A Rússia propôs um novo cessar-fogo a partir das 10h desta terça-feira (8), horário de Moscou (4h pelo horário de Brasília), o que indica que está pronta para abrir corredores de retirada de civis na capital Kiev e nas cidades de Chernihiv, Sumy, Kharkiv e Mariupol, As informações são da mídia russa.
A Ucrânia ainda não concordou formalmente com a proposta de cessar-fogo.
“A Rússia declara um cessar-fogo a partir das 10h (horário de Moscou) de 8 de março e está pronta para fornecer corredores humanitários: de Kiev e assentamentos adjacentes à Federação Russa, passando pelo território da República da Belarus até Gomel”, cita a mídia russa.
Nessa segunda-feira (7), o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, publicou um vídeo nas redes sociais em que aparece em seu escritório pela primeira vez desde o início da invasão russa.
Em um discurso de quase nove minutos, Zelensky afirmou não ter “medo de ninguém” e agradeceu a resistência de seus compatriotas
Fonte: CNN Brasil
Os Estados Unidos (EUA) notificaram, nessa segunda-feira (3), um recorde mundial de novos casos de covid-19, ao contabilizar mais 1 milhão de infectados. É a primeira vez, desde o início da pandemia, que um país registra 1 milhão de novos casos em um único dia.
De acordo com números apresentados pela Universidade Johns Hopkins, 1,06 milhão de norte-americanos testaram positivo ontem para o coronavírus SARS-Cov-2.
O número é praticamente o dobro do recorde anteriormente registrado no país (590 mil casos diários contabilizados há apenas quatro dias).
Assim como ocorre em outros países, os EUA enfrentam nova onda de covid-19, alimentada principalmente pela variante Ômicron.
Os Estados Unidos também lideram o mundo no número médio diário de novas mortes, sendo responsável por uma em cada cinco mortes notificadas a cada dia.
Desde o início da pandemia, os EUA já contabilizaram 56.280.742 casos de infecção e 830.349 mortes relacionadas à covid-19.
No domingo (2), o principal conselheiro da Casa Branca para a crise de saúde, Anthony Fauci, afirmou que o aumento do número de casos de Covid-19 nos Estados Unidos segue uma curva "quase vertical".c
Com o número de infecções atingindo novos recordes, há vários fatores potencialmente importantes a considerar na leitura desses números.
Se, por um lado, o número real de casos pode ser muito superior, já que muitos norte-americanos têm recorrido a autotestes, sem ligação direta com as autoridades oficiais, por outro lado os atrasos na comunicação de novos casos durante a época de Natal e ano-novo poderão ter levado a um acúmulo na notificação de casos na segunda-feira, sugere o jornal britânico The Guardian.
Casos diários
A variante Ômicron, detectada pela primeira vez na África Austral no fim de novembro, é o "motor" mundial da nova onda de infecções devido à maior transmissibilidade.
Números recentes demonstram velocidade avassaladora de propagação da nova cepa. Na semana passada, a contaminação pelo vírus da covid-19 ultrapassou, pela primeira vez, o número simbólico de 1 milhão de casos em nível mundial.
Na semana entre 23 e 29 de dezembro foram detectados 7,3 milhões de novos casos da doença, o que dá uma média de 1,045 milhão de infecções por dia.
Os números já eram significativamente superiores ao recorde estabelecido na onda anterior, quando foi registrada média de 817 mil casos diários na semana entre 23 e 29 de abril de 2021.
A onda atual, no entanto, não parece estar associada a um aumento de mortes, o que pode estar relacionado com elevadas taxas de vacinação verificadas em muitos países afetados pela Ômicron.
As mortes diárias, em nível mundial variaram na semana passada entre 4 mil e 8 mil, sendo que a curva desse indicador se mantém estável desde o início de outubro.
No auge da pandemia, os piores números de óbitos foram verificados na semana entre 20 e 26 de janeiro de 2021, com média de 14.800 mortes diárias.
Fonte: RTP - Washington
A França teve o pior dia em termos de novos casos de covid-19 nessa quinta-feira (23), com mais de 91 mil novos registros. O número de mortes também cresceu, enquanto o país batalha contra uma quinta onda do vírus.
"Os dados de hoje não são bons", disse o ministro da Saúde, Olivier Veran.
O ministro havia dito anteriormente que o número de casos chegaria perto de 88 mil na quinta-feira, mas o número oficial final do Ministério da Saúde mostrou 91.608.
Veran já havia mencionado nesta semana que a França chegaria em breve a 100 mil novos casos de covid-19 por dia.
Dados do Ministério da Saúde do país também mostraram que a França registrou 179 mortes por covid-19 nos hospitais nas últimas 24 horas, enquanto o número de pacientes de covid-19 em unidades de tratamento intensivo chegou a 3.208, subindo em 61, em relação ao dia anterior.
Fonte: Agência Reuters
O jogo do Leicester City contra o Tottenham Hotspur pelo Campeonato Inglês nesta quinta-feira (16) e o confronto entre o Manchester United e Brighton & Hove Albion no próximo sábado (18) foram adiados, conforme casos crescentes do novo coronavírus (covid-19) ameaçam a temporada.
Os anúncios desta quinta-feira da liga inglesa significam que cinco jogos marcados para a semana passada não foram realizados, embora a liga diga que planeja continuar com o calendário atual.
“Embora reconheçamos que vários clubes estão enfrentando surtos de covid-19, é intenção da liga continuar seu calendário de jogos onde for possível com segurança”, disse o órgão em um comunicado confirmando o adiamento do jogo do United.
“A saúde e o bem-estar de todos os envolvidos continuam sendo nossa prioridade”, diz a nota.
Mais cedo, o técnico do Brentford, Thomas Frank, pediu que todos os jogos do Campeonato Inglês na próxima semana fossem adiados para permitir que os clubes recuperassem suas equipes desfalcadas.
O Tottenham, que relatou 13 casos positivos para covid-19 entre jogadores e funcionários, teve dois jogos pela liga inglesa adiados após a viagem da semana passada a Brighton também ter sido cancelada.
O United já teve dois jogos adiados depois que sua viagem a Brentford na terça-feira (14) foi cancelada após seu campo de treinamento ser fechado devido a um surto de covid-19.
A Premier League disse que a decisão de adiar veio após o Leicester relatar mais casos de coronavírus.
Em meados de outubro, o órgão divulgou dados sobre as taxas de vacinação entre jogadores, dizendo que 81% dos atletas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, e 68% já estavam com o esquema vacinal completo, com duas doses.
Fonte: Agência Reuters
O próximo eclipse lunar, que acontecerá no dia 19 de novembro, próxima sexta-feira, e terá mais de três horas de duração, será o mais longo do século e o último de 2021. O fenômeno esconderá 97% do satélite natural.
No Brasil, o fenômeno poderá ser visto por cerca de 2h, mas fatores como as condições climáticas das regiões podem influenciar na observação. Em Salvador, a previsão é que ele aconteça entre 3h02 e 4h51, atingindo o seu ápice às 4h47.
Fonte: Com informações do Alô Alô Bahia
A Alemanha vive “uma pandemia dos não vacinados”, foi dessa maneira que o ministro da Saúde, Jens Spahn, classificou a atual situação do país, que nas últimas 24 horas registrou 50 mil novos casos e vive uma nova onda do coronavírus.
Essa é a primeira vez que o país ultrapassa a marca de 50 mil casos em um único dia. Anteriormente, o maior registro tinha sido de 45.333 novas infecções, registradas em 7 de janeiro.
Apesar do alto número de internados, o número de mortes está baixo, o que está relacionado à vacinação.
De acordo com o ministério de saúde alemão, 69% da população recebeu, pelo menos, uma dose, e 66% estão completamente imunizados.
Pandemia: Alemanha impõe restrições aos não vacinados
Apesar da alta taxa de pessoas vacinadas, a Alemanha conta com um alto contingente de sujeitos não imunizados: 11% da população, índice que é apenas inferior ao da Rússia e dos Estados Unidos, duas nações que também enfrentam a chamada pandemia dos não vacinados.
Por causa disso, o vírus não para de circular e, dessa maneira, acaba por provocar novas ondas de contágio.
Neste momento, o governo de Angela Merkel estuda reverter algumas medidas de relaxamento e proibir que as pessoas não vacinadas frequentem locais públicos, mesmo que apresentem testes com resultado negativo.
Os não vacinados não poderão frequentar restaurantes sem espaços a céu aberto, bares, ginásios e cabeleireiros.
Em declaração realizada nesta quarta-feira (11), Angela Merkel afirmou que a situação no país é “dramática” e que a “pandemia volta a alastrar-se de forma espetacular”.
Não vacinados representam 99% dos mortos por covid nos EUA
A “pandemia dos não vacinados”, também é dessa maneira que o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos EUA classifica a atual etapa de combate ao vírus, visto que 99% das mortes pela Covid-19, neste momento, são de pessoas não vacinadas. Além de serem maioria na causa de mortes, as pessoas que não se vacinaram são também maioria dos internados: 94%.
De acordo com reportagem do New York Times, alguns desses pacientes se recusam até a acreditar que estão com Covid-19, mesmo com os resultados dos exames e a confirmação dos médicos.
Além disso, o levantamento do NYT também revela que alguns desses pacientes se arrependem de não terem tomado a vacina e, depois que se curam, compartilham as suas experiências nas redes e em programas de TV.
“Eles choram. E dizem que não sabiam. Eles achavam que era um hoax. Eles achavam que era político. Achavam que era ‘apenas uma gripe’. Eles gostariam de poder voltar atrás. Mas não podem. Então me agradecem e vão se vacinar. E eu volto ao consultório, faço a notificação da morte e faço uma oração para que essa perda salve mais vidas”, relata a médica Brytney Cobia ao NYT.
Fonte: Com informações do g1 e Gazeta do Povo
12% são de brasileiros, aproximadamente 607 mil, embora o país tenha somente 2,68% da população mundial - Foto: Prefeitura Municipal de Maringá
Dados da Universidade Johns Hopkins, dos EUA, mostraram que o mundo ultrapassou a marcar de 5 milhões de mortos pela Covid-19, a Síndrome Respiratória Aguda Grave surgida na China em dezembro de 2019, provocada por um novo tipo de coronavírus, o Sars-Cov-2. A quantidade de óbitos é maior que a população da Irlanda, na Europa, ou da Libéria, na África, por exemplo.
Desse total de pessoas que perderam a vida, 12% são de brasileiros, aproximadamente 607 mil, embora o país tenha somente 2,68% da população mundial, o que mostra a desproporção de mortes na nação que é lembrada planeta afora pelo negacionismo de seu líder, pelas reiteradas recusas em fechar contratos com as farmacêuticas produtoras de imunizantes e pelas cenas caóticas registradas em várias cidades.
O número foi atingido 117 dias após a marca dos 4 milhões de mortos ter sido ultrapassada e, atualmente, os casos crescem em 5% do ponto de vista global, principalmente na Europa (14%) e Ásia (13%), continentes que conseguiram debelar primeiro as duas grandes ondas de contaminação. A África registra o ritmo de queda mais intenso (21%), em que pese a lentidão da vacinação por lá.
Hoje, a Rússia é a grande preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de outras autoridades internacionais da área, já que o número de contaminações e mortes por lá vem crescendo em forte marcha, muito por causa da recusa da população em se vacinar.
Fonte: Revista Fórum
"É hora de agir, e agir juntos" contra as mudanças climáticas, a pandemia e a pobreza, exortou o papa Francisco em um texto divulgado nesse domingo (31) pelo jornal italiano Il Corriere della Sera.
O texto faz parte do prefácio de um livro que será lançado em 12 de novembro com as reflexões e informes sobre a recepção da encíclica "Laudato si" de Francisco dedicada à defesa do meio ambiente.
É também uma mensagem aos líderes do G20 reunidos em Roma neste domingo, véspera da importante conferência sobre as mudanças climáticas em Glasgow (Reino Unido), que começa oficialmente na segunda-feira.
"Há uma crise ecológica, representada pelo 'grito da terra', e uma crise social, representada pelo 'grito dos pobres', que se tornaram mortais por uma crise sanitária: a pandemia de covid-19", adverte o papa Francisco.
"No entanto, não esqueçamos que as crises também são janelas de oportunidades: são ocasiões para reconhecer e aprender com os erros do passado", escreve.
"É hora de pensar grande, de repensar nossas prioridades (...) e de reprogramar nosso futuro. É hora de agir, de agir juntos, é hora", conclui o líder dos 1,3 bilhão de católicos.
O livro, que será eletrônico e publicado por ocasião da COP26, poderá ser baixado gratuitamente a partir do dia 12 de novembro no site do "Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral" do Vaticano, promotor da publicação.
Fonte: G1
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não deixou por menos a sua fama internacional e, durante conversa com líderes de outros países que participam do G20, encontro que reúne as 20 maiores economias do mundo, falou diversas mentiras sobre a situação do Brasil.
Em uma roda de conversa com Recerp Erdogan, primeiro-ministro da Turquia, e o vencedor das eleições e futuro primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, que abandonou a conversa, afirmou, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de Carlos França, Itamaraty, que a economia do Brasil está bem.
“Está tudo bem [no Brasil]. A economia está voltando bem forte. A mídia como sempre atacando. Estamos resistindo bem”, declarou Bolsonaro.
Em outro momento, é questionado sobre os grupos opositores. O presidente, aos risos, responde que “não é fácil ser chefe de Estado em qualquer lugar do mundo”.
Em seguida a Petrobras vira pauta da conversa. “A Petrobras é um problema. Mas, nós estamos quebrando monopólio, uma reação muito grande. Até pouco tempo era uma empresa de um partido político (referindo-se ao PT)”, mente Bolsonaro.
Posteriormente, os jornalistas perguntam sobre a eleição de 2022. “Eu estou bem, eu tenho um apoio popular muito grande. Temos uma boa equipe de ministros. Não aceitei indicação de ninguém, fui eu que botei todo mundo e prestigiei as Foças Armadas, 1/3 dos ministros são militares”, afirma Bolsonaro.
Fonte: Agência Brasil
Meta: novo nome do Facebook vai somente para a empresa-mãe, e não para a rede social (Facebook Reality Labs/Captura de tela/Reprodução)
Durante o evento Facebook Connect nesta quinta-feira, 28, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que agora a companhia passará a se chamar Meta.
A alteração será no nome da empresa-mãe, o que significa que a rede social continuará com o mesmo nome. Ela é dona não só do Facebook, como também do Instagram e WhatsApp. O Google fez a mesma coisa em 2005, quando se reorganizou em uma holding chamada Alphabet.
A mudança vem como parte da concentração em volta do metaverso, conceito que vem sendo falado pelo CEO desde julho. O grupo vem investindo fortemente em realidade virtual e realidade aumentada, especialmente com a subsidiária Oculus.
No evento, Zuckerberg explicou que o nome Facebook não abrange totalmente tudo o que a empresa faz. “No momento, nossa marca está intimamente ligada a um produto”, disse. “Mas, com o tempo, espero que sejamos vistos como uma empresa metaverso.”
Recentemente, o Facebook vem sendo alvo de críticas por conta de documentos internos vazados pela ex-funcionária, Frances Haugen. O conteúdo divulgado indica que a rede social priorizou lucro em detrimento do público e que sabia, por exemplo, que o Instagram era prejudicial para mulheres jovens e adolescentes.
Em meio ao escândalo, a companhia divulgou o balanço do último trimestre nesta segunda-feira, 25, e mostrou resultados abaixo do esperado.
Fonte: Revista Exame
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