Corpo foi localizado por agricultores na manhã desta segunda-feira; DHPP investiga o caso – Foto: Reprodução/Inernet
Na manhã dessa segunda-feira (09), um homem foi morto a tiros na zona rural de Cafarnaum, na região de Irecê. O corpo foi encontrado por volta das 6h30, próximo à comunidade de Pedras, às margens de uma estrada vicinal, por agricultores que passavam pelo local.
A vítima, ainda não identificada oficialmente, foi surpreendida enquanto transitava pela via e atingida por diversos disparos.
A Polícia Técnica esteve no local para realizar a perícia, e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Irecê.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da 14ª Coorpin já iniciou as investigações para determinar os detalhes do crime, incluindo a autoria e a motivação.
De acordo com informações preliminares, o homem era natural do distrito de Salobro, no município de Canarana, e trabalhava como vendedor de lanches na região.
O caso segue sob investigação.
Fonte: Da Redação
Foto: Daniel Senna/GOVBA
Com quase R$10 bilhões em vendas realizadas em 2023, a mineração se destaca como um dos mais importantes setores da economia baiana. Responsável por 3% de toda a riqueza produzida em um ano, no estado, o setor mineral também é um grande empregador com cerca de 16 mil empregos diretos. O volume de arrecadação é igualmente expressivo, são mais de R$169 milhões em impostos recolhidos. Com esses números, a Bahia se coloca como o terceiro estado de maior produção mineral do país, atrás apenas de Minas Gerais e Pará.
Todo este potencial e as oportunidades para investimento na mineração baiana serão apresentadas a empresas mineradoras do Brasil e do mundo, durante os próximos 3 dias, na Exposição e Congresso Brasileiro de Mineração – Exposibram, a maior feira de mineração da América Latina, realizada no Espaço Expominas em Belo Horizonte, Minas Gerais. Nesta segunda-feira, o governador Jerônimo Rodrigues participou da abertura da Exposibram. Para um público formado por empresários e especialistas da área ele destacou as iniciativas do Governo do Estado para fortalecer a mineração baiana, entre elas a produção do Átlas da mineração.
Fotos: Daniel Senna/GOVBA
“O mapa orienta os investimentos tanto no setor empresarial, quanto no setor de pesquisa, quanto no setor de políticas públicas”, disse. O governador ainda complementou destacando a importância do evento. O Ibram nos coloca como a bola da vez no bom sentido. De que nós temos um potencial muito forte de explorar aquilo que até hoje a Bahia ainda tem. Ainda não explorou nas diversas frentes e eu tenho certeza que esse apoio, essa parceria, com o setor empresarial e com o Ibram e agora com o governo Lula, nós temos condições de nos colocar em uma posição estratégica”, disse.
Fotos: Daniel Senna/GOVBA
Em 2024 a Exposibram chega a 40ª edição e reúne empresas mineradoras, fornecedores, fabricantes de equipamentos e agentes do setor público. O evento é uma grande vitrine para a realização de negócios e debates a respeito do futuro da produção mineral. Por meio da Companhia Baiana de Produção Mineral – CBPM, o Governo do Estado montou um stand próprio nesta edição da Exposibram. Nos três dias de Feira o espaço servirá para realização de reuniões e apresentações para investidores interessados no potencial mineral da Bahia. O espaço baiano na Exposibram também fará a divulgação das belezas naturais e da cultura do estado mostrando a Bahia como destino de negócios, mas também de lazer e turismo.
Edição em Salvador
Em 2025 a Exposibram será realizada em Salvador. Em parceria com o Governo do Estado, os organizadores da exposição pretendem montar uma das maiores edições já realizadas. A iniciativa visa fortalecer a cadeia da mineração no estado ampliando a possibilidade de negócios locais em mineração, mas também vai aquecer o setor do turismo de negócios. A Exposibram atrai um público superior a 20 mil pessoas e tem um volume financeiro em rodadas de negócios que em 2023 foi de R$1,5 bilhão, a expectativa e que a Feira dê ainda mais destaque à mineração baiana.
Para o presidente da CBPM, Carlos Borel, a iniciativa pode alavancar ainda mais a mineração baiana. A Bahia hoje é a bola da vez da mineração, principalmente dos minerais da transição energética, né? Que essa CBPM hoje possui áreas com os minerais da transição energética que ainda estão sendo pesquisados para posteriormente a gente negociar com a iniciativa privada, mas sempre buscando o desenvolvimento social e econômico das comunidades onde a nossa mineração está atuando.
Fonte: Gov Bahia
Foto: Reprodução
No Brasil, a cada ano, entre 2015 e 2021, o investimento público em educação caiu, em média, 2,5%, segundo o relatório internacional Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado nesta terça-feira (10),pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ao contrário do Brasil, no mesmo período, os países da OCDE aumentaram, em média, em 2,1% por ano os investimentos públicos em educação, desde o ensino fundamental ao superior.
Em valores absolutos, o Brasil também investe menos de que a média dos países da OCDE. O país investe, em média, por ano, por aluno, nas escolas de ensino fundamental, US$ 3.668, o equivalente a cerca de R$ 20,5 mil. Já os países da OCDE investem, em média, US$ 11.914, ou R$ 66,5 mil. No ensino médio, esses gastos chegam a US$ 4.058 ou R$ 22,6 mil. Enquanto os países da OCDE investem US$ 12.713, ou R$ 71 mil. No ensino superior, esse investimento chega a US$ 13.569 (R$ 75,8 mil) no Brasil e a US$ 17.138 (R$ 95,7 mil) entre os países da OCDE.
A parcela dos gastos públicos com educação em relação aos gastos totais do governo diminuiu de 11,2% em 2015 para 10,6% em 2021, no Brasil. Esses percentuais são, no entanto, superiores aos dos países da OCDE. Em média, entre os países-membros da organização houve também ligeira diminuição no mesmo período, de 10,9% para 10,0%.
Salários dos professores
No Brasil, os professores recebem menos e trabalham mais do que a média da OCDE. Em 2023, o salário médio anual dos professores nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) era US$ 23.018 ou R$ 128,4 mil. Valor 47% abaixo da média da OCDE, de US$ 43.058 ou R$ 240,2 mil. “O trabalho dos professores consiste numa variedade de tarefas, incluindo ensinar, mas também preparar aulas, avaliar trabalhos e comunicar com os pais”, ressalta o documento.
Em relação às horas trabalhadas, no Brasil os professores dos anos finais do ensino fundamental têm que lecionar 800 horas anualmente. Isso está acima da média da OCDE, de 706 horas por ano.
Além disso, enquanto, em média, na OCDE, há 14 alunos por professor nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), 13 alunos nos anos finais do ensino fundamental e 13 alunos no ensino médio, no Brasil os números correspondentes são, respectivamente, 23, 22 e 22 alunos por professor.
O relatório mostra ainda que a relação de estudantes por professor deve ser ponderada de acordo com a realidade de cada país, pois embora ter menos alunos permita que os professores se concentrem mais nas necessidades individuais, isso também exige gastos globais mais elevados com os salários dos docentes.
O EaG traz uma série de indicadores que permitem a comparação dos sistemas educacionais dos países e das regiões participantes. O Brasil participa do EaG desde a primeira edição, em 1997. A OCDE é uma organização econômica, com 38 países-membros, fundada em 1961 para estimular o progresso econômico. O país era parceiro da organização até 2022, quando passou a integrar a lista de candidatos a integrar a OCDE.
Fonte: Agência Brasil
Neste domingo, dia 08, a cidade de São Gabriel foi palco de um grande evento político, o "Arrastão de Juninho Rocha", que reuniu mais de 5 mil pessoas pelas ruas da cidade.
O candidato a prefeito Juninho Rocha, acompanhado do candidato a vice-prefeito, Ninho de Enock, percorreu o trajeto ao lado de uma multidão entusiasmada, demonstrando a força e o crescente apoio popular ao seu projeto político.
O evento, é um sinal claro do crescimento da campanha nas ruas e da liderança de Juninho Rocha nas intenções de voto. Diversos participantes comentaram sobre a impressionante adesão popular, afirmando nunca terem visto um movimento desse porte em São Gabriel. "Nunca vi nada assim na cidade. O povo está nas ruas para apoiar Juninho e Ninho de Enock", disse um dos moradores presentes.
Para Juninho Rocha, o apoio massivo reforça a sua determinação em continuar trabalhando pelo melhor para São Gabriel. "Ver tantas pessoas unidas por essa causa é mais um motivo para seguirmos firmes, sabendo que estamos no caminho certo", declarou o candidato.
O arrastão deste domingo reforça o compromisso da campanha em manter o contato próximo com a população e ouvir suas demandas, consolidando o nome de Juninho Rocha como uma das principais forças políticas da região.
Fonte: Ascom - Juninho Rocha
Maria Eduarda - Foto: arquivo pessoal
A discente Maria Eduarda Oliveira Rocha, 4º ano do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Biocombustíveis, foi convidada para compor a mesa diretora da Bahia Model United Nations (BaMun), evento realizado nos dias 02 a 05 de setembro de 2024 em Salvador/BA.
A BaMUN consiste em uma simulação inspirada nas reuniões dos comitês da Organização das Nações Unidas (ONU). "São conferências onde os participantes atuam como diplomatas, jornalistas ou personalidades, representando países ou organizações. Seu objetivo é a promoção de debates onde os participantes solucionarão problemáticas propostas em seus respectivos comitês".
A simulação da ONU é Organizada pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC). Durante o encontro, os jovens terão a oportunidade de debater pautas globais, atuando como diplomatas de países no posicionamento oficial da delegação.
O que são as Simulações da ONU:
“São conferências onde os participantes atuam como diplomatas, jornalistas ou personalidades, representando países ou organizações. Seu objetivo é a promoção de debates onde os participantes solucionarão problemáticas propostas em seus respectivos comitês.
Esses eventos permitem que os participantes desempenhem o papel de diplomatas representando diferentes países, discutam questões globais, negociem com outros representantes e busquem soluções para problemas internacionais. As simulações seguem os procedimentos e protocolos da Nações Unidas (ONU), proporcionando aos participantes uma compreensão prática do funcionamento da política internacional, além do desenvolvimento de habilidades como negociação, diplomacia, pesquisa e fala em público.
As simulações da ONU, oferecem aos alunos uma rica experiência educacional com diversos benefícios, tanto acadêmicos quanto pessoais.
A terceira edição da conferência, em 2024, será, até então, a maior de sua história, contendo 16 comitês e mais de 500 delegados. O evento contará com a simulação de diversos órgãos como: União Africana; Câmara dos Deputados; Organização Mundial da Saúde; Conselho de segurança das Nações Unidas; Tribunal do Júri; Corte Internacional de Justiça e muito mais!.
Essa iniciativa também formou os jovems baianos que participaram das maiores simulações da ONU do mundo, das universidades de Harvard e Yale".
Fonte: IFBA/Irecê
Milhares de pessoas se reuniram neste sábado, 7 de setembro, para acompanhar Tacinho Mendes e Ronaldo em uma visita à Rua Santo Antônio em Jussara. O evento que, inicialmente, era uma simples visita, logo se transformou em um verdadeiro "arrastão" de apoio popular. A força política de Tacinho Mendes continua a se evidenciar a cada nova ação de sua campanha pela reeleição, atraindo multidões por onde passa.
O entusiasmo tomou conta da população presente, que não só acompanhou a visita, mas também se uniu em uma caminhada pelas ruas da cidade, criando um verdadeiro mar de apoiadores. Um morador relatou que o evento parecia um carnaval, dada a quantidade de pessoas e o clima festivo que se instalou. “A cada visita as caminhadas de Tacinho crescem mais. Parece um carnaval fora de época, e o povo todo alegre nas ruas”, afirmou.
Os eventos organizados por Tacinho Mendes têm sido marcados por uma grande demonstração de força e popularidade. Sempre acessível e em contato direto com a população, Tacinho mantém uma estratégia de diálogo constante, reforçando sua posição como um líder carismático e comprometido com os eleitores. Sua caminhada pelas ruas, cercada de pessoas, reflete a confiança que muitos depositam em sua liderança.
A campanha de reeleição de Tacinho Mendes segue firme, mostrando que ele continua a ser uma figura de destaque na política local e regional. O arrastão de apoio que se formou na Rua Santo Antônio é mais um exemplo de que a candidatura de Tacinho tem a força popular necessária para continuar avançando na disputa eleitoral.
Fonte: Ascom - Tacinho Mendes
Com grande apoio popular, Emiliano Neto destaca união e projetos para o futuro de Ipupiara
Emiliano Neto (PP), candidato à prefeitura de Ipupiara, realizou nesse domingo (08) uma grande carreata que entrou para a história do município como a maior já registrada.
O evento contou com a participação de centenas de veículos e atraiu um grande número de moradores, que expressaram seu apoio ao candidato durante todo o percurso. O otimismo foi evidente, com os ipupiarenses acenando e demonstrando confiança nas propostas de Emiliano.
Ao final do evento, Emiliano e o atual prefeito, Ascir Leite, discursaram para o público presente, reforçando o compromisso de dar continuidade ao progresso de Ipupiara. Emiliano destacou que sua gestão será focada em áreas essenciais como educação, saúde, infraestrutura e esporte, garantindo que o município continue no caminho do desenvolvimento.
Além disso, o candidato, com um discurso de união, reafirmou que pretende manter Ipupiara em ascensão, priorizando o bem-estar da população e investindo em projetos que fortaleçam ainda mais a cidade.
A carreata foi um marco da campanha, sinalizando o forte apoio popular ao projeto que promete situar Ipupiara em um lugar cada vez melhor.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução
A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,46% para 2,68%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (9), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.
A revisão de 0,22 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.
Para 2025, a expectativa para o PIB passou de 1,85% para 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.
Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.
A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,35 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,30.
Inflação
Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,26% para 4,3%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.
A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.
A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Em julho, puxado principalmente pelos preços da gasolina, passagens de avião e energia elétrica, a inflação do país foi 0,38%, após ter registrado 0,21% em junho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação.
A inflação de agosto será divulgada amanhã (10) pelo IBGE.
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.
Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para 17 e 18 de setembro deste ano.
Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,25% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Fonte: Agência Brasil
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