No início da tarde de segunda-feira (17), a Polícia Civil de Irecê recuperou mais um veículo com restrição de roubo. A informação é da Polícia Civil.
“Trata-se de um automóvel HB20s, cor branca, avaliado em R$ 60.000,00, que ostentava placa identificadora clonada no momento da abordagem policial”, diz a nota da PC.
Ainda conforme a Polícia Civil, diversos veículos clonados circulam na Região de Irecê, sendo montada uma investigação própria para identificar os veículos e os seus possuidores.
“Quando a equipe policial investigativa trafegava na avenida Primeiro de Janeiro, visualizou um dos veículos investigados e em seguida realizou a abordagem policial identificando o possuidor do automóvel”, destaca a nota.
De acordo com a Polícia Civil, o veículo foi encaminhado para a unidade policial sendo constatada a adulteração nos sinais identificadores. Posteriormente, o veículo foi encaminhado para a perícia técnica.
Fonte: Da Redação
Após cuidados e triagem individual por parte da equipe multidisciplinar do Programa, mais de 70 aves silvestres foram devolvidas à natureza. Soltura aconteceu nesse fim de semana em Irecê
Balanço da primeira semana de atuação da Equipe Fauna da FPI/BA, nesta 47ª etapa, destaca que 180 animais silvestres foram apreendidos e recebidos em Irecê e Cafarnaum. De com a bióloga e coordenadora da Equipe Fauna base, Andreza Amaral, dentre as espécies estão: estevão, sofre, cardeal, papa-capim, jabuti.
Após cuidados e triagem individual por parte da equipe multidiciplinar do Programa, mais de 70 aves silvestres foram devolvidas à natureza neste fim de senana, na cidade de Irecê.
Entrega voluntária
Todos os animais resgatados, apreendidos e recebidos voluntariamente, ficam na base da equipe Fauna da FPI no Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), Rua Rio Taguaí n° 100. Antigo CCZ localizado em Irecê.
No CETAS, os animais passam por um rigoroso processo de triagem, realizado por uma equipe multidisciplinar composta por biólogos e médicos veterinários. Essa avaliação visa verificar as condições de saúde dos animais e, posteriormente, possibilitar a sua soltura em seu habitat natural. Esse trabalho é fundamental para garantir a reintegração dessas espécies ao seu ambiente adequado e preservar a biodiversidade local.
"Os cidadãos que desejarem realizar a entrega voluntária de animais silvestres podem se dirigir ao CETAS durante os horários de atendimento (10h às 12h e das 14h às 16h). É importante ressaltar que, no ato da entrega voluntária, o responsável não será multado nem responsabilizado criminalmente", garante a coordenadora da equipe Fauna Campo da 47ª etapa do Programa, Débora Malta.
A FPI/BA reforça a importância da conscientização e da denúncia da população para combater o tráfico de animais e a criação ilegal. A participação ativa dos cidadãos é fundamental para proteger a fauna brasileira e preservar a diversidade biológica do país.
Fonte: Ascom - FPI/BA
O consumo de produtos orgânicos se expande a cada dia na Bahia. Atenta a essa demanda de mercado, a agricultura familiar avança na produção e se organiza, cada vez mais, para oferecer alimentos orgânicos certificados. Na região de Irecê, agricultores e agricultoras apostam no plantio de orgânicos com o apoio do Núcleo Raízes do Sertão, que é vinculado à Rede de Agroecologia Povos da Mata e realiza a certificação participativa junto aos agricultores.
Na região, os consumidores já contam com seis feiras agroecológicas de produtos certificados do Núcleo Raízes do Sertão nos municípios de Barro Alto, Central, Ibipeba, São Gabriel, Uibaí e Irecê, onde são comercializados diversos produtos como hortaliças, leguminosas, frutas in natura e produtos beneficiados em agroindústria certificada.
O caso mais emblemático é o da Feira Agroecológica de Irecê, que acontece às quartas-feiras na Praça Clériston Andrade. Uma das produtoras é Paula Ferreira, que também é secretária-geral da Rede de Agroecologia Povos da Mata e possui uma agroindústria individual com 65 produtos certificados.
Ela conta que a feira começou em 2014 e hoje já possui 30 produtores certificados. “É uma satisfação muito grande porque hoje temos a maior feira de produtos orgânicos certificados do estado da Bahia em qualidade, quantidade e regularidade e as nossas feiras são com preço justo, porque partimos de uma prática de ser justo para quem produz e justo para quem compra”, ressalta.
Além de adquirir produtos saudáveis para o consumo, os clientes ainda contribuem para o desenvolvimento econômico da região, pois valorizam a produção de famílias que chegam a ter renda de R$ 8.000 por mês com a venda dos produtos, como a de Cristina Sena. “Hoje eu produzo beterraba, cenoura, inhame, nabo, couve, repolho, tomate, banana, abacate, pimentão, folhagem, mamão, manga, limão laranja e tangerina. Tudo certificado. A produção orgânica e a comercialização na feira mudaram muito as nossas condições financeiras e a nossa alimentação.”, comemora.
O diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Jeandro Ribeiro, acompanha a ampliação das ações pela agroecologia e certificação participativa, inclusive com investimentos do Governo do Estado. “A região de Irecê tem um índice de contaminação muito grande e hoje as pessoas buscam pela alimentação saudável. Essas feiras agroecológicas estão se alargando e vamos investir cada vez mais em propostas voltadas à agroecologia e à certificação participativa”, comenta.
A feira de Irecê é uma realização do Núcleo Raízes do Sertão, vinculada à Rede de Agroecologia Povos da Mata, primeiro e único organismo participativo de conformidade (OPAC) da Bahia. Pela Rede, são mais de 70 grupos de agricultores e 850 famílias participantes em 19 territórios baianos.
A certificação, baseada diretamente na Lei dos Orgânicos, acontece quando os próprios grupos de agricultores realizam as visitas de pares, fiscalizando se as técnicas agroecológicas estão sendo seguidas.
Fonte: Ascom/CAR
Petistas baianos se manifestaram na noite deste sábado (15) em solidariedade ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que foi hostilizado em Roma na sexta-feira (14) por turistas brasileiros. O governador Jerônimo Rodrigues (PT) classificou o fato como “inaceitável”.
“Minha solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes e sua família pelo ocorrido no aeroporto de Roma. É inaceitável o desrespeito direcionado a um membro do Supremo Tribunal Federal. A independência e imparcialidade do Poder Judiciário são fundamentais para a democracia”, disse o petista, no Twitter.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, cobrou punição dos agressores. “Quero me solidarizar ao ministro Alexandre de Moraes e sua família. Em uma democracia, não há espaço para tamanha hostilidade e agressão. Que esse ato de violência não fique impune e os autores respondam perante a Justiça”, disse o ex-governador baiano, também no Twitter.
Já o senador Jaques Wagner afirmou que democratas não podem admitir “discurso de ódio” e defendeu a necessidade de punição para que episódios semelhantes se tornem rotineiros. “Me solidarizo com o ministro Alexandre de Moraes e a sua família, vítimas de hostilidade e agressão física em Roma, na última sexta-feira. Não permitiremos que cenas como essa se tornem rotina. A democracia é o território da convivência de divergências e nós, como democratas, não admitiremos que o discurso de ódio encontre espaço no nosso país”, pontuou o parlamentar na mesma rede social.
Entenda
As agressões contra Alexandre de Moraes aconteceram no aeroporto internacional de Roma, na Itália, na última sexta-feira (14). O ministro do STF foi atacado por três brasileiros por volta das 18h45 no horário local. Uma mulher identificada como Andréia xingou-o de “bandido, comunista e comprado” e um homem identificado pela Polícia Federal (PF) como Roberto Mantovani Filho agrediu fisicamente o filho do ministro. Uma terceira pessoa, identificada como Alex Zanatta, utilizou palavras de baixo calão contra Moraes. A PF investiga o caso.
Fonte: Política Livre
Márcio Oliveira, ex-presidente da Câmara de América Dourada é assassinado a tiros. — Foto: Internet
O ex-presidente da Câmara de Vereadores de América Dourada, Márcio de Oliveira Costa foi morto a tiros na manhã deste sábado (15).
De acordo com as primeiras informações, a vítima estava chegando à feira livre, em João Dourado, município vizinho a América, quando foi surpreendida por criminosos que estavam numa moto. Os homens atiraram à queima-roupa.
O ex-vereador ainda foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) para uma unidade médica hospitalar, mas não resistiu aos ferimentos.
Após o crime, os suspeitos fugiram. O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Irecê.
O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia Civil, em Irecê.
Ainda ão há informações acerca do velório e sepultamento da vítima. Veja mais informações da região no Central Notícia.
Em decorrência do homicídio, a Prefeitura de América Dourada emitiu uma nota de pesar. Leia abaixo!
A Prefeitura de América Dourada, Estado da Bahia, externa profundo pesar pelo falecimento do Sr. Márcio de Oliveira Costa. Ex-vereador deste município, foi um homem solidário aos anseios dos cidadãos américo-douradenses e sensível às necessidades da comunidade de Ipanema.
Rogamos ao Divino o consolo aos amigos e familiares neste momento de dor imensurável.
Fonte: Da Redação
Na manhã desta quinta-feira (13), o prefeito de Presidente Dutra, Roberto Carlos Alves de Souza, Robertão (MDB), esteve em Salvador, onde acompanhou o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento de um conjunto de ações afirmativas de políticas para as mulheres em diversos campos de atuação, numa parceria entre os Governos do Estado e Federal.
— Foi com este espírito de plena alegria, que estive na manhã de hoje, em Salvador, acompanhando a agenda do amigo e governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, na recepção à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves — externou o prefeito por meio de suas páginas nas Redes Sociais.
De acordo com a Assessoria de Comunicação do Governo do Estado, o Selo Lilás, iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), incentiva empresas baianas a adotar políticas efetivas de igualdade de gênero e atuarem na defesa das mulheres contra a discriminação, o assédio e a violência sexual, por meio de práticas inovadoras e programas educativos de promoção, valorização e defesa dos direitos da mulher no ambiente de trabalho.
A solenidade foi realizada no auditório da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no bairro do Cabula, na capital baiana. O prefeito de Presidente Dutra esteve acompanhado por Maiara Alecrim e Sandila Machado, diretora e vice-diretora da mulher do município.
“Que felicidade estar atuando ao lado de um grupo político que não cansa de trabalhar a serviço do povo baiano, da região de Irecê e em especial da minha amada Presidente Dutra”, destacou Robertão.
Fonte: Da Redação
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras ouve, nesta quarta-feira (12), a partir das 13h, Glaidson Acácio, conhecido como Faraó dos Bitcoins.
Ele e a esposa, a venezuelana Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, foragida desde 2021, são acusados de montar um esquema de pirâmide financeira, utilizando como fachada investimento em bitcoins.
Dono da GAS Consultoria Bitcoin, Glaidson cumpre prisão preventiva desde agosto de 2021, quando a Polícia Federal deflagrou a primeira fase da Operação Kryptos.
Segundo as investigações, o empresário movimentou cerca de R$ 38 bilhões em fraudes envolvendo criptomoedas, por meio de pessoas físicas e jurídicas no Brasil e no exterior. Durante os golpes, ele prometia remuneração de 10% ao mês com os supostos investimentos na moeda digital.
“O suspeito é acusado de cometer crimes contra o sistema financeiro junto com outras 16 pessoas, e a Polícia Civil do Rio de Janeiro também investiga seu envolvimento como mandante de um homicídio”, diz o autor de um dos pedidos de convocação de Acácio, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), presidente da CPI.
O Faraó dos Bitcoins foi convocado atendendo também a pedidos dos deputados Luciano Vieira (PL-RJ) e Caio Vianna (PSD-RJ). “Um dos principais objetivos é recuperar os ativos da empresa e, com isso, pagar os credores. Os administradores da massa falida já cadastraram 127 mil clientes, que declaram total de R$ 9,9 bilhões em créditos”, destacou Vieira. “A estimativa é que até 300 mil pessoas tenham sido lesadas pelo esquema da GAS”, alertou Caio Vianna.
Fonte: Agência Câmara
Plantação de milho em Irecê, na Bahia — Foto: Divulgação
Irecê, na região da Chapada Diamantina, no interior da Bahia, já foi chamada de “capital nacional do feijão”, mas, hoje, a leguminosa é coisa rara na cidade. No intervalo de apenas uma década, entre 2011 e 2021, a área dedicada à cultura encolheu 96%, passando de 2,1 mil para apenas 86 hectares, segundo o IBGE. No auge, as lavouras da Região de Irecê chegaram a ocupar 7 mil hectares.
Sobraram poucos produtores, e esses poucos têm sido premiados pela insistência (ou, a depender do ponto de vista, pela teimosia). Os preços do feijão no atacado nunca foram tão altos no país. A saca do feijão-carioca, o mais consumido no Brasil, tem saído por mais de R$ 400, mas chegou a atingir R$ 600 há poucas semanas, valor quase duas vezes maior do que o de meados de 2020, época em que a pandemia fez os preços dos alimentos atingirem picos inéditos.
Os produtores de Irecê têm conseguido aproveitar esse bom momento porque, nas últimas safras, o La Niña levou chuva sempre na hora certa às plantações da região —sobretudo de milho.
— De 2011 em diante foi só castigo — conta o agricultor Heleno Antônio Francisco dos Santos, de 71 anos, relembrando as sucessivas perdas causadas ora por falta de chuvas, ora por excesso. — Mas, de 2019 pra cá, estamos produzindo muito. A gente nunca viu aqui uma área que desse 30 sacos de feijão, e este ano aconteceu.
Heleno tem planos de ampliar sua área de cultivo: hoje, ele planta em cinco das 20 tarefas que ocupa. Cada tarefa, uma unidade de medida local, equivale a 2,4 hectares.
— Isso é uma decisão de todos. Todo mundo sofreu, e agora todo mundo está com coragem de trabalhar, graças a Deus — diz o agricultor.
O La Niña, fenômeno que se caracteriza pelo resfriamento atípico das águas do Oceano Pacífico, costuma reduzir as chuvas no Centro-Sul do Brasil e deixá-las mais regulares na Região Nordeste. Nos últimos três anos, o fenômeno, que se encerrou em março, castigou principalmente os produtores rurais do Rio Grande do Sul.
Área plantada encolheu
O Nordeste foi a região do país em que o plantio de feijão mais encolheu nos últimos dez anos. A área nordestina dedicada à cultura passou de 2,17 milhões em 2010/11 para 1,43 milhão em 2021/22.
— Ninguém consegue acreditar num negócio desses. O Nordeste só tem opção de plantar feijão ou milho. Se a região não está plantando uma coisa nem outra, então não está plantando nada. Isso começou a me preocupar — afirma João Ruas, analista de mercado da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De qualquer forma, o encolhimento da área de plantio de feijão não se restringe ao Nordeste. No início da década de 1980, a cultura chegou a ocupar mais de 6 milhões de hectares no país, mas as lavouras somam hoje 2,74 milhões de hectares, de acordo com a última estimativa da Conab para a safra 2022/23.
É verdade que, sozinho, o dado não conta toda a história. Mesmo com a diminuição de área, a produção nacional tem se mantido na faixa de 3 milhões de toneladas ao ano, ressalva o pesquisador Alcido Wander, da Embrapa Arroz e Feijão — exceto nas temporadas de estiagem, como foi o caso das três últimas.
Além disso, a paulatina diminuição de área mantém a oferta apertada, o que segura os preços em patamar elevado. Em estudo recente, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) previram que os brasileiros deverão deixar de comer feijão de forma regular até 2025.
O quadro é bem diferente daquele que se via nos tempos em que caminhões de todos os cantos do país faziam fila para buscar feijão em Irecê.
— Era tanta produção, uma coisa assim que deixava a gente emocionado, mas aí veio essa seca danada. Foi muito sofrido — relembra o agricultor Valdemar Mendes Pereira, de 43 anos.
Ele conta que vai retomar o plantio de feijão ainda neste ano. Em Irecê, que já perdeu para a estiagem quase todo o feijão que plantava, ao menos dessa vez o céu foi um pouco mais generoso.
Nota
Ainda que a produção agrícola da Região de Irecê foi boa em 2023, muitos produtores estão reclamando do preço, principalmente de milho, que caiu muito — conforme apurou o Central Notícia. A saca está em torno de R$ 48, mas já custou R$ 90.
Fonte: O Globo
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) Campus Irecê, prorrogou o prazo para as inscrições no Processo Seletivo Simplificado destinado ao curso Técnico em Administração na forma Integrada ao Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) para ingresso no semestre 2023.2
Para concorrer a uma das 40 vagas que estão sendo oferecidas é preciso ter idade mínima de 18 anos, certificado de conclusão do ensino fundamental e, prioritariamente, não ter concluído o ensino médio.
As inscrições poderão ser realizadas até esta terça-feira, dia 11/07/2023 de forma online através do link disponível na página da seleção, e presencial por agendamento através dos telefones (74) 3688 6703, (74) 3688 6745, (74) 3688 6705.
Formação
O curso técnico em administração é predominantemente noturno, facilitando o cotidiano do estudante que trabalha durante o dia. Com duração de 06 (seis) semestres (três anos), essa formação proporcionará atuação como apoio na gestão administrativa, financeira e de pessoal, utilizando instrumentos e meios tecnológicos disponíveis para a gestão das organizações, sensibilizar e preparar o aluno para a continuidade dos estudos, bem como desenvolver uma visão empreendedora, baseada no cooperativismo/associativismo.
Em caso de dúvidas, o candidato deverá entrar em contato com a Comissão Organizadora do Processo Seletivo do IFBA Campus Irecê pelo telefone (74) 3688-6703/3688-6745/3688-6705, ou enviar e-mail para o seguinte endereço eletrônico: selecaoadm.ire@ifba.edu.br.
Fonte: Ascom - IFBA/Irecê
Com investimentos de R$ 30 milhões, a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) apresentou a nova ação para promover o desenvolvimento sustentável da produção de caprinos e ovinos na Bahia, denominada "Cabritos e Cordeiros da Bahia". Nesta segunda-feira (10/07), foi realizada uma oficina virtual para discutir o arranjo institucional necessário para o atendimento ao sistema produtivo da ovinocaprinocultura no estado.
A ação faz parte do novo projeto da CAR Bahia que Produz e Alimenta e tem como objetivo fortalecer a produção, beneficiamento e distribuição de caprinos e ovinos, com foco nos territórios Sertão do São Francisco, Piemonte Norte do Itapicuru, Irecê, Sisal, Velho Chico, Médio Rio das Contas e Bacia do Jacuípe, que abrigam 73% do rebanho baiano.
O evento virtual contou com a participação de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e de diversos parceiros envolvidos no desenvolvimento da ovinocaprinocultura, incluindo agentes financeiros, movimentos sociais, cooperativas, redes de ensino, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Federação dos Consórcios Públicos da Bahia (FecBahia), a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) e a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), entre outros representantes da agricultura familiar.
De acordo com o diretor-presidente do CAR, Jeandro Ribeiro, a ideia é promover uma abordagem integrada, unindo ações de diferentes parceiros. “O intuito é o ordenamento local da atividade, em cooperação com a Coordenação Estadual de Territórios (CET), para apoiar o desenvolvimento da ovinocaprinocultura em todo o estado”.
O diretor-presidente enfatizou o compromisso em priorizar a atividade em si, em vez do protagonismo dos projetos. “Queremos fortalecer a ovinocaprinocultura em todos os territórios de identidade, construindo um ambiente participativo e permanente de tomada de decisões”.
Durante a videoconferência, os participantes compartilharam experiências, discutiram desafios e traçaram estratégias para o desenvolvimento sustentável da ovinocaprinocultura na Bahia.
Carina Cezimbra, especialista em ovinocaprinocultura da CAR, afirmou que o estado possui rebanhos em todo o seu território, com destaque para alguns territórios específicos. “A ação Cabritos e Cordeiros da Bahia visa apoiar, articular e financiar iniciativas, como crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), assistência técnica, fornecimento de ração, infraestrutura, máquinas e equipamentos. Os investimentos abrangem desde a base produtiva até a infraestrutura, agregação de valor, apoio à gestão e acesso aos mercados”.
Até o momento, o CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), já investiu R$ 89,2 milhões no período de 2015 a 2023, por meio dos projetos Bahia Produtiva e Pró-Semiárido, beneficiando diretamente 41.576 familiares.
Fonte: Ascom - CAR
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