Sexta-feira, 07 de Outubro de 2022
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Sexta-feira, 07 de Outubro de 2022
BRASIL

O comércio varejista brasileiro recuou 0,1% na passagem de julho para agosto deste ano. Esse é o terceiro resultado negativo do setor, que tem uma perda de 0,8% na média móvel trimestral. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados hoje (7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 12 meses, o varejo teve perda de 1,4%. Por outro lado, o setor apresentou altas de 1,6% na comparação com agosto de 2021 e de 0,5% no acumulado do ano.

A queda de julho para agosto foi puxada por três das oito atividades pesquisadas pelo IBGE: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-0,3%).

Por outro lado, cinco atividades tiveram crescimento: tecidos, vestuário e calçados (13%), combustíveis e lubrificantes (3,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (2,1%), móveis e eletrodomésticos (1%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%).

A receita nominal recuou 0,3% na comparação com julho, mas cresceu 14,7% em relação a agosto de 2021, 15,7% no acumulado do ano e 13,1% no acumulado de 12 meses.

Varejo ampliado

No comércio varejista ampliado, que inclui as vendas de veículos e peças e os materiais de construção, caiu 0,6% de julho para agosto. Os veículos, motos, partes e peças cresceram 4,8%, enquanto os materiais de construção recuaram 0,8%.

O varejo ampliado também apresentou quedas na média móvel trimestral (-1,1%), na comparação com agosto de 2021 (-0,7%), no acumulado no ano (-0,8%) e nos últimos 12 meses (-2%).

A receita nominal caiu 0,3% ante julho, mas subiu 12,4% na comparação com agosto de 2021, 14,3% no acumulado do ano e 12,8% no acumulado de 12 meses.

Fonte: Agência Brasil



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Quinta-feira, 06 de Outubro de 2022
ELEIÇÕES 2022

Pessedista apoiou o ex-prefeito de Salvador no primeiro turno

O prefeito Adãozinho (PSD), de Itaguaçu da Bahia, anunciou, nesta quinta-feira (06), o apoio ao candidato a governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), no segundo turno do pleito estadual. O pessedista retorna ao time de Lula, após apoiar o ex-prefeito de Salvador, Acm Neto (União Brasil), no primeiro turno.

"Eu quero agradecer ao governador Rui Costa, o nosso Rui Correria, por todo trabalho feito em Itaguaçu e pela Bahia. Estou aqui com o próximo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e o futuro vice-governador, Geraldo Jr (MDB). Estamos com o time que irá fazer muito mais pela Bahia, nós iremos continuar essa correria e cuidando da Bahia", afirmou o prefeito de Itaguaçu.

"Muito obrigado prefeito Adãozinho pelo seu apoio. Eu quero me dirigir ao povo de Itaguaçu: nós faremos ainda mais por Itaguaçu, gerando emprego, renda e combatendo a pobreza", declarou o candidato a governador Jerônimo Rodrigues.

A semana após o fim do primeiro turno tem sido marcada pelo anúncio de novos apoios políticos ao petista. A candidatura de Jerônimo é apoiada por mais de 300 prefeitos e o candidato do Time de Lula venceu em 351 dos 417 municípios baianos.

Nesta terça-feira (04), Jerônimo recebeu o apoio de prefeitos que não marcharam com ele no primeiro turno, como a prefeita de Conceição do Jacuípe, Tânia Yoshida (PSD); o prefeito de Novo Horizonte, Djalma Anjos (PP) e o prefeito de Serrinha, Adriano Lima (PP), além do ex-prefeito de Araci, Silva Neto (PDT). O candidato a governador pelo PSOL, Kléber Rosa, também declarou apoio a Jerônimo. Além do psolista, a candidato ao Senado, Tâmara Azevedo, e o deputado estadual Hilton Coelho também declararam apoio a Jerônimo. Nesta quarta (05), foi a vez do deputado estadual pelo União Brasil, David Rios, declarar apoio, o partido Patriota também, e a liderança Maneca Ché (Solidariedade), de Cairu.

Fonte: Ascom - Jerônimo Rodrigues



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Quinta-feira, 06 de Outubro de 2022
Bahia

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 224 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,01%), 300 recuperados (+0,02%) e 1 óbito. Dos 1.698.619 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.667.139 já são considerados recuperados, 771 encontram-se ativos e 30.709 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações.

O boletim epidemiológico desta quarta-feira (05) contabiliza ainda 2.035.682 casos descartados e 358.558 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 68.619 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Vacinação

Até o momento a Bahia contabiliza 11.678.822 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.831.873 com a segunda dose ou dose única, 7.380.917 com a dose de reforço e 2.305.478 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 1.049.055 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 686.706 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 e 4 anos, 50.958 tomaram a primeira dose e 10.995 já tomaram a segunda dose.

Fonte: Com informações de assessoria.



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Quinta-feira, 06 de Outubro de 2022
BRASIL

O presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) associou a vitória do ex-presidente Lula (PT) no Nordeste ao analfabetismo. Na região, Lula venceu com 67% contra 26,8% de Bolsonaro.

"Lula venceu em 9 dos 10 estados com maior taxa de analfabetismo. Você sabe quais são esses estados? No nosso Nordeste. Não é só taxa de analfabetismo alta ou mais grave nesses estados. Outros dados econômicos agora também são inferiores na região", disse.

Bolsonaro ainda atribuiu ao PT os baixos índices de desenvolvimento no Nordeste. "Onde a esquerda entra, leva o analfabetismo, leva a falta de cultura, leva o desemprego, leva a falta de esperança. É assim que age a esquerda no mundo todo", pontuou.

Fonte: Metro 1



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Quinta-feira, 06 de Outubro de 2022
BRASIL

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já estima uma produção recorde de 312,4 milhões de toneladas, volume que, caso seja confirmado, superaria em 41,5 milhões de toneladas o recorde de 270,9 milhões de toneladas obtido na safra anterior, tendo por base o 1º Levantamento da Safra de Grãos para o período 2022/2023.

De acordo com a estimativa apresentada nesta quinta-feira (6), houve crescimento de 2,9% na área destinada a plantio, em comparação com o ciclo 2021/22. O levantamento estima que a produção de grãos será feita em uma área de 76,6 milhões de hectares.

“Vale ressaltar que no Brasil, considerando a sua vasta extensão territorial, há o cultivo de três safras em períodos distintos. Assim, para todas as culturas são utilizados, aproximadamente, 52,6 milhões de hectares”, explicou o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

Soja e milho

Os destaques serão a soja e o milho, que, juntos, devem resultar em uma produção de 279,3 milhões de toneladas. “No caso da soja, os agricultores brasileiros devem destinar uma área de 42,89 milhões de hectares, um crescimento de 3,4% se comparada com a safra passada”, informa a Conab.

O órgão lembra que a semeadura do grão, quando feita na janela dos principais estados produtores, chega a 4,6% da área. No Paraná, estado que apresentou o maior índice de área, esse percentual está em 9%. Em Mato Grosso, 8,9%; e em Mato Grosso do Sul, 6%. Com esse avanço das áreas cultivadas, a estimativa da companhia para a produção de soja é de 152,4 milhões de toneladas.

Com relação ao milho, a Conab prevê, para a primeira safra, uma redução de 1,5% na área a ser cultivada. Isso se deve à alta de custos e à substituição da produção para cultivos mais rentáveis.

No entanto, apesar de produzido em área reduzida, a expectativa é de aumento de 14,6% na produção do grão, devido à expectativa de recuperação da produtividade. Com isso, o total a ser colhido está estimado em 28,69 milhões de toneladas na primeira safra; e um total de 126,9 milhões de toneladas nas três safras.

“Nos três estados do Sul, onde a semeadura já está avançada, os produtores estão atentos para possível incidência de ataques de cigarrinha, principalmente com o aumento das temperaturas nos próximos meses”, informou a superintendente de Informações da Agropecuária da Conab, Candice Romero Santos.

Arroz e feijão

Há expectativa de queda na área plantada também para a produção de arroz e feijão. No caso do arroz, a expectativa é de serem colhidas 10,8 milhões de toneladas; e no caso do feijão, 2,96 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento no país, diz a Conab.

“O feijão é uma cultura de ciclo curto, o que apresenta uma vantagem para o produtor que consegue adequar o seu plantio dentro de uma janela menor, sem ter que renunciar à produção de outros grãos ainda no mesmo ano-safra. Nesse cenário, o Brasil tem três épocas distintas de plantio, favorecendo assim uma oferta constante do produto ao longo do ano”, disse o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen.

Algodão e culturas de inverno

A expectativa da companhia é de que a produção de algodão aumente 1,9% em termos de área, alcançando um total de 1,63 milhão de hectares na safra 2022/23. O resultado esperado é uma colheita de 2,92 milhões de toneladas da pluma.

As culturas de inverno apresentam lavouras em fase de colheita ou estágio avançado de desenvolvimento. “Principal produto semeado, o trigo já está colhido em 22,4% da área plantada no país”, informa a Conab referindo-se à “expectativa de novo recorde”, com uma produção de 9,4 milhões de toneladas, volume 22% maior que o da safra anterior.

Mercado

Segundo a Conab, as primeiras projeções para a safra 2022/23 “apontam incremento nos estoques finais de milho (20%), algodão (17%), feijão (31%) e soja (45%)", na comparação com a safra 2021/22.

“No que se refere ao consumo interno, o levantamento aponta estabilidade no consumo de arroz e feijão, leve incremento na demanda por algodão (2%) e um aumento no consumo de milho e de soja, de 6,2% e 5% respectivamente”, diz a Conab.

No caso do trigo, as estimativas da balança comercial foram ajustadas, “reduzindo as importações de 6,3 milhões de toneladas para 6,1 milhões de toneladas e elevando as vendas externas de 200 mil toneladas para 2,7 milhões de toneladas”. Caso as expectativas se confirmem, ao encerrar a safra (em agosto de 2023), o país deverá ter um estoque de passagem de 1,19 milhão de toneladas.

A estimativa de exportação da soja para o ano que vem é de um aumento de 22,5%, totalizando 95,87 milhões de toneladas, na comparação com 2022. Acréscimo que, segundo o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão da Oferta da Conab, Allan Silveira, é motivado por uma “maior oferta brasileira do grão na safra 2022/23, aliado a uma elevação na demanda mundial e a uma previsão de redução das exportações dos Estados Unidos”.

Já para o óleo de soja, a perspectiva é de queda das exportações de 2,1 milhões de toneladas em 2022 para 1,8 milhão de toneladas em 2023, motivada pela expectativa de aumento da produção de biodiesel e a retomando com mais força ao mercado exportador do óleo em 2023 pela Argentina.

“Situação semelhante ocorre com as estimativas de exportação do milho, com a projeção de uma maior produção e de uma demanda externa aquecida”, informa a Conab, ao estimar que 45 milhões de toneladas do produto sairão do país via portos, “o que representa uma elevação de 21,6% das exportações do cereal em 2023”.

Fonte: Agência Brasil



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Quarta-feira, 05 de Outubro de 2022
Política

Senador Otto Alencar e o deputado estadual eleito Cafu Barreto

O deputado estadual eleito e ex-prefeito de Ibititá, Cafu Barreto (PSD), em conversa com o Política Livre no início da tarde desta quarta-feira (5), declarou apoio à reeleição do deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) à Presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

“Adolfo é um grande presidente, um grande amigo, um quadro de destaque do partido e da Bahia. Indo para a reeleição, vou votar com ele”, disse Barreto. Eleito com 67.324 votos, Cafu Barreto ressaltou o perfil conciliador de Adolfo Menezes. “É amigo de todos, que atende a todos de maneira muito gentil”, destacou.

Sobre o pleito estadual no segundo turno, Cafu Barreto disse que vê a disputa pelo governo estadual entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União) com bons olhos. “Vejo com bons olhos, respeitando as divergências políticas. Estamos com Otto [Alencar] e com [Angelo] Coronel, pedindo votos para Jerônimo e Lula”, declarou.

Fonte: Política Livre



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Quarta-feira, 05 de Outubro de 2022
Política

A mudança de grupo político, um pouco tardia, do prefeito Fábio Lago Sul (PP), do município chapadeiro de Seabra, demonstra não ter sido bem aceita na cidade. O candidato ao governo da Bahia venceu, o primeiro turno, por quase 10 mil votos de diferença em comparação com o candidato ACM Neto (UB).

Fábio, que era do grupo petista de Rui Costa (PT), integrou a base do ex-prefeito de Salvador no dia 13 de setembro. Desde então, Rui e ele trocaram farpas sobre investimentos realizados no município. Em Seabra, Jerônimo recebeu 17.363 votos, enquanto ACM Neto contabilizou apenas 7.855 votos. A disputa ao Governo do Estado será definida no próximo dia 30 de outubro, em um segundo turno.

Gestor de Seabra agora faz parte da base de Neto

Enquanto Fábio critica a falta de benefícios levados pelo governo estadual para a cidade, Rui salienta: “Não tem nenhum governador na história de Seabra que tenha investido mais na cidade do que o meu governo, a começar pelos dois hospitais, o Hospital da Chapada Diamantina e a maternidade de alta complexidade”, frisa.

No Senado, a força do grupo petista no município também foi reforçada. Otto Alencar (PSD), reeleito no domingo (2), conquistou 16.250 votos de residentes de Seabra. Já Cacá Leão (PP), apoiado pelo prefeito, recebeu apenas 5.181 votos da população local.

Fonte: Jornal da Chapada



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