunitária Brilho do Cristal e no Colégio Municipal de Primeiro Grau de Caeté Açu, no distrito de Caeté Açu, município de Palmeiras.
O evento terá sua abertura oficial no dia 21 de novembro às 19h na Casa e Memorial Afrânio Peixoto, em Lençóis, com a exibição do filme Cinzas da Floresta, de André D´Elia, que reconhece o valor das brigadas voluntárias de combate a incêndios florestais no Brasil, e que na Chapada Diamantina têm uma importância fundamental para a preservação ambiental do território. A sessão será seguida de uma roda de conversa com a participação do diretor do filme, da professora Marjorie Nolasco e de um representante da BRAL – Brigada de Resgate Ambientalista de Lençóis.
O Facine terá sua sessão de encerramento no dia 30 de novembro às 19h no Território Indígena Payayá, em Utinga, com a exibição do filme A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, que faz uma imersão na cultura dos Povos Yanomami. A sessão será seguida de uma roda de conversa com a participação do Cacique Juvenal Payayá, escritor e líder indígena, e Edilene Payayá, cineasta e líder indígena.
O Festival terá uma atividade especial em sua programação, que é o Plantio e Criação de Mudas no dia 30 de novembro, às 9h, no Território Indígena Payayá, em Utinga, em parceria com o MAIP – Movimento Associativo Indígena Payayá.
O evento conta com patrocínio do Banco do Nordeste, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e é realizado pela Araçá Cultura e Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Cultura e o Governo Federal. O Facine também recebe patrocínio do Festival Movies that Matter e conta com o apoio do MAIP – Movimento Associativo Indígena Payayá, além do Estúdio Caetê.
Fonte: As informações são de assessoria.
Foto: Divulgação
O Conselho Regional de Brigadas Voluntárias da Chapada Diamantina (CRBV) deu um passo significativo na proteção ambiental ao apresentar, no último dia 18 de outubro, o Plano de Prevenção e Controle de Incêndios Florestais da Chapada Diamantina à Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) da Bahia. O presidente do CRBV, Homero Vieira, conhecido como Velho Urso, e a secretária Olivia Taylor entregaram o documento à Diretora Geral da SEMA, Daniella Fernandes.
Elaborado em colaboração com as brigadas voluntárias da região, o plano reflete a expertise acumulada ao longo de mais de 30 anos de atuação no combate a incêndios florestais. Homero Vieira ressaltou a importância da iniciativa: “Este plano é resultado de um trabalho coletivo e tem como objetivo fortalecer nossas ações de prevenção e controle, garantindo a proteção do nosso rico patrimônio natural”.
Olivia Taylor destacou que “sempre faltaram medidas preventivas efetivas” e enfatizou que a melhor solução para evitar os desastres ambientais e os incêndios florestais é a atuação preventiva.
A proposta não se limita apenas à prevenção de incêndios; busca também promover a conscientização da comunidade sobre a importância da preservação ambiental. O CRBV acredita que a colaboração entre as brigadas voluntárias e as instituições públicas é fundamental para enfrentar os desafios impostos pelas queimadas.
Fonte: As informações são de assessoria.
Aeroporto de Lençóis – Imagem: Seinfra/Bahia
A partir de janeiro de 2025, o município de Lençóis, na Chapada Diamantina, terá novas opções de voos, ampliando as alternativas de transporte aéreo para a região. A proposta, apresentada na última sexta-feira (11) pelo Governo da Bahia, através da Secretaria do Turismo (Setur-BA), incluirá também os municípios de Barreiras e Guanambi.
O governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e de outras autoridades, fez o anúncio no Aeroporto Internacional de Salvador durante a apresentação do programa ‘Conheça o Brasil Voando’ na Bahia.
As novas rotas aéreas, operadas pela Azul Linhas Aéreas, partirão de Salvador, a capital baiana, e prometem facilitar o acesso a Lençóis, um dos principais destinos turísticos da Chapada Diamantina. A cidade receberá dois voos semanais, oferecendo aos visitantes uma conexão direta com as belezas naturais e as atividades ao ar livre que a região tem a oferecer.
De acordo com o governador Jerônimo Rodrigues, o aprimoramento da malha aérea regional é um componente essencial de uma estratégia abrangente voltada para o desenvolvimento econômico e turístico do estado. Ele ressaltou que, com o suporte do Governo Federal, a Bahia tem alcançado resultados significativos nesse setor, impulsionando o crescimento e a atração de visitantes.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou a importância dessa expansão para o turismo interno, enfatizando que essa iniciativa servirá como um motor para a geração de emprego, renda e desenvolvimento na Bahia.
Aviação regional e fortalecimento do turismo
A aviação regional desempenha um papel crucial para o turismo, pois facilita o acesso a destinos menos acessíveis, ampliando o fluxo de visitantes e conectando áreas remotas aos centros econômicos, o que favorece o desenvolvimento local. Além disso, gera empregos diretos e indiretos no setor de turismo e serviços, impulsionando a economia regional por meio do aumento no transporte de mercadorias e pessoas. Com a redução do tempo de deslocamento, as viagens tornam-se mais convenientes e atraentes, incentivando ainda mais a visitação a essas áreas.
Fonte: Com informações do portal NE9.
Foto: Divulgação/Sesab
O mês de setembro no Hospital Regional Piemonte do Paraguaçu (HRPP), em Itaberaba, foi concluído com melhoria expressiva dos indicadores. Um dos índices que apresentaram crescimento foi o de ocupação de leitos. Em setembro, foi 21,5% superior ao registrado em agosto, passando de 63% para 84,5%.
O número de exames realizados também melhorou significativamente nos últimos 30 dias. Somente o de laboratório passou de 8.679 para 10.906. Entre os de imagem, a ultrassonografia, por exemplo, disparou de 79 para 1.177, quase 15 vezes a quantidade registrada no mês anterior. O mesmo aconteceu com as radiografias, que chegaram a 660, enquanto em agosto foram 216, e com as tomografias, que aumentaram de 234 para 332 em setembro.
Outro avanço relevante na unidade foi a ampliação das especialidades no ambulatório, que passa a contar com neurologia, cardiologia com eco e consulta com pediatria clínica. Para ter acesso aos serviços do HRPP, unidade de saúde do Governo da Bahia, gerida pela Santa Casa Ruy Barbosa, tem que ser regulado através da Central Estadual de Regulação ou estar inscrito na lista única do Estado.
No começo desse mês, foram realizados mutirões de exames de laboratório e de eletrocardiograma (ECG), com 79 pessoas atendidas, de pediatria, de urologia e de triagem para cirurgias eletivas para pessoas de 1 a 70 anos. Mais uma forma de ampliar a atendimento ao público e ofertar mais saúde para a região.
Fonte: As informações são de assessoria.
Foto: Reprodução
O mês de outubro vai começar intenso no Hospital Regional Piemonte do Paraguaçu (HRPP), em Itaberaba. Nesta quarta-feira (2), será realizado mutirão de exames laboratoriais, mediante a distribuição de 60 senhas. Das 8h às 11h, a população poderá coletar amostras de sangue para hemograma, glicemia de jejum, função renal e função hepática, além de realizar Eletrocardiograma (ECG). Para os exames de sangue, é preciso estar em jejum.
Na sexta-feira (4), é a vez daqueles que precisam de cirurgia pediátrica (de 1 a 17 anos) e cirurgia geral (de 18 a 70 anos). Para isso, o Hospital de Itaberaba preparou um mutirão de triagem ambulatorial, mediante a distribuição de 100 senhas para cada modalidade. Para cirurgia geral, o atendimento será das 8h às 12h. Para cirurgia pediátrica, das 13h às 17h.
Entre o público de 1 a 17 anos, a triagem será para postectomia (fimose), hérnia umbilical, hérnia inguinal, hérnia epigástrica. Os adultos passarão por triagem para hérnia umbilical, hérnia inguinal, hérnia epigástrica, hérnia incisional, laqueadura, vasectomia, ooforectomia, hidrocele, histerectomia total e colecistectomia por vídeo.
Para receber atendimento nos mutirões, além de garantir a senha, é preciso apresentar cartão do SUS, documento de identificação oficial com foto e comprovante de residência. Os pacientes serão encaminhados para os exames pré-operatórios a serem realizados posteriormente.
Fonte: Ascom/HRPP
Foto: Divulgação
A Pan American Energy, empresa global de energia, inaugurará o Complexo Eólico Novo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (3/07), em Boninal, no interior da Bahia. O empreendimento é o primeiro da empresa no país.
O evento tem presença confirmada do CEO da PAE, Marcos Bulgheroni; do diretor geral da companhia no Brasil, Alejandro Catalano; do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; e do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues.
O Complexo Eólico Novo Horizonte possui investimento de R$ 3 bilhões e geração de mais de 3.200 vagas de emprego. São 94 aerogeradores distribuídos em 10 parques nos municípios de Boninal, Novo Horizonte, Ibitiara, Brotas de Macaúbas, Piatã e Oliveira de Brejinhos. A capacidade instalada para geração de energia é de 423 MW, suficiente para abastecer cerca de 1 milhão de residências brasileiras.
Fonte: Bahia Notícias
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