A oficialização da chapa governista à sucessão estadual, com o senador Otto Alencar (PSD) como candidato ao governo, o governador Rui Costa (PT) na disputa ao Senado e o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) de vice, deve ocorrer entre os dias 5 e 8 de março em Salvador.
O evento contará com a presença de Lula e deve ter a presença de centenas de prefeitos de cidades do interior baiano.
De acordo com a publicação, a ideia inicial era anunciar a candidatura ainda nesta sexta-feira (25), o que foi descartado após Otto afirmar que, apesar de ter aceito a candidatura, ainda precisava ouvir a base aliada para avaliar a adesão ao seu nome.
Ainda segundo a reportagem, o senador disse que iniciar a campanha encarando resistências do próprio grupo, o que poderia enfraquecê-lo. Rui Costa e Jaques Wagner teriam se comprometido a participarem das conversas para distensionar.
Fonte: Política Ao Vivo
O ex-prefeito de Ibititá e pré-candidato a deputado estadual, Cafu Barreto (PSD), celebrou a definição da pré-candidatura do então senador Otto Alencar (PSD) ao governo da Bahia.
“Otto vai dar sequência ao excelente trabalho executado pelo governador Rui Costa. Além de comemorar, reitero o meu apoio a esse amigo e grande líder baiano”, expressou Cafu Barreto.
Nesta quinta-feira (24), o senador Jaques Wagner (PT) comunicou que não será mais candidato a governador. Ele ainda disse que seu colega de Senado Otto Alencar (PSD) assumirá a cabeça da chapa na disputa pelo governo estadual nas eleições de outubro.
Segundo a imprensa da capital, a chapa pode ser formada por Otto ao governo com um vice do PP, a ser indicado pelo atual vice-governador João Leão. O anúncio da candidatura de Otto ao governo deve sair nesta sexta pela manhã.
Por sua vez, Rui Costa (PT) vai concorrer a uma vaga no Senado Federal, ao passo que Jaques Wagner (PT) coordenará a campanha à presidência de Lula (PT).
Fonte: Da Redação
Prefeito Elmo Vaz se reuniu com o governador nesta quarta-feira e confirmou a ação
O prefeito de Irecê e presidente do Consórcio de Saúde, Elmo Vaz, se reuniu com o governador Rui Costa e com a secretária estadual de Saúde, Adélia Pinheiro, durante encontro com líderes dos consórcios de todo estado. A reunião tratou, principalmente, de um grande Mutirão de Saúde que será realizado na sede das Policlínicas Regionais, com objetivo de atender uma demanda reprimida de mulheres na Bahia. Serão realizados exames e cirurgias durante o mês de março, mês da mulher. A programação da ação será divulgada nos próximos dias. O objetivo do Governo do Estado é zerar a fila de cirurgias eletivas para o público feminino, com procedimentos de Histerectomia, Miomectomia, Laqueadura, Perineoplastia, dentre outras.
O prefeito Elmo Vaz agradeceu o empenho do governador e comemorou a conquista. “Sem dúvida será uma ação de grande relevância para toda nossa região, visto que muitas mulheres do território aguardam para realizar algum procedimento de saúde há bastante tempo”, pontuou Elmo Vaz.
Em quatro anos de serviços prestados à região de Irecê, a Policlínica Regional de Irecê já realizou mais de 240 mil atendimentos em diversas especialidades. A unidade ainda conta com serviços de tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, mapeamentos, endoscopia, colonoscopia, dentre outros serviços ambulatoriais.
Fonte: As informações são de assessoria
A Serpasa Agroindustrial, do Grupo Paranhos, em Muquém do São Francisco, é a primeira usina sucroalcooleira do Polo Agroindustrial e Bioenergético do Médio São Francisco, em implantação, que entrará em operação neste primeiro semestre de 2022. O projeto, comemora o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento, tem obtido produtividade superior a 300 toneladas de cana-de-açúcar por hectare e serviu de “quebra gelo”, como um case de sucesso para instalação de novos investidores.
São 22 pivôs de 110 hectares (ha) em operação, uma área de 2 mil ha de cana plantada e a expectativa é que o empreendimento gere 3,5 mil empregos diretos e indiretos, com o plantio e a usina. “A previsão é chegar a 10 mil ha irrigados, atingindo 2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, com 60 pivôs e o restante no sistema gotejamento. Nossa expectativa é muito positiva. O mercado com bons preços de etanol e boa probabilidade de futuro, através de produção de energia limpa com baixa emissão de carbono na atmosfera”, afirma o investidor Sérgio Paranhos, CEO da Serpasa Agroindustrial.
Outra usina sucroalcooleira, a Bevap Bioenergia assinou protocolo de intenções em 2020. Vai produzir etanol, açúcar e cogeração de energia elétrica e tem previsão de investimento inicial de R$ 500 milhões, podendo chegar a R$ 2 bilhões, entre formação de lavoura e planta industrial, no município de Barra. O empreendimento prevê a geração de 2 mil empregos diretos e até 10 mil indiretos, quando estiver em plena operação.
A terceira, usina Igarité, assinou protocolo de intenções em 2021 e projeta investir R$ 400 milhões e promover mais de 8 mil empregos, diretos e indiretos, e será destinada à produção de etanol anidro e hidratado, ração animal e energia elétrica, no município de Barra.
Fonte: As informações são de assessoria
Mal retornaram do recesso, os professores da rede municipal de Mulungu do Morro, na região de Irecê, vão parar as atividades. Quinta e sexta-feira (24 e 25), eles estarão nas ruas, protestando contra o não-reajuste de 33,24% no piso salarial, concedido em janeiro pelo governo federal. A manifestação, que está marcada para sair às 9h da APLB Sindicato, passará pela Câmara de Vereadores e pela Secretaria da Educação, e será finalizada em frente à sede da Prefeitura.
O movimento argumenta que os professores são amparados pela Lei do Piso Salarial (nº 11.738, de 16 de julho de 2008, do Ministério da Educação), que prevê um reajuste anual com base nos percentuais do reajuste valor aluno. Por causa da pandemia, no entanto, os profissionais ficaram dois anos com os salários congelados.
Fonte: Política Livre
A taxa de desocupação no Brasil caiu para 11,1% no quarto trimestre, recuo de 1,5 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (12,6%). Esse resultado corresponde a 12 milhões de pessoas em busca de trabalho. Já a taxa média anual foi de 13,2%, o que indica tendência de recuperação frente a 2020 (13,8%), ano em que o mercado de trabalho sentiu os maiores impactos da pandemia de covid-19.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (24), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Essa queda no quarto trimestre foi bastante expressiva. Nos últimos meses do ano, há uma tendência de redução desse indicador por causa da sazonalidade. Nesse período, costuma haver redução da desocupação devido a uma maior absorção de trabalhadores em atividades como comércio, alojamento e alimentação. Somado a isso, há um processo de recuperação da ocupação em curso desde agosto do ano passado”, disse, em nota, a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.
Segundo a pesquisa, uma parte do aumento da ocupação no quarto trimestre veio do emprego formal no setor privado. Nele, o número de empregados com carteira de trabalho assinada subiu 2,9% em relação ao trimestre anterior, o que significa 987 mil pessoas a mais. Já entre os trabalhadores sem carteira assinada, o aumento foi de 6,4% ou de 753 mil pessoas.
Entre os trabalhadores por conta própria, houve adição de 483 mil pessoas (1,9%), enquanto os trabalhadores domésticos aumentaram em 341 mil (6,4%).
Para o IBGE, houve aumento na ocupação na maioria das atividades, com destaque para o comércio (3,4%, ou acréscimo de 602 mil pessoas), os outros serviços (11,8%, ou mais 521 mil pessoas) e informação e comunicação (3,3%, ou mais 367 mil pessoas). A indústria, um dos segmentos com maior número de ocupados (12,4 milhões), ficou estável no quarto trimestre.
Pandemia
De acordo com o IBGE, embora o cenário tenha melhorado em 2021, o patamar pré-covid-19 ainda não foi recuperado. Em 2019, a taxa anual de desocupação havia sido de 12%.
Segundo a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, a taxa média de desocupação de 13,2%, a segunda maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, reflete a situação do mercado de trabalho em um momento em que a ocupação voltou a crescer após um ano de perdas intensas.
“Muitas pessoas, ao longo de dois anos, perderam suas ocupações e várias delas interromperam a busca por trabalho no início de 2020 por causa da pandemia. Depois, houve uma retomada dessa busca, ainda que o panorama econômico estivesse bastante desfavorável, ou seja, não havia uma resposta elevada na geração de ocupação. Em 2021, com o avanço da vacinação e a melhora no cenário, houve crescimento do número de trabalhadores, mas ainda persiste um elevado contingente de pessoas em busca de ocupação”, disse a pesquisadora.
Em 2021, os ocupados foram estimados em 91,3 milhões. “É um ano de recuperação para alguns indicadores, mas não é o ano de superação das perdas, até porque a pandemia não acabou, e seus impactos, ainda em curso, afetam diversas atividades econômicas e o rendimento do trabalhador. Há um processo de recuperação, mas ainda estamos distante dos patamares de antes da pandemia”, afirmou Adriana.
O aumento na ocupação foi disseminado por diversas atividades econômicas. O maior crescimento percentual veio da construção (13,8%), que ocupou 845 mil pessoas a mais. O comércio, setor bastante impactado pela pandemia, teve ganho de 5,4% na comparação com 2020, o que representa um acréscimo de 881 mil pessoas. Mesmo assim, o contingente de trabalhadores desse segmento permaneceu menor que o de 2019, quando havia 18,1 milhões de pessoas ocupadas”, disse o IBGE.
Segundo a pesquisa, a indústria foi outra atividade que não conseguiu recuperar as perdas de 2020. Em um ano, houve aumento de 3,9% ou de 446 mil pessoas trabalhando no setor. Mas na comparação com 2019, o número de trabalhadores caiu 3,1%.
O ano de 2021 foi marcado também pelo início de recuperação da ocupação dos setores de serviços, que, assim como o comércio, foram muito prejudicados pela pandemia. Dentre eles, o destaque ficou com os serviços domésticos, que tiveram o maior aumento percentual (6,7% ou 327 mil pessoas). Também houve avanço no segmento de alojamento e alimentação, que cresceu a sua ocupação em 5,4% ou 238 mil pessoas.
Taxa de informalidade
Com o aumento da ocupação, a informalidade também se expandiu. No ano passado, os trabalhadores informais somavam 36,6 milhões, crescimento de 9,9% frente a 2020. Isso levou a taxa de informalidade a subir de 38,3% para 40,1% nesse período. Representantes desse mercado informal, os empregados sem carteira assinada no setor privado aumentaram em 11,1% e passaram a ser 11,2 milhões de pessoas.
“O crescimento da informalidade nos mostra a forma de recuperação da ocupação no país, baseada principalmente no trabalho por conta própria. Tanto no segundo semestre de 2020 quanto no decorrer de 2021, a população informal foi a que mais avançou”, afirmou a coordenadora da pesquisa.
Mas o trabalho formal também cresceu. Entre os empregados do setor privado com carteira, houve expansão de 2,6%, chegando a 32,9 milhões de pessoas. Em 2020, essa categoria sofreu a maior queda da série histórica (-6,9%).
“Foi um ano em que muitas empresas fecharam e demitiram seus funcionários e há mais dificuldade em recuperar esse tipo de vínculo de trabalho do que o informal. Mas vale ressaltar que, dentre o trabalho formal, houve crescimento do número de trabalhadores por conta própria com Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que atingiu um recorde na série histórica da pesquisa, iniciada em 2016 para esse indicador”, disse Adriana Beringuy.
A soma dos trabalhadores por conta própria (com e sem CNPJ) também atingiu o maior número da série (24,9 milhões).
Ainda conforme o IBGE, acompanhando o crescimento do número de ocupados, o nível da ocupação subiu para 53,2%. Em 2020, essa proporção havia sido de 51,2%, a menor desde 2012, quando a série histórica foi iniciada. O nível da ocupação indica o percentual de pessoas em idade de trabalhar que efetivamente estavam ocupadas no período.
“Houve um incremento em relação ao ano anterior, mas é um nível inferior ao de 2019 (56%). Isso acontece porque naquele ano tínhamos uma população ocupada de 94,3 milhões e houve um declínio de quase três milhões de trabalhadores nesse período (de 2019 para 2021)”, disse Adriana.
Em 2021, a força de trabalho potencial caiu 13,5% frente ao ano anterior. Nesse grupo, estão as pessoas que não estavam ocupadas, nem desocupadas, mas que tinham potencial para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Elas somavam, em 2021, 10 milhões. Dentro desse grupo estão os desalentados, pessoas que estavam disponíveis e gostariam de conseguir um trabalho, mas não o procuraram. Nesse contingente houve queda de 3,1%, totalizando 5,3 milhões. No ano anterior, o número de desalentados foi o maior da série histórica: 5,5 milhões.
O rendimento médio recebido pelas pessoas foi estimado em R$ 2.587, retração de 7% frente ao de 2020, ou um decréscimo de R$ 195. A massa de rendimento também sofreu queda (-2,4% ou R$ 5,6 bilhões) nesse período, sendo estimada em R$ 230,6 bilhões.
“Esse comportamento da massa de rendimento é explicado pela queda de rendimento médio real e pelo avanço do processo inflacionário. Embora a população ocupada tenha crescido, esse aumento não foi acompanhado pelo rendimento, ou seja, as pessoas que estão ocupadas no mercado de trabalho têm remunerações menores, em média”, afirmou a pesquisadora.
Fonte: Agência Brasil
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