Na última sexta-feira (5), uma escola no município de Xique-Xique (BA) foi alvo de ameaças por parte de um aluno de 16 anos.
Segundo informações, o estudante havia sido suspenso no dia anterior por ter cuspido na merenda escolar e estaria forçando a entrada na escola. Ao ser impedido pelo guarda escolar e pelo corpo docente, o menor teria proferido ameaças e afirmado que retornaria à escola com uma arma de fogo tipo espingarda ‘bate-bucha’.
A direção da escola Damásio Gonzaga de Sena, localizada no povoado de Boa Vista, informou a guarnição da polícia sobre a situação. A polícia deslocou-se até o local para verificar a situação e manteve contato com a direção da escola, porém, o aluno não estava mais no local.
Após investigações, a guarnição da Polícia juntamente com a direção da escola deslocou-se até a residência do aluno, onde foi mantido contato com a genitora do menor. A mãe permitiu a entrada da guarnição juntamente com a direção da escola em sua residência. O aluno foi localizado e a situação foi informada para a mãe na presença do filho.
A guarnição orientou os prepostos da escola a realizarem um boletim de ocorrência (BO) sobre a ameaça e acionarem o Conselho Tutelar para o devido acompanhamento.
O caso está sendo investigado pela Polícia local e a direção da escola informou que tomará as medidas necessárias para garantir a segurança dos alunos e funcionários.
Fonte: Uibaí Repórter
No final da tarde dessa terça-feira (09), uma mulher de 62 anos morreu afogada enquanto tomava banho em uma caixa d’água no povoado de Lagoa do Barro, no município de João Dourado, região de Irecê.
Conforme informações da Polícia Militar, o corpo da vítima foi achado por uma irmã. A caixa d’água estava no quintal da casa da vítima. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ainda foi acionada para o local.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Irecê.
Fonte: Da Redação
Vamos construir uma agenda comum focada no interesse social, afirmou o deputado que mais trabalha pela Grande Região de Irecê.
Numa clara demonstração de amor e respeito pela democracia, o deputado estadual Cafu Barreto (PSD) teve encontro, nesta terça-feira (09), com o líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, Alan Sanches (União Brasil). Apesar de atuarem em campos opostos na política, os dois conversaram fraternalmente e discutiram formas de tornar mais eficiente a atividade legislativa.
“Alan é médico, já foi presidente da Câmara Municipal de Salvador e hoje ocupa posição de destaque aqui na Casa. Na condição de homem público, tem bagagem e serviços prestados à nossa comunidade. Portanto, merece nosso respeito e consideração. Tivemos uma conversa muito agradável e, certamente, vamos construir uma agenda comum focada no interesse social e no bem-estar de baianos e baianas”, afirmou Cafu, vice-líder do Governo Jerônimo Rodrigues e que no primeiro mandato tem ganhado destaque pela postura republicana e pela grande capacidade de construir entendimento por meio do diálogo.
Fonte: Ascom - Cafu Barreto
Sexta-feira (12) é o último dia para que fundações e associações sem fins lucrativos de 22 municípios baianos participem de editais para executar o serviço de Radiodifusão Comunitária. No total, 216 municípios de 23 estados brasileiros foram contemplados no processo. As entidades selecionadas irão executar o serviço em canais em Frequência Modulada (FM) e as outorgas concedidas terão validade de 10 anos, sem direito de exclusividade.
“A escolha das entidades para executar o serviço de radiodifusão comunitária nos canais disponíveis têm o papel fundamental de democratizar o acesso à informação no Brasil, além de levar cultura e entretenimento para a população", destacou o secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Welisch.
Os municípios que podem participar dos certames são: Gentio do Ouro, Itaeté, Lagoa Real, Monte Santo, Mucuri, Mutuipe, Nova Redenção, Ibitiara, Irajuba, Itapicuru, Livramento de Nossa Senhora, Sento Sé, Serra Preta, Santa Inês, Santa Bárbara, Pindaí, Inhambupe, Itiúba, Mirangaba, João Dourado, Teodoro Sampaio e Vera Cruz.
ETAPAS - Para participar da seleção, as fundações ou associações sem fins lucrativos deverão enviar à Secretaria de Comunicação Social Eletrônica (Secoe) a documentação exigida no edital e o formulário eletrônico. Para preencher o formulário é necessário ter o cadastro no site Gov.br que dá acesso aos serviços eletrônicos do Governo Federal. O requerimento pode ser enviado por qualquer pessoa física, desde que apresente documentos que comprovem possuir poderes para representar a fundação ou associação comunitária interessada.
Após o fim do prazo indicado, a Secretaria de Comunicação Social Eletrônica (Secoe) irá analisar a documentação enviada pelas entidades. Todo o processo de seleção das entidades será feito de forma eletrônica.
Fonte: Governo Federal
A partir desta quarta-feira (10) os voos em parceria entre a Latam e Voepass já estarão disponíveis para o município de Lençóis. Os voos do aeroporto Horácio de Matos foram mantidos após parceria entre as empresas. Lençóis tinha ficado de fora quando a cooperação era com a empresa GOL, que deixou o espaço aéreo em algumas regiões da Bahia. Além do município chapadeiro, os voos nos aeroportos de Barreiras, Teixeira de Freitas e Paulo Afonso também serão mantidos pela Latam.
“A Voepass, em parceria com a companhia aérea Latam, vai manter os voos para Barreiras, na região oeste, Lençóis, na Chapada Diamantina, Teixeira de Freitas, no extremo sul, e Paulo Afonso, no norte do estado. Dessa forma, fica garantida a oferta de voos para esses municípios”, apontou o titular da Seinfra estadual, Sergio Brito, quando informou sobre a retomada dos voos. Além do anúncio também foi informado que a malha aérea regional crescerá com as ligações entre Feira de Santana e Recife, e entre Valença e Recife.
A oferta dos voos abre oportunidades de movimentação turística, ampliação da logística e o desenvolvimento econômico do estado. “Além de mantermos nossa malha aérea, vamos ampliar. Iremos estabelecer um novo de Feira da Santana para Recife, e um voo inédito de Valença para Recife. Dessa maneira, vamos conseguir manter a conectividade aérea do estado e facilitar o deslocamento dos turistas”, completa o secretário da Setur na Bahia, Maurício Bacelar.
Fonte: Jornal da Chapada
Quatro caçadores foram presos com 13 aves silvestres, nove armas de fogo, além de munições, durante uma ação entre a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) Lençóis e a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Chapada, na segunda-feira (8), em Souto Soares. A quadrilha atuava no distrito de Cercado, na região.
Os animais eram mantidos em cativeiro em gaiolas que também foram encontradas, assim como armadilhas e apitos que atraiam os pássaros. O comandante da Cippa, major George Porto, contou que seis aves da espécie estevão, quatro azulões, dois papa-capins e uma coleirinha foram resgatados.
“É de extrema importância o auxílio da população nessas ações. Só conseguimos localizá-los após algumas denúncias. Tanto as aves como os presos foram encaminhados à Delegacia Territorial (DT) de Seabra para adoção das medidas legais”, contou.
Na DT, os homens foram autuados por porte ilegal de arma de fogo, associação criminosa e crime ambiental. Os acusados permanecem custodiados.
Fonte: Ascom - SSP/BA
Um caminhão que transportava 12 mil blocos de cerâmica sem nota fiscal foi retido durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nessa segunda-feira (08), na BR 242, em Seabra, na Região da Chapada Diamantina.
Policiais rodoviários federais realizavam fiscalização no Km 429 da rodovia, quando abordaram um caminhão que transportava blocos de argila utilizados comumente em construção. Ao solicitar a documentação comprobatória da mercadoria, o motorista informou que a mercadoria tinha como destino final a localidade de Barro Alto. Disse ainda que a nota fiscal não foi emitida, pois a gerente da empresa estava no médico.
Uma equipe da Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz-BA) foi acionada para a adoção dos procedimentos fiscais cabíveis. O veículo foi removido ao pátio para a regularização da mercadoria.
Fonte: Ascom - PRF
A produtora rural Rafaela da Silva Alves, de 36 anos, tem uma pequena propriedade no povoado Maranduba, em Poço Redondo, semiárido de Sergipe. “Temos umas 15 vacas leiteiras, alguns bezerros, algumas novilhas e um boi. Esse é o nosso rebanho hoje”, conta a pedagoga de formação. “Mas sou mesmo é camponesa”, reforça. O pai dela era o dono da terra. “Ele dividiu para os quatro filhos, tenho um pouco menos de terra porque fiquei com a sede da propriedade”, conta.
No sertão do Nordeste, a agricultura familiar e de pequenos produtores vem crescendo, especialmente na produção leiteira. O produtor nessa região depende, em grande parte, da receita mensal do leite para sua sobrevivência.
Os desafios são muitos, afirma Rafaela. “Temos grandiosos desafios, considerando que estamos no sertão, no semiárido. É o desafio de sempre pensar no inverno produtivo, para ter comida suficiente para os animais, no acesso ao abastecimento de água, que é por carro-pipa, por isso temos cisternas e poço. O tamanho da terra dos pequenos agricultores também é um dos problemas que enfrentamos para ir avançando com essa produção de gado leiteiro”.
A produtora, que também é integrante e porta-voz do Movimento dos Pequenos Agricultores, diz que outro desafio é a ausência de incentivos para a produção avançar. “É uma carência muito grande de programas e políticas públicas para os pequenos agricultores que têm vaca leiteira. No último período mesmo, não tivemos acesso a nada”, lamenta.
Há carência também de acompanhamento técnico. “Ainda coloco no patamar dos desafios um acompanhamento técnico mais contextualizado para essa realidade dos pequenos e médios produtores que não têm tanta estrutura, tanta terra. Seria importante um acompanhamento para que haja melhoria genética do rebanho e condições de tratamentos mais alternativos para os pequenos agricultores que sobrevivem do leite”.
Mesmo com tantos desafios, os dados mais recentes do IBGE mostram que o Nordeste teve crescimento na produção (12,8%) e alcançou a marca de 5,5 bilhões de litros. Os dados mais recentes são referentes a 2021 e fazem parte da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Investimentos no setor e condições climáticas mais favoráveis nos últimos anos fazem a região aumentar a produção pelo quinto ano seguido, informou o órgão.
No sertão do nordeste brasileiro, a produtora rural Rafaela Alves conta os desafios com a produção do gado leiteiro. Rafaela e sua filha Ana Luiza, na pequena propriedade de gado leiteiro em Sergipe. Foto: Arquivo Pessoal - Arquivo pessoal
Rafaela Alves espera que o clima favorável se mantenha no inverno que está chegando. “Nós camponeses esperamos um bom inverno, mas ao mesmo tempo estamos em dúvida por causa dos sinais que o tempo está dando. No ano passado, tivemos um inverno bem melhor, talvez um dos melhores dos últimos 30 anos!” A expectativa de produção depende do clima, observa. “A expectativa que a gente faz com a produção para o próximo período depende muito do inverno. É um grande desafio assegurar comida para o rebanho e, sem chuva, tudo isso fica muito mais complexo”, diz.
Os dados do IBGE, analisados pela Embrapa Gado de Leite, indicaram queda da produção no Brasil no primeiro trimestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021, mas alguns estados do Nordeste apresentaram crescimento, Sergipe está entre eles, sendo o segundo estado com maior crescimento na produção leiteira.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Região Nordeste é exceção na redução geral da produção de leite, registrando aumento de 4,1% de 2021 para 2022, com destaque para o estado de Sergipe.
“Para a Conab, o aumento da produção do Nordeste, em especial Sergipe, inclui fatores como melhora genética do rebanho, desenvolvimento da produção da palma forrageira para suplementação da alimentação e custos mais baixos, mas lembrando que isso é para a produção em geral, não específica da agricultura familiar”, detalha Ernesto Galindo, diretor substituto do Departamento de Avaliação, Monitoramento, Estudos e Informações Estratégicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).
Fatores
O presidente da Cooperativa de Produtores de Leite de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, explica como a alimentação do rebanho com a palma forrageira favorece a produção no Nordeste. “A palma forrageira é a base de alimentação do gado leiteiro no Nordeste, é plantada em regiões semiáridas e sobrevive a grandes estiagens. É um cacto altamente saboroso para o gado, que se alimenta dele misturado com silagem de milho, uma combinação muito boa para o rebanho da região, caminho para o desenvolvimento da área”, afirmou Monteiro.
O presidente da CPLA informou que em Alagoas há cerca de 39 mil pequenos agricultores familiares e 2 mil médios e grandes produtores. “Mesmo numa região territorial pequena, é uma concentração muito grande de pequenos produtores”. A melhora das condições climáticas também tem sido um fator positivo, acrescenta Monteiro.
“Acredito que o crescimento no Nordeste se deve à vocação do produtor, aliado às condições climáticas, boa para a produção de leite, porque é uma região que durante o dia é quente, mas a noite é fresca, uma característica que foi fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva de todo o Nordeste. Nos últimos três anos, saímos de uma condição de seca muito severa, então essa melhora nas condições climáticas começou a trazer novos negócios para Alagoas e, principalmente, para Sergipe, que despontou muito, favoreceram a silagem de milho e a produção de palma forrageira”, completa.
A produtora Rafaela, de Sergipe, conta que alimenta seu rebando com a palma. “O rebanho come palma forrageira, com rolão ou silo. Para as vacas de leite, acrescento a ração concentrada: milho moído, soja, caroço e núcleo de leite”, detalha.
Fortalecimento
Monteiro explica outros fatores que fortalecem a produção leiteira. “Alagoas conseguiu desonerar a cadeia produtiva do leite, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um incentivo fiscal muito grande para as indústrias do estado. Isso fez com que conseguissem escoar sua produção. Ainda temos novas fábricas de Sergipe entrando em Alagoas, um fator também importante”.
Segundo o presidente da CPLA, outra iniciativa vai incentivar a agricultura familiar do estado. “Estamos montando a primeira secadora de leite em pó da agricultura familiar, para atender a esses 39 mil pequenos produtores do estado. A secadora vai ter capacidade para 400 mil litros de leite/dia, tudo isso cria uma condição boa para a região e facilita o escoamento”.
“Há diversas causas para esse predomínio, uma delas é o padrão histórico de ocupação fundiária com concentração de terra e muitos minifúndios”, afirma Ernesto Galindo, do MDA. Segundo ele, incentivos federais foram reforçados em anos anteriores, “apesar do enfraquecimento das políticas nos anos recentes, algo que está sendo retomado atualmente”.
Quanto aos incentivos, Galindo diz que as políticas de reforma agrária existem há décadas, reforçadas nos últimos 30 anos com políticas de crédito fundiário. “Políticas de crédito produtivo específicas para o setor surgiram no fim da década de 90, políticas de assistência técnica, acompanhadas ou não de fomento, já alcançaram centenas de milhares de agricultores. Além disso, há também políticas de garantia de preço, garantia de safra, seguro produtivo agrícola e mais recentemente, a partir da década de 2000, compras públicas. Muitas delas concentradas em número no Nordeste, mas com concentração histórica de valores na Região Sul do país”, detalha.
Característica regional
“A predominância da agricultura familiar e de pequenos produtores no sertão se deve ao fato de que o sertanejo tem experiência em conviver com a seca e fixa raízes no campo para que possa sobreviver”, observa o professor João Batista Barbosa, do Instituto Federal de Sergipe Campus Glória (IFS), na área de Laticínios/Alimentos.
No Nordeste, a produção leiteira é influenciada pelas condições climáticas, economia de cada estado, tipo de alimentação disponível para os animais, entre outros fatores, afirma Barbosa. “Vale ressaltar que nas regiões do Semiárido Nordestino a produção de leite é afetada pela seca. Nas estações primavera e verão, as temperaturas são altas e a falta de chuva dificulta a produção de leite”, explica.
De acordo com dados da Pesquisa de Leite do 4º trimestre, do IBGE, a produção de leite inspecionada no Nordeste se destaca nos estados do Ceará, de Pernambuco, Sergipe e da Bahia. “Esse fato pode ser explicado pela implantação e melhoria das indústrias presentes em cada região”, afirma o professor.
Na visão do médico veterinário George Pires Martins, o crescimento se deve ao aumento do beneficiamento do leite. “As indústrias estão crescendo e abrindo novas empresas, e a produção de alimentos, principalmente na região de Sergipe, que desponta como forte produtor de grãos, acaba barateando o leite”.
Para ele, o crescimento tecnológico também é fator de destaque. “É uma região que tem muita cultura leiteira, e agora as tecnologias estão começando a chegar, alguns produtores já estão com sistemas que produzem volume maior de leite e isso rentabiliza mais”, afirma Pires, que também é consultor de laticínios com atuação técnica no Nordeste e criador do canal Leites e Derivados, em que fala sobre a cadeia produtiva do leite.
O consultor concorda com a produtora Rafaela Alves em relação ao acompanhamento técnico. “Não temos uma política de assistência técnica rural voltada para o pequeno produtor. Acredito que essa atividade é muito mais forte por causa da cultura da região do que por incentivos ou por resultado financeiro como um todo. Então, vem muito mais da cultura da região, de quem está morando na zona rural, esse pequeno produtor acaba fazendo a diferença no volume geral produzido aqui no Nordeste”, destaca Martins.
Ele e outros especialistas do setor lácteo, como produtores de leite, cooperativas e profissionais se reúnem nos próximos dias 11 e 12 de maio em Garanhuns, Pernambuco, para o Milk Experience, evento para discutir temas relacionados ao setor lácteo e às práticas inovadoras. Segundo o Agricultural Outlook 2022-2031, relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), os laticínios deverão ser o setor pecuário de mais rápido crescimento na próxima década, com a oferta global de leite prevista para aumentar em 23%.
Fonte: Agência Brasil
Conforme matéria publicada no site HF Brasil, o Vale do São Francisco (PE/BA) ainda registra problemas na qualidade das cebolas devido às chuvas em abril.
Segundo a publicação, o volume na região também está baixo e, por isso, o mercado local vem sendo abastecido pela cebola da Região de Irecê (BA), que apresenta uma qualidade superior aos bulbos do Vale. Na praça baiana, a semana (1º a 05 de maio) registrou aumento da oferta devido à intensificação da colheita programada para o mês. As informações são do site HF Brasil.
Ainda conforme o site, com essa maior disponibilidade e o mercado lento, as cotações em Irecê caíram 13,60% e fecharam à média de R$ 31,67/sc de 20 kg.
De acordo com colaboradores de Irecê, há a expectativa de aumento das negociações com São Paulo nos próximos dias, mas, até o momento, os estoques de Santa Catarina limitam o escoamento do bulbo baiano à SP.
Fonte: Da Redação
Delegação do Campus Irecê do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) presente no 1° Congresso Regimental da instituição. O Diretor-Geral, Jeime Nunes, acompanhado de representantes das categorias Discentes (Miguel Oliveira, Maria Eduarda e Cecília Gama), Técnicos (Alexandre Caetano, Júlio Barreto e Maria Aparecida) e Docentes (Robério Batista, Rogério Batista, Samile Guimarães e Victor Rios).
O evento reúne quase 350 delegados/as de 22 unidades, além da reitoria, eleitos/as para discutirem e votarem as propostas de estrutura administrativa da instituição que comporão o seu novo Regimento Geral.
Entre os dias 3 a 5 deste, as propostas elaboradas pelas Comissões Locais serão debatidas nos Grupos temáticos de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão. Como resultado dos debates, as plenárias consolidarão as propostas que integrarão o novo regimento, a partir de uma votação entre os/as delegados/as.
A programação completa dos três dias do evento, realizado na Reitoria da instituição, está disponível na página do Congresso Regimental: https://portal.ifba.edu.br/congressoregimental.
Fonte: Ascom - IFBA/Irecê
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