O presidente Jair Bolsonaro editou hoje (17) uma medida provisória para permitir que a iniciativa privada possa comprar vacinas contra a covid-19 diretamente com os fabricantes.
A medida é decorrência do fim do estado de emergência em saúde pública de importância nacional (Espin), decretado em função da pandemia de covid-19 no Brasil.
De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a medida não trará prejuízos ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação.
O órgão justifica que a vacinação no país atingiu doses suficientes para contemplar 100% dos grupos prioritários. Além disso, o Ministério da Saúde mantém contrato com a Pfizer para compra de 100 milhões de doses e a possibilidade de compra adicional de 50 milhões.
"O que se vivenciava em 2021 - ante a escassez de vacinas no Brasil e no mundo, a iniciativa privada não estava autorizada a adquirir vacinas contra a covid-19, em detrimento do Poder Público - se modificou, e a escassez de vacinas restou superada, tendo o Estado sido capaz de ofertar vacinas à população em geral, em quantidade suficiente, conforme dados demonstrados pelo Ministério da Saúde", informou a secretaria.
Fonte: Agência Brasil
Em sua trigésima edição, divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) revela que, em 2020, primeiro ano da pandemia do novo coronavírus, o setor da construção envolveu um total de 131,8 mil empresas ativas que empregaram 2 milhões de pessoas, às quais foram pagos R$ 58,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.
Foram gerados R$ 325,1 bilhões em valor de incorporações, obras ou serviços da construção, naquele ano. A sondagem indica que os resultados do valor de incorporações, obras ou serviços da construção somaram R$ 147,3 bilhões para o segmento de Construção de edifícios; R$ 106,4 bilhões para Obras de infraestrutura; e R$ 71,4 bilhões para Serviços especializados para construção.
De acordo com os dados apurados pelo IBGE, houve mudança estrutural no setor da construção, nos últimos dez anos: o segmento de maior participação em valor de incorporações, obras ou serviços da construção no ano de 2011, que foi o de obras de infraestrutura, que caiu de 41,7% para 32,7% do total, em 2020. Em contrapartida, o segmento de construção de edifícios teve a participação ampliada de 39,9% para 45,3%, no período. Da mesma forma, o segmento de serviços especializados para construção aumentou sua participação de 18,5% para 22,0%, de 2011 para 2020. Na década pesquisada, o setor formal da construção passou a se caracterizar por empresas de menor porte e pagando salários mais baixos.
No primeiro ano da pandemia do novo coronavírus, o valor adicionado bruto da construção sofreu queda de 6,3% em relação ao ano anterior, segundo o Sistema de Contas Nacionais (SCN), do IBGE. Também em 2020, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) caiu, em volume, 0,9%, em decorrência dos impactos produzidos pela pandemia na economia como um todo. Da mesma forma, a produção física industrial de insumos típicos da construção civil enfrentou retração de 0,2%, em 2020, sendo a queda mais acentuada nos primeiros meses daquele ano, revela o SCN.
Setor privado
A Paic mostra que, em 2020, o setor privado teve sua maior participação na década, respondendo por 70,2% do valor de obras ou serviços da construção, contra 61,5%, em 2011. Segundo o IBGE, o aumento foi influenciado, principalmente, pelo segmento de construção de edifícios e dos serviços especializados para construção, nos quais a participação do setor privado atingiu 82% e 79,4%, respectivamente, em 2020, contra 75,6% e 78%, em 2011.
Já no segmento de obras de infraestrutura, que tem no setor público seu principal contratante historicamente, o valor de obras ou serviços da construção foi dividido com a esfera privada. Com isso, a participação do setor público sofreu retração de 7,9 pontos percentuais em dez anos, caindo de 57,9%, em 2011, para 50%, em 2020, enquanto o setor privado ampliou sua fatia de 42,1% para 50%. Ainda de acordo com a PAIC, a participação do setor público como demandante de obras ou serviços da construção caiu 8,7 pontos percentuais (p.p.) no período de 2011 a 2020.
O grupo das oito maiores empresas da construção reduziu o valor, caindo de 11% do total do setor, em 2011, para 4,8%, em 2020, queda de 6,2 pontos percentuais. Por segmentos, houve queda no valor das empresas de construção de edifícios, de 8,7% para 7% na década, e no segmento de obras de infraestrutura, de 25,3%, em 2011, para 10% em 2020 (queda de 15,3 p.p.). No sentido contrário, o segmento de serviços especializados para construção apresentou expansão da concentração, subindo de 4,7%, em 2011, para 7,2%, em 2020.
Emprego
A Paic 2020 evidencia redução do número de pessoas ocupadas de 2,7 milhões, em 2011, para 2 milhões, em 2020. Isso significou perda de 680,7 mil empregos. Embora essa queda tenha ocorrido nos três segmentos da construção, o destaque foi para a construção de edifícios, que respondeu por 46,1% da retração registrada. Em ternos de distribuição do pessoal empregado, a construção de edifícios se manteve como o principal segmento empregador, com 35,3% de participação em 2020, seguido por serviços especializados para construção, com 33%, e obras de infraestrutura, com 31,8%.
O levantamento do IBGE registra que, entre 2019 e 2020, o volume de emprego na indústria da construção aumentou em 71,8 mil pessoas. O segmento que mais contribuiu para esse resultado foi o de obras de infraestrutura, que empregou 61,6 mil pessoas a mais no período, seguido por construção de edifícios, com mais 32,7 mil pessoas. Por outro lado, o segmento de serviços especializados para construção mostrou queda de 22,5 mil pessoas nesse período.
Do ponto de vista do emprego formal, a pesquisa constatou que os impactos da pandemia do novo coronavírus não puderam configurar um resultado negativo para o setor da construção em 2020, frente o ano anterior. O segmento de obras de infraestrutura, em especial, já vinha retomando o ritmo das atividades e não enfrentou graves problemas de abastecimento em termos de materiais para construção no primeiro ano da pandemia. Soma-se a isso o porte maior das empresas, que teria representado “maior estabilidade dos vínculos formais de trabalho em 2020 relativamente a 2019”. A pesquisa destacou ainda que os vários decretos federais, estaduais e municipais incluíram a construção no rol de atividades essenciais, o que permitiu a continuidade das obras durante a pandemia.
A pesquisa mostra que, em 2020, comparativamente a 2019, houve incremento de 3,8% no número de pessoas ocupadas. Já os salários, retiradas e outras remunerações pagas foram ampliadas em apenas 0,2%, o que sinaliza uma estabilidade real. Isso quer dizer que mesmo em um ano de pandemia da covid-19, o setor da construção demonstrou relativa estabilidade no montante de salários, retiradas e outras remunerações.
Custos e despesas
Considerando o número total de pessoas ocupadas dividido pelo número de empresas, notou-se queda na ocupação de 28 para 15 pessoas, entre 2011 e 2020. Essa tendência foi observada nos três segmentos, destacando obras de infraestrutura, que ocupava 98 pessoas, em média, em 2011, e passou a ocupar 45, em 2020. Também a remuneração média, medida em salário-mínimo (s.m.), teve redução nos últimos dez anos, passando de 2,6 s.m. para 2,2 s.m.
Em relação aos custos e despesas da indústria da construção, verificou-se que os gastos com pessoal continuaram liderando, com crescimento de 46,4%, em 2011, para 49,3%, em 2020, enquanto consumo de materiais caiu de 37,9% para 35,9%; e obras e serviços contratados a terceiros reduziram de 15,6% para 14,8%.
Na comparação da última década, obras residenciais continuaram sendo o principal produto da construção, com 24,9% de participação no total, expansão de 2,7 p.p. em dez anos. Em segundo lugar, aparecem serviços especializados para construção, com mais 3 p.p. de participação. O maior aumento no período entre 2011 e 2020 coube ao grupo de obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos, que subiu de uma participação de 11,5%, em 2011, para 14,7%, em 2020. O IBGE destacou que na relação entre 2019 e 2020, esse grupo experimentou queda de 0,5 ponto percentual. A maior redução, entretanto, foi observada no grupo de edificações industriais, comerciais e outras edificações não residenciais, que passaram de 14,9% para 10,6%.
Por regiões
A análise por regiões revela que não houve grandes mudanças tanto em relação ao número de pessoas ocupadas como ao valor de incorporações, obras ou serviços da construção para empresas com 5 ou mais pessoas. Nas duas variáveis, o Sudeste foi o destaque. Em termos de emprego, a região elevou sua participação de 47,6% para 49,7% do pessoal ocupado. Apesar da queda de 51,9% para 48,5% nos últimos dez anos no valor de incorporações, obras ou serviços da construção, o Sudeste brasileiro permaneceu na liderança do ranking no país.
De acordo com a Paic 2020, a Região Sul apresenta tendência de crescimento nos últimos dez anos, elevando participação tanto no valor de incorporações, obras e serviços de construção, como em pessoal ocupado. O Nordeste, em contrapartida, foi a região que mais perdeu em participação, no referente a pessoal ocupado, na década (de 24% para 19,2%).
Fonte: Agência Brasil
Portaria publicada nessa segunda-feira (13) no Diário Oficial da União autoriza a realização de concurso público da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, com 699 vagas.
Do total de vagas, 469 serão destinadas para o cargo de analista-tributário e 230 para o cargo de auditor-fiscal.
Segundo a portaria, o prazo para a publicação do edital de abertura do concurso público será de seis meses, contado desde ontem.
A portaria também autoriza o prazo de dois meses de antecedência mínima entre a publicação do edital e a realização da primeira prova do certame.
“A publicação da portaria é a confirmação de uma das pautas prioritárias da administração da Receita Federal”, diz nota do órgão.
Fonte: Agência Brasil
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 667.790 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nessa quinta-feira (9) pelo Ministério da Saúde. Até o momento, o número total de casos confirmados da doença é de 31.360.850.
Em 24 horas, foram registrados 45.073 casos. No mesmo período, foram confirmadas 143 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 30.158.256 pessoas se recuperaram da doença e 534.804 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados do estado do Tocantins, nem dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados
Mesmo sem a atualização, São Paulo permanece com o maior número de casos entre os estados (5,57 milhões) seguido por Minas Gerais (3,47 milhões) e Paraná (2,56 milhões).
O menor número de casos é registrado no Acre (125,1 mil). Em seguida, aparecem Roraima (155,9 mil) e Amapá (160,4 mil).
Quanto às mortes, conforme os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (169.709), seguido de Rio de Janeiro (73.861) e Minas Gerais (61.699).
O menor número de mortes está no Acre (2.002), Amapá (2.136) e Roraima (2.152).
Vacinação
Até esta quinta-feira, foram aplicadas 439,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 177,2 milhões com a primeira dose e 159,6 milhões com a segunda dose.
A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas e a de reforço, em 88,1 milhões.
Fonte: Agência Brasil
As micro e pequenas empresas (MPE) estão puxando a criação de empregos formais em 2022. Dos 700,59 mil postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a abril, 585,56 mil, o equivalente a 76% do total, originaram-se de pequenos negócios.
A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. As MPE abriram 470,52 mil vagas a mais que as médias e grande empresas nos quatro primeiros meses de 2022.
Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais no mês, com 166,8 mil de um total de 196,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. Na divisão por setores da economia, somente os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos.
O setor com mais destaque é o de serviços, com a abertura de 93,4 vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 117 mil postos apurados pelo Caged. De acordo com o Sebrae, a reabertura da economia, após a vacinação contra a covid-19, tem impulsionado a recuperação do segmento.
O segundo setor que liderou a criação de postos de trabalho em setembro foi o comércio, com 28,42 mil vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 29,26 mil. Em terceiro lugar, vem a indústria, com 25,26 mil empregos gerados, contra um total de 26,37 mil.
Fonte: Agência Brasil
Uma pesquisa aponta que 33 milhões de pessoas passam fome diariamente hoje no Brasil. O levantamento foi feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e o Instituto Vox Populi.
O país retrocedeu quase 30 anos: em 1993 eram 32 milhões de pessoas sem ter o que comer. A pesquisa mostrou que 6 a cada 10 brasileiros convivem com algum grau de insegurança alimentar.
São 125 milhões de pessoas nesta situação, o que representa um aumento de 7% desde 2020, quando começou a pandemia, e de 60% na comparação com 2018.
Fonte: UOL
O Instituto Gerp divulgou nessa segunda-feira (6) a terceira rodada da pesquisa de intenção de voto para presidente da República. A sondagem mostrou uma diferença de dois pontos percentuais entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL): o petista aparecia com 39% e o presidente com 37%. Em terceiro lugar estava o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, com 7%, seguido pelo deputado federal André Janones (Avante), com 3%.
O ex-presidente Michel Temer (MDB), apesar de ter afirmado que não disputará a Presidência, foi incluído no levantamento. Ele estava com 2% das intenções de voto, o mesmo percentual que a pré-candidata do MDB, a senadora Simone Tebet. O Gerp entrevistou por telefone 2.095 eleitores. A margem de erro é de 2,18 pontos percentuais (veja a metodologia abaixo).
Cenário 1
Lula (PT) – 39%
Bolsonaro (PL) – 37%
Ciro Gomes (PDT) – 7%
André Janones (Avante) – 3%
Simone Tebet (MDB) – 2%
Michel Temer (MDB) – 2%
Leonardo Péricles (UP) – 1%
Nenhum – 4%
Não sabe – 5%
Pablo Marçal (Pros), José Maria Eymael (DC), Luciano Bivar (União), Vera Lucia (PSTU), Felipe D’Avila (Novo) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram.
Cenário 2
Lula (PT) – 39%
Bolsonaro (PL) – 37%
Ciro Gomes (PDT) – 8%
André Janones (Avante) – 3%
Simone Tebet (MDB) – 2%
Leonardo Péricles (UP) – 1%
Nenhum – 4%
Não sabe – 5%
Pablo Marçal (Pros), José Maria Eymael (DC), Luciano Bivar (União), Vera Lucia (PSTU), Felipe D’Avila (Novo) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram.
Rejeição dos candidatos
O Gerp também perguntou aos entrevistados em quem não votariam de jeito nenhum para presidente.
Bolsonaro (PL) – 49%
Lula (PT) – 43%
Michel Temer (MDB) – 19%
Ciro Gomes (PDT) – 14%
Simone Tebet (MDB) – 7%
Luciano Bivar (União) – 7%
Vera Lucia (PSTU) – 7%
Pablo Marçal (Pros) – 7%
José Maria Eymael (DC) – 6%
André Janones (Avante) – 6%
Felipe D’Avila (Novo) – 6%
Leonardo Péricles (UP) – 6%
Sofia Manzano (PCB) – 5%
Nenhum – 2%
Não sabe – 2%
Poderia votar em qualquer um – 1%
Avaliação do governo Bolsonaro
Dos entrevistados pelo Gerp, 49% disseram que desaprovam a gestão de Jair Bolsonaro e 42% afirmaram aprová-la. Em uma avaliação sobre o trabalho do presidente, 43% consideram ruim ou péssimo, 24% acham regular e 38% avaliam como bom ou ótimo. A avaliação do governo Bolsonaro é melhor nos estados do Sul (51% acham bom ou ótimo) e pior no Nordeste (50% consideram ruim ou péssimo).
Metodologia da pesquisa
O Instituto Gerp realizou 2.095 entrevistas por telefone entre os dias 31 de maio e 03 de junho em 144 municípios das cinco regiões do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de 2,18 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-00123/2022.
Fonte: Gazeta do Povo
Durante entrevista ao canal Agro Mais, da Band, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que “é quase impossível” que ele não ganhe as eleições em primeiro turno. Bolsonaro também repetiu que não deve comparecer a debates no primeiro turno.
“É uma questão de estratégia no primeiro turno. Nenhum presidente participou [de debates]. Então, quero deixar em aberto. Se eu falar: vou participar e depois não vou, vão me atacar. Se eu [digo que] não vou e depois vou, me atacam. Então, deixo aberto. Eu vou esperar um pouco mais acontecer”, disse.
Na sequência, Bolsonaro voltou a criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Agora, o Lula, com toda certeza, vai fazer de tudo para não comparecer a debate. Ele não vai querer participar de nada. As andanças dele pelo Brasil ele não é recebido e quando é, é vaiado”.
Fonte: Do site Bahia.Ba
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu o tom, nesta sexta-feira (3), contra Jair Bolsonaro (PL), e se referiu ao presidente da República como "praga de gafanhotos".
"O que tivemos não foi um presidente, foi uma praga de gafanhotos que tomou conta deste país e que destruiu a cultura, a educação, o emprego e a economia", disse Lula, durante um evento no Rio Grande do Sul.
Lula ainda pôs em xeque a visão de que Bolsonaro é um defensor da família brasileira. "De que família esse cara está falando? Qual é a experiência dele de família? Família de quem? Da nossa, não é. Eu não admito que um cidadão que coloca um filho para disputar uma eleição contra a mãe venha a falar de família pra mim neste país", disse Lula.
Fonte: Metro 1
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 666.801 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (1º) pelo Ministério da Saúde. O número de casos confirmados da doença é 31.060.017.
Em 24 horas, foram registrados 40.979 casos. No mesmo período, foram confirmadas 125 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 30.038.200 pessoas se recuperaram da doença e 355.016 casos estão em acompanhamento.
Estados
São Paulo lidera o número de casos, com 5,52 milhões, seguido por Minas Gerais (3,42 milhões) e Paraná (2,53 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (125,1 mil), seguido por Roraima (155,7 mil) e Amapá (160,4 mil).
Em relação às mortes, São Paulo apresenta o maior número (169.331), seguido por Rio de Janeiro (73.830) e Minas Gerais (61.579). O menor número de mortes está no Acre (2.002), seguido por Amapá (2.134) e Roraima (2.152).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 435,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 177 milhões com a primeira dose e 159,1 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,8 milhões de pessoas. Outras 85,9 milhões já receberam a dose de reforço.
Fonte: Agência Brasil
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