Pesquisa PoderData divulgada nessa quarta-feira (13) m pelo site Poder360 aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da disputa pela Presidência, com 40% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição, aparece em segundo, com 35%, uma diferença de cinco pontos percentuais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Esta é a primeira pesquisa PoderData divulgada sem o ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) como pré-candidato. Apesar de a diferença entre Lula e Bolsonaro ser de 5 pontos percentuais, eles não estão empatados, mesmo considerando a margem de erro.
Fonte: UOL
O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou, no último sábado (4), que se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) for igual a ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá um grande vantagem. Segundo o emedebista, a aliança é boa para o petista, mas “pode não ser boa” para o ex-governador.
A oficialização da indicação do recém-filiado Alckmin foi feita na última sexta-feira (8) pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), para ocupar a vaga de vice na chapa encabeçada por Lula nas eleições de outubro.
Na ocasião, durante a 8ª edição da Brazil Conference, em Boston, nos Estados Unidos, realizada em uma parceria das universidades Harvard e MIT, o ex-presidente, que participou da conferência remotamente, analisou a aliança entre o petista e o ex-tucano.
“Essa história de Alckmin possa ser igual a mim, aqui toda modéstia de lado, mas se for igual a mim, acho que Lula vai ter uma grande vantagem”, disse. Internamente, há quem diga no PT que Alckmin pode articular a queda de Lula durante o mandato, mesma manobra pela qual Temer é acusado por petistas.
“Para o ex-presidente Lula, foi muito boa uma aliança com o Geraldo Alckmin, eu não sei se foi bom para o Alckmin, porque você sabe que vão estourar, como estão estourando, outros embates eleitorais que tiveram com palavras, digamos assim, bastante agressivas em relação aos candidatos, de um para o outro”, afirmou.
Fonte: Estadão Conteúdo
Os casos de pessoas que pegaram covid-19 chegaram a 30.152.402 nesse domingo (10) Nas últimas 24 horas, foram registrados 7.210 casos da doença. Na sexta-feira (9), o painel de dados do Ministério da Saúde marcava 30.145.192 casos acumulados.
O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 452.248. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.
Já a soma de mortes causadas por complicações associadas à covid-19 alcançou 661.258. Entre ontem e hoje, foram notificadas 38 novas mortes. Ontem, o sistema de informações da pandemia contabilizava 661.220 falecimentos.
Ainda há 3.099 mortes em investigação. Os óbitos em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 demanda exames e procedimentos posteriores.
Até hoje, 29.038.896 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,3% dos infectados desde o início da pandemia.
Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (10). No quadro epidemiológico estão consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.
Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras o nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizados.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o estado com mais mortes por covid-19 registradas até o momento é São Paulo (167.706), seguido de Rio de Janeiro (73.039), Minas Gerais (61.046), Paraná (42.978) e Rio Grande do Sul (39.160).
Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.996), Amapá (2.128), Roraima (2.146), Tocantins (4.147) e Sergipe (6.334).
Vacinação
Até hoje foram aplicados 405,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 173,4 milhões com a primeira dose, 152,3 milhões com a segunda dose e 4,8 milhões com a dose única. Outros 71,2 milhões já receberam a dose de reforço e 3,0 milhões ganharam dose adicional.
Fonte: Agência Brasil
Acusado de assédio e esturpo, o vereador Gabriel Monteiro (PL) é alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (7). A ação faz parte do inquérito sobre o vazamento de um vídeo íntimo de Gabriel fazendo sexo com uma adolescente de 15 anos.
Segundo o vereador, ex-funcionários teriam vazado as imagens. Ele também é alvo de uma representação na Câmara Municipal do Rio por conta desse vazamento e de acusações, feitas por assessores e ex-funcionários. Entre as denúncias estão assédio moral e sexual, agressões e uso indevido de servidores. O mandato está em risco.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do vereador, em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, e no gabinete dele na Câmara de Vereadores, no Centro do Rio.
Gabriel pode responder por distribuir material pornográfico envolvendo menores (Artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente). A pena chega a seis anos de prisão mais multa.
Fonte: Metro 1
A saída de Sergio Moro da disputa presidencial trouxe reflexos significativos na pesquisa do Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (6), mostra um avanço do presidente Jair Bolsonaro (PL) de 26% para 30% das intenções de voto.
Mesmo com a melhora, o atual presidente ainda aparece consideravelmente atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que apresentou 44% das intenções.
A saída de Moro também ocasionou mudanças nas intenções de votos para Ciro Gomes (PDT), que saltou de 7% para 9%; João Doria (PSDB), que foi a 3%; e Simone Tebet (MDB), que subiu para 2% das intenções.
A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 1.000 pessoas entre 2 e 5 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03874/2022.
Fonte: Do site Bahia.Ba
O total de casos de covid-19 no Brasil, desde o início da pandemia, chegou a 29,9 milhões, nesse sábado (2). Em 24 horas, foram confirmados 17.062 diagnósticos positivos da doença, segundo dados contabilizados pelas secretarias e pelo Ministério da Saúde.
O número de pacientes em acompanhamento está em 573.443. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta, nem evoluíram para morte.
A quantidade de vidas perdidas para o novo coronavírus chegou a 660.108. Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 está São Paulo (167.483), seguido do Rio de Janeiro (72.858) e de Minas Gerais (60.879). Entre ontem e hoje (2), foram registradas 106 mortes, em todo o país.
Há 3.098 óbitos em investigação - casos em que o paciente faleceu, mas a causa da morte ainda precisa ser comprovada por exames e procedimentos posteriores.
Até hoje, 28.758.676 pessoas se recuperaram da covid-19, o que corresponde a 95,9% dos infectados desde o início da pandemia.
Fonte: Agência Brasil
Após uma reunião com tucanos no Palácio dos Bandeirantes, o governador João Doria (PSDB) recuou e afirmou a aliados que vai renunciar ao governo de São Paulo e manter a pré-candidatura à Presidência da República.
A decisão foi tomada depois que Doria recebeu um gesto de apoio do PSDB e da pressão de aliados que o querem ver fora do governo de São Paulo. O PSDB pretende lançar Rodrigo Garcia ao governo de São Paulo e a permanência de Doria no cargo desidrataria a campanha.
Vencedor das prévias do PSDB para a escolha do candidato do partido à Presidência, Doria teve uma conversa com Garcia na noite de quarta-feira (30) durante a qual o avisou que não ia mais renunciar ao governo de São Paulo.
A decisão era uma espécie de contra-ataque de Doria ao que ele via como uma traição do PSDB, uma vez que uma ala do partido tem trabalhado para que o candidato do partido à Presidência seja o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.
A ideia desse grupo era, segundo aliados de Doria, esperar o governador de SP deixar o cargo para só então iniciar formalmente o movimento para sagrar Leite candidato – deixando Doria sem mandato e sem candidatura ao Planalto.
Após a ameaça de Doria vir à tona, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, divulgou uma nota em que reafirmou que João Doria é o nome do partido na disputa pelo Planalto em 2022. Além disso, tucanos foram até o Palácio dos Bandeirantes – sede do governo paulista – pressionar o governador para manter o que havia sido combinado.
Fonte: Com informações do G1
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou ao governo federal a revisão nas regras para entrada de viajantes no Brasil, seja por via aérea, terrestre ou hidroviária. Em nota técnica, são atualizadas as recomendações da agência impostas aos viajantes para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia de covid-19.
A agência reguladora propôs a suspensão da apresentação da Declaração de Saúde do Viajante (DSV) para os viajantes que chegam por via aérea. Outra orientação atualizada é a que indica o fim da exigência de teste de detecção da covid-19 para pessoas já vacinadas que ingressem no país por via aérea. Divulgada nesta segunda-feira (28), a nota técnica foi emitida na quarta-feira (23) pela Anvisa.
Também foi recomendada a suspensão da medida de quarentena para viajantes não vacinados ao ingressarem no país. Outra mudança proposta pela nota é a reabertura da fronteira internacional aquaviária para passageiros, desde que vacinados ou com teste negativo para covid-19.
De acordo com a nota, deve ser mantida a comprovação de vacinação completa para todos que pretendam ingressar no território nacional - a norma considera a obrigação aos viajantes que estejam aptos a tomar a vacina.
Viajantes não vacinados ou que não estejam completamente vacinados podem apresentar, em substituição ao comprovante de vacinação, resultado negativo para covid-19 em teste realizado em até um dia antes do embarque ou desembarque no Brasil.
A Anvisa sugeriu que as alterações sejam implementadas preferencialmente a partir de 1º de maio de 2022. Segundo a agência reguladora, caberá avaliação do grupo Interministerial quanto ao cenário epidemiológico para definição da data mais adequada para flexibilização das medidas sanitárias.
“As recomendações podem ser revistas pela Anvisa, em razão de mudanças no cenário epidemiológico ou diante da necessidade de adoção de medidas sanitárias nos portos, aeroportos e fronteiras para garantir a saúde da população”, ressalta a agência.
Fonte: Agência Brasil
O ex-ministro da Casa Civil do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu afirmou em entrevista ao Globo nessa segunda-feira (28) que o ministro da Economia de um eventual governo Lula seria o governador Rui Costa, da Bahia.
Rui também já foi lembrado pelo senador Jaques Wagner, da Bahia, e pelo deputado José Guimarães, do Ceará, pelo ajuste fiscal que ele fez no governo baiano.
Quando perguntado se Lula não preferia um economista ou um técnico, Dirceu responde com autoironia. Diz que os quadros do partido ou já estão velhos ou são como ele, que enfrentam problemas com a Justiça. Economistas da Unicamp não teriam espaço num próximo governo Lula, ele afirma. O ex-presidente não confia neles.
Dirceu garantiu ainda que será o fim de políticas como teto de gastos (regra que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação) ou a regra de ouro (que proíbe o governo de se endividar para pagar gastos correntes, como salários).
Ainda segundo o petista, um futuro mandato de Lula repartiria de novo o ministério da Economia entre Fazenda e Planejamento. Dirceu e seus colegas vem repetindo o que Lula defende em seus discursos públicos: a revogação de itens da reforma trabalhista (ressuscitando, por exemplo, o imposto sindical); a tributação de dividendos e de grandes fortunas; a retomada do controle de preços de combustíveis praticado no governo Dilma; o investimento em construção de refinarias.
Fonte: Metro 1
O Brasil registra, desde o início da pandemia, 29.832.179 de casos de covid-19 e 678.762 de mortes em decorrência da doença. O número de recuperados é de 28.464.436 e há 798.901 casos em acompanhamento.
Em 24 horas, foram registrados 29.922 casos da doença e 196 óbitos. Os dados não incluem atualizações do número de casos do Distrito Federal e dos estados do Mato Grosso e da Bahia.
Estados
São Paulo é a unidade da Federação com o maior número de casos (5,22 milhões) e de mortes (167,1 mil). No número de casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (3,31 milhões) e Paraná (2,40 milhões). Os menores números de casos foram registrados no Acre (123.77), Roraima (155.049) e Amapá (160.321).
Em número de mortes, o Rio de Janeiro a unidade da Federação com o segundo maior número de óbitos (72,6 mil), seguido de Minas Gerais (60,7 mil). Os menores número de mortes foram registrados no Acre (1.992), Amapá (2.144) e Roraima (2.144).
Fonte: Agência Brasil
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