Na quinta-feira, o presidenciável Jair Bolsonaro se reuniu pela primeira vez com a bancada eleita de seu partido, o PSL, no Rio de Janeiro. Cinquenta dos 52 deputados federais compareceram. Uma ausência, porém, foi sentida: a do candidato a vice de Bolsonaro, general Antônio Hamilton Mourão (PRTB).
Antes onipresente, Mourão sumiu após o primeiro turno. Antes solícito, esquivou-se de entrevistas. Sua última declaração foi no dia da eleição, quando admitiu ter errado ao dizer que o neto era bonito e contribuía para o "branqueamento da raça". O sumiço é um pedido da equipe da campanha. A capacidade de Mourão de colecionar polêmicas com suas declarações preocupava o entorno de Bolsonaro.
Mourão sempre ignorou a fama de falastrão. Disse que foi justamente a clareza com que expõe suas ideias que o aproximou de Bolsonaro na política.
— Ele sempre soube dos meus posicionamentos - diz o general de 65 anos
Mourão afirma que suas palestras de cerca de 45 minutos só agora começaram a ser criticadas. Em suas explanações, fala desde a formação do povo brasileiro até ao fato do neto de 10 anos estudar filosofia na escola. Foi em ambientes favoráveis que ele afirmou que o brasileiro herdou a "indolência" do índio e a "malandragem" do negro, e que lares apenas com "mães e avós" são "fábricas de desajustados."
— Quando eu não era candidato ninguém dava bola para isso. Agora passou a ter repercussão - disse Mourão antes de sumir.
A declaração mais delicada de Mourão, que gerou uma reprimenda pública de Bolsonaro, foi uma crítica ao 13º salário. Mas, ao contrário de Bolsonaro, Mourão não se sente perseguido pela imprensa.
— Eu não fico chateado, porque creio na liberdade de imprensa, entendo como um valor. A mídia é feita para os governados, não para os governantes. Os governantes têm que estar sob pressão - diz. - Você vai apanhar sempre. Sei que estou suscetível a críticas.
Foi justamente após uma declaração polêmica que Mourão recebeu o convite de Bolsonaro para entrar na política, no fim de 2017. Na oportunidade, ele havia perdido o cargo de secretário de Economia e Finanças do Exército por defender a possibilidade da intervenção militar caso o Judiciário não conseguisse resolver "o problema político".
Bolsonaro e Mourão se conheceram em 1986, quando eram tenentes no 8° Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, no Rio. Em setembro daquele ano, Bolsonaro foi preso por 15 dias após publicar um artigo na revista "Veja" protestando contra os baixos salários. A convivência na Vila Militar, onde ambos moravam,foi curta. Em 1988, Bolsonaro foi eleito vereador.
— Sempre tivemos uma boa relação. Éramos uma dupla de amigos no Exército - contou Mourão.
É essa dupla de amigos que Mourão garante que os dois vão reeditar - e não uma versão verde oliva de Dilma Rousseff e Michel Temer. O fato de ser um general e estar subordinado a um capitão, posição inferior na hierarquia militar, não será uma questão.
— Isso não tem problema - afirma Mourão, cuja patente alta o blinda de ser questionado por outros integrantes da campanha.
O único assunto que Mourão se recusa a comentar é seu casamento com uma tenente-coronel do Exército, de 42 anos, marcado para depois das eleições.
— Isso é particular. Eu sou viúvo. A pessoa com quem eu convivo é divorciada. Nada mais natural que a gente se case - resumiu.
Fonte: O Globo
Idoso é preso em flagrante pela Polícia Civil, em Irecê (Foto: Divulgação/PC)
O aposentado Célio Acelino Santos, de 64 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Irecê, suspeito de matar e depois atear fogo no corpo da companheira de convívio, Elça Rodrigues de Barros, 44.
O caso ocorreu na madrugada da última sexta-feira (12), na casa do casal, localizada na rua Lucas Cardoso, bairro Lagoa de Vivi, em Irecê. O crime deixou vizinhos e moradores da cidade estarrecidos.
Na delegacia, Célio apresentou vários argumentos, mas nenhum deles convenceu a autoridade policial. Apesar de ter sido preso, ele continua negando a autoria do crime de feminicídio.
Antes de ser preso, a acusado ainda foi levado para uma unidade hospitalar para ser medicado, já que estava ferido. A polícia acredita que os ferimentos no corpo do suspeito são consequência de uma possível briga que teve com a vítima antes de ser morta. Elça Rodrigues ficou com o corpo totalmente carbonizado.
Fonte: Central Notícia
Um corpo foi encontrado carbonizado na última sexta-feira (12) as margens da rodovia BA-144, nas imediações do município de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina. Segundo a polícia, o corpo estava no banco traseiro do carro, um Celta.
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionada e removeu o corpo, a princípio sem identificação, para o Instituto Médico Legal de Irecê (IML).
No final de semana, a vítima foi identificada como sendo jovem Fábio Oliveira da Silva, 20 anos, e foi sepultada na comunidade de Barrocão de Cima, próximo a Cafelândia, em Jacobina, na manhã deste domingo (14).
A autoria e motivação para o crime são desconhecidas. A Polícia Civil investiga o caso.
Fonte: Central Notícia
Na última quinta-feira (11), membros da comunidade de fisioterapia de Irecê se reuniram para uma confraternização em celebração ao Dia do Fisioterapeuta. O evento foi organizado pela Secretaria de Saúde, através da Unidade de Fisioterapia de Irecê, com apoio do Núcleo de Educação Permanente (NEP), e aconteceu no auditório da UFBA, contando com a presença de profissionais da área e cerca de 90 usuários do serviço de fisioterapia ofertado pela Prefeitura. Também estiveram presentes os vereadores Tertinho e Figueiredo, além da secretária de Saúde Dulce Barreto e o secretário de Meio Ambiente, Francisco Borges.
O evento contou com palestra do Dr. Marcel Mateus sobre a relação entre qualidade de vida e a prática de exercícios físicos, além de uma aula prática de Zumba que animou os participantes. Brindes foram sorteados e ao final um bolo foi servido para simbolizar a importância da data.
Para Sormana Torres Loula, coordenadora da Unidade de Fisioterapia de Irecê, é importante que o profissional seja valorizado, além do esse contato mais próximo com os pacientes “Estamos felizes por realizar esse momento de interação e homenagens. A Fisioterapia não é só atendimento, é também informação, prevenção e cuidado. Somos profissionais que cuidam com as mãos e com o coração”, ressalta a coordenadora.
A secretária de Saúde, Dulce Barreto, destacou a importância de ter uma equipe que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas e profissionais engajados e eficientes para atender todos os usuários. “É uma especialidade fundamental para melhorar o dia a dia das pessoas. A Prefeitura tem trabalhado constantemente para oferecer o que há de melhor para nossos usuários, mas não descansaremos enquanto não entregarmos um espaço ainda mais confortável para que os pacientes recebam um atendimento mais humanizado e eficiente. Parabéns a todos os organizadores por essa festa linda”, afirmou Dulce.
Fonte: Ascom/PMI
As Polícias Civil e Militar, Conselho Municipal de Segurança e a Secretaria de Educação do Município de Central, na região de Irecê, arrecadam brinquedos - novos ou usados em bom estado – e doaram às crianças carentes do município.
A campanha foi intitulada Ação ‘Criança Feliz” que mobilizou a comunidade. Na véspera do Dia das Crianças, feriado de Nossa Senhora Aparecida, foram distribuídos dezenas de brinquedos infantis na localidade de Caldeirãozinho, zona rural do município.
A comerciante Paula Leal, representante do Conseg ficou na responsabilidade de arrecadar os brinquedos. Crianças do bairro Euzébio Brito também foram presenteadas.
Fonte: Central Notícia
O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), deu apoio, quando era deputado federal, a um grupo de extermínio que cobrava de R$ 50 a R$ 100 para matar jovens na Bahia.
De acordo com reportagem feita Agência Sportlight de Jornalismo e publicada no site Congresso em Foco, conhecido pela cobertura dos bastidores de Congresso Nacional, o presidenciável foi ao microfone do plenário da Câmara em 12 de agosto de 2003 e fez uma defesa veemente dos crimes de extermínio. Chegou a dizer que essa seria uma solução para a política de segurança a ser adotada no Rio de Janeiro.
“Quero dizer aos companheiros da Bahia — há pouco ouvi um parlamentar criticar os grupos de extermínio — que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo. Se não houver espaço para ele na Bahia, pode ir para o Rio de Janeiro. Se depender de mim, terão todo o meu apoio, porque no meu estado só as pessoas inocentes são dizimadas. Na Bahia, pelas informações que tenho — lógico que são grupos ilegais —, a marginalidade tem decrescido. Meus parabéns!”, mostra um documento da Câmara, com a transcrição do discurso de Bolsonaro.
No entanto, investigações feitas por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aberta na época pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) mostraram que o extermínio havia se tornado um grande negócio para os grupos. Em Juazeiro, interior do estado, as mortes eram encomendadas muitas vezes por comerciantes. Valores entre R$ 50 e R$ 100 pagavam um assassino de aluguel desses grupos.
Os dados da CPI ainda revelaram uma escalada no número de assassinatos entre os anos de 2000 e 2002. Em 2000, 146 mortes registradas em ações de grupos de extermínio somente em Salvador. A maioria absoluta dos crimes foi cometida contra jovens negros e favelados. No ano seguinte, o número cresceu para 321 assassinados por esses esquadrões da morte. Em 2002, 302 assassinatos.
Autor do estudo "Entre o vigilantismo e o empreendedorismo violento" para mestrado em Ciências Sociais na Universidade Federal da Bahia (UFBA), com recorte nesses grupos que agiram na Bahia naqueles anos, o advogado Bruno Teixeira Bahia relatou as características de tais ações e grupos.
“Eram compostos, em sua maioria, por policiais e ex-policiais civis e militares, ressaltando, ainda, que em quase todos os casos as vítimas eram jovens, negros e pobres, com idade entre 14 e 26 anos e sem passagem pela polícia”, está na peça.
Ainda segundo o estudo, os assassinatos destacados como política de segurança por Bolsonaro em sua maioria eram precedidos de tortura. “As vítimas, em geral, são encontradas com marcas de tiros em pontos vitais, geralmente na cabeça, nuca e ouvido. Além dos disparos, também eram levadas em consideração outras marcas deixadas nos corpos das vítimas, como mãos amarradas, sinais de tortura, tais como unhas e dentes arrancados, hematomas por todo o corpo e, às vezes, o ateamento de fogo ao cadáver.”
Fonte: Bahia Notícias
O professor já atuou em Irecê (Foto: Reprodução)
O professor Thiago de Oliveira Moreira, que leciona Direito Constitucional na Universidade do Estado da Bahia (Uneb) em Jacobina, teve a prisão preventiva decretada e foi afastado de suas funções ontem, dia 11, por determinação da Justiça Criminal de Jacobina. Ele tomou conhecimento da decisão por meio de seu advogado e ficou de se apresentar à Justiça ainda ontem, mas não o fez até o momento e é considerado foragido.
A decisão da Justiça acata pedido de prisão formulado pelo Ministério Público estadual com base em depoimentos e provas apresentadas por mais de uma dezena de alunos e alunas, que relataram crimes de assédio sexual, ameaças e lesões corporais. Além disso, ele também é acusado pela prática de crimes contra a Administração Pública, como prevaricação e supressão de documentos públicos.
Thiago de Oliveira Moreira, que também atua como advogado, é professor da Uneb desde 2007. Ele já ocupou o cargo de Coordenador do Colegiado de Direito do Campus IV, sediado em Jacobina, e lecionava também em Irecê e Itaberaba. Ele atualmente acumula a função de professor com a de procurador jurídico do Município de Morro do Chapéu.
Em razão do número elevado de vítimas, o Ministério Público do Estado da Bahia disponibilizará suporte psicológico e assistencial às vítimas e testemunhas. O agendamento pode ser feito pelo telefone (74) 3621-2212. As informações sobre as vítimas serão preservadas.
Fonte: MP-BA
Polícia Técnica e PM estiveram no local do crime
Uma mulher de 44 anos foi encontrada morta e com o corpo totalmente carbonizado na madrugada desta sexta-feira (12), por volta das 02h, na casa onde morava, na rua Lucas Cardoso, bairro Lagoa de Vivi, em Irecê, cidade localizada no norte da Bahia. Para a polícia, ela foi assassinada e teve o corpo queimado pelo criminoso.
A vítima foi identificada por Elça Rodrigues de Barros. O companheiro da vítima, Célio Acelino Santos, de 64 anos, em depoimento à autoridade policial, disse que homens desconhecidos invadiram a residência e praticaram o crime. Ele foi detido para investigação.
De acordo com informações da polícia, o casal estava separado há cerca de 4 meses e recentemente reatou o relacionamento. Familiares disseram à polícia que Célio tinha muito ciúme da companheira. Ele está lesionado.
O pernanbucano nega qualquer participação no crime (Foto: Divulgação/ PC)
Vizinhos perceberam as chamas na casa e ligaram para a Polícia Militar. Após o fogo ser contornado, o corpo foi localizado em um dos cômodos da casa. Peritos do Departamento de Polícia removeram o corpo da vítima para o Instituto Médico Legal de Irecê.
A vítima era natural de Presidente Dutra e o companheiro de Camaragibe, no estado de Pernambuco. O caso continua sendo apurado pela Polícia Civil.
Fonte: Central Notícia
Uma dona de casa de 23 anos deu à luz trigêmeas de parto normal, no último dia 03 de outubro, no Hospital Regional Dr° Mário Dourado Sobrinho, em Irecê. As bebês nasceram prematuras e passam bem.
Liliane Rodrigues dos Santos é moradora do município de Souto Soares, na região de Irecê, e já é mãe de outros três filhos, um menino e duas meninas.
A dona de casa descobriu que eram três meninas no quarto mês de gestação através do exame de ultrassom. As bebês estão em uma unidade de cuidados especiais para ganho de peso. Ginecologista e obstetras consideram o caso raro.
Fonte: Central Notícia
Foto: Reprodução/ Google
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Central, Aroldo Pereira de Souza, protocolou nesta quarta-feira (10), queixa-crime junto ao Tribunal de Justiça da Bahia, contra Uilson Monteiro da Silva, prefeito do município de Central, na região de Irecê, diante de uma nota publicada na Rede Social Facebook.
Na ação, Aroldo Souza, atribui ao gestor [Monteiro], os crimes de calúnia, difamação e injúria.
Em um trecho da nota e fazendo alusão à paralisação de servidores locais, o gestor diz que não pode mais assumir qualquer negociação com um sindicato político, administrado por uma pessoa que usa crianças para dar número a insignificantes manifestações e que só usa os serviços advocatícios para extorquir funcionários.
De acordo com Aroldo, caso o prefeito seja condenado poderá sofrer as penas previstas nos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal e ainda poderá perder os seus direitos políticos conforme previsto no artigo15, inciso III da Constituição Federal.
Fonte: Central Notícia
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