A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a indicação da vacina Comirnaty, da Pfizer, para crianças com 12 anos de idade ou mais. Com isso, a bula da vacina passará a indicar essa nova faixa etária para o Brasil.
De acordo com a agência, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.
Antes, a vacina Comirnaty estava autorizada para pessoas com 16 anos de idade ou mais. Até o momento, esta é a única entre as vacinas autorizadas no Brasil com indicação para menores de 18 anos.
A vacina da Pfizer foi a primeira a receber o registro definitivo para vacinas contra covid-19 no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 17.122.877. Entre ontem e hoje, foram confirmados 85.748 novos diagnósticos positivos de covid-19 pelas secretarias de saúde. Ontem, o painel de informações da pandemia trazia 17.037.129 casos acumulados. O país tem ainda 3.888 casos ativos, em acompanhamento. Não foram acrescidos os dados do estado de Rondônia.
A soma de vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus alcançou 479.515. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 2.723 novos óbitos. Foi o maior número desde o dia 5 de maio, quando foram registradas 2.811 novas mortes. Ontem, o número de óbitos decorrentes de complicações relacionadas à covid-19 estava em 476.792.
Ainda há 3.888 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite dessa quarta-feira (9). O balanço sistematiza as informações coletadas por secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.
O número de pessoas que foram infectadas mas se recuperaram desde o início da pandemia é de 15.596.816. Isso corresponde a 91,1% do total dos infectados pelo vírus.
Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (115.960). Em seguida vêm Rio de Janeiro (52.094), Minas Gerais (42 mil), Rio Grande do Sul (29.218) e Paraná (27.540). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.662), Acre (1.697), Amapá (1.741), Tocantins (2.971) e Alagoas (4.922).
Vacinação
Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 109,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 70 milhões de doses, sendo 48,6 milhões da primeira dose e 21,3 milhões da segunda dose.
Fonte: Agência Brasil
O Brasil chegou a 474.414 mortes por covid-19. Apenas nas últimas 24 horas, foram 1.010 óbitos e 37.156 novos casos. No total, 16.984.218 casos já foram confirmados no país. Ainda existem 3.932 mortes em investigação por equipes de saúde, dados relativos a ontem. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente. Já o número de pessoas recuperadas totalizou 15.408.401.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no início da noite dessa segunda-feira (7). O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados pelas autoridades locais de saúde.
Em geral, os registros de casos e mortes são menores nos feriados, aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (114.542), Rio de Janeiro (51.540) e Minas Gerais (41.673). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.651), Acre (1.692) e Amapá (1.727).
Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com 3,3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,6 milhão, e Paraná, com 1,1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 83,3 mil, seguido por Roraima (105,3 mil) e Amapá (113,1 mil).
Vacinação
Até o fim da manhã de hoje, haviam sido distribuídas 102,9 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 71,6 milhões de doses, sendo 48,8 milhões da 1ª dose e 22,8 milhões já com a 2ª dose aplicada. Os dados são do Ministério da Saúde.
A vacinação da segunda dose é fundamental para garantir a imunização e não é considerada apenas um reforço. Por isso, todos devem tomar a segunda dose, mesmo que com atraso.
Fonte: Ministério da Saúde
Um estudo publicado na revista científica ‘Nature’, na última quinta-feira (3), aponta que a variante do coronavírus que impulsionou a segunda onda da Covid-19 no Brasil, a P1, surgiu, em parte, por causa da falta de distanciamento social no país.
Para mapear a transmissão da P1, rebatizada de gamma pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma equipe liderada por virologistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sequenciou os genomas de 250 amostras de SARS-CoV-2 coletadas no Amazonas entre março de 2020 e janeiro de 2021.
A análise descobriu que a transmissão de P1 aumentou com rapidez no Amazonas, substituindo outras linhagens que circulavam no estado. Segundo os pesquisadores, o aumento do P1 coincidiu com a redução do distanciamento social em Manaus e no resto do Amazonas, o que pode estar relacionado aos feriados de Natal e Ano Novo, bem como às eleições municipais em novembro. Os pesquisadores pensam que esses eventos potenciaram a transmissão da variante.
A gamma foi identificada pela primeira vez em Manaus em novembro de 2020, mas se propagou com mais intensidade em 2021. Há evidências, ainda, de que a variante está em processo de transformação e pode se tornar ainda mais resistente ao ataque de anticorpos.
O aumento de casos em Manaus, em janeiro, fez com que a capital amazonense sofresse colapso no sistema de saúde e funerário. A cidade ficou sem oxigênio por dias e precisou de doações de outros países, como Venezuela, para atender aos doentes.
Fonte: Revista Fórum
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesse domingo (6) que aguarda documentos do Instituto Butantan para avaliar o pedido de início de estudos com seres humanos para o desenvolvimento da vacina brasileira Butanvac.
De acordo com a Anvisa, este momento em que são necessárias informações complementares constituem a fase do processo se que o órgão chama de “exigência”. Ainda segundo a Agência, o Instituto Butantan se comprometeu a fornecer os dados faltantes até amanhã (7).
O pedido foi apresentado no dia 26 de março. Conforme a Anvisa, desde esta data durante 48 dias os técnicos aguardaram informações complementares. Os últimos dados recebidos foram sobre o protocolo clínico, que estão sendo analisados pela equipe técnica da Agência.
O esclarecimento foi divulgado após notícias publicadas em meios de comunicação sobre uma suposta iminência da autorização dos estudos pela Anvisa.
Fonte: Agência Brasil
O empresário e missionário R.R Soares precisou ser intubado por complicações da covid-19 no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A informação sobre a saúde do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, de 73 anos, foi informada pelo jornal A Tribuna neste sábado (5).
Ainda segundo a reportagem, a intubação foi necessária para aliviar a dificuldade de respirar. R.R. Soares foi internado nessa sexta-feira (4).
No ano passado, durante o programa de TV, ele havia anunciado a descoberta de uma água consagrada capaz de curar a doença. Soares vendeu o líquido garantindo propriedades milagrosas e pediu doações dos fies durante o programa SOS da Fé.
De acordo com o Uol, na época, o missionário criou um placar para mostrar os curados por sua oração. Em vídeos falando sobre o produto, são reproduzidos relatos de supostos curados para mostrar pessoas de diferentes locais do Brasil que adquiriram a água.
Fonte: Rádio Tupi
A pedido do consórcio dos governadores do Nordeste, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu, nesta sexta-feira (4), com restrições, autorização excepcional e temporária para importação e distribuição das vacinas Sputnik V, da Rússia, e Covaxin, da Índia. O uso, inicialmente, será restrito. Participaram da sessão extraordinária da Anvisa os diretores Alex Machado Campos, Rômison Rodrigues Mota, Cristiane Rose Jourdan Gomes, Meiruze Sousa Freitas e o presidente Antonio Barra Torres.
“Destaco que fica autorizada a importação excepcional e temporária do seguinte quantitativo, correspondente a doses para imunização de 1% da população nacional, dentro do cronograma enviado pelo Ministério da Saúde: 4 milhões de doses”, afirmou Alex Machado Campos. Integrantes da área técnica da Anvisa afirmaram que ainda há “incertezas” em relação aos dois imunizantes e, por isso, recomendaram inúmeras condicionantes, mesmo com aprovação excepcional e temporária da importação das vacinas.
A análise das duas vacinas é de que faltam dados que permitam à agência avaliar os critérios de qualidade, eficácia e segurança. Para ambas as vacinas, a área técnica ressaltou a necessidade de aprovação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para atestar a segurança e eficácia dos imunizantes.
Ainda segundo membros da área técnica da agência, as doses enviadas ao Brasil precisam ser provenientes de instalações que foram vistoriadas pela Anvisa. O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos do órgão, Gustavo Mendes Lima Santos, declarou, em sua apresentação, que os imunizantes só devem ser autorizados para uso em adultos saudáveis.
Condições controladas
Lima afirmou que a Anvisa não atesta a qualidade, eficácia e segurança tanto da Sputnik quanto da Covaxin. No entanto, a autorização excepcional e temporária para importação deve seguir condições controladas, com condução de estudo de efetividade de acordo com a Anvisa.
As apresentações de Ana Carolina Moreira Marino Araujo, gerente-geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, e Suzie Marie Gomes, gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, seguiram na mesma direção. No mês de abril, a Anvisa havia rejeitado pedido de importação da vacina russa.
Fonte: Revista Fórum
O senador Otto Alencar (PSD-BA), que é integrante da CPI da Covid-19 no Senado, chamou o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de “criminosos” por terem apostado na tese da imunidade de rebanho para o combate à pandemia da covid-19. A declaração do parlamentar foi realizada na tarde dessa quarta-feira (2), durante entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Band Bahia.
O pessedista classificou o presidente da República como “um homem de falsas crenças que não tem nenhum preparo para governar o Brasil”. No início da pandemia, o deputado federal Osmar Terra chegou a ser cotado para substituir o ex-ministro Henrique Mandetta e foi um dos defensores da tese da imunidade de rebanho.
Sobre a maneira como inquiriu a médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi, Otto salientou que aquele não é seu jeito normal de lidar com as pessoas e que, inclusive, não era esta a sua maneira de lidar com os alunos que teve quando foi professor do curso de medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba). “Encontro os meus alunos e sempre os trato muito bem”, comentou Otto.
O senador disse que a maneira mais ríspida contra a médica, que também possui doutorado em pneumologia (ramo da medicina que estuda doenças do sistema respiratório), foi pelo fato de ela – bem como outros que defendem o tratamento precoce – ter “mentido muito”.
Otto Alencar disse comentou ainda o episódio no qual ele questionou Nise sobre qual exame identificaria se o indivíduo estava já imune à covid, lembrando que este seria o que verifica presença de anticorpos neutralizantes. Quando foi questionada, a médica respondeu corretamente a Otto, porém o senador baiano parece não ter compreendido ou ouvido bem a resposta da imunologista.
Fonte: Política Livre
O Brasil ultrapassou nessa quarta-feira (2) a marca de 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas.
A expectativa para o mês de junho, segundo o Ministério da Saúde, é distribuir 40 milhões de doses de imunizantes, um recorde até o momento. Em maio, foram entregues a estados e municípios 33 milhões de doses das vacinas disponíveis no país.
O Ministério da Saúde disse ainda que 600 milhões de doses de vacinas covid-19 já foram encomendadas e que a maior parte dos imunizantes deve chegar até o fim do ano. "A quantidade é suficiente para imunizar toda a população acima de 18 anos de idade", informou a pasta.
O ministério ressaltou ainda o fato de o país ter condições de iniciar a produção da vacina AstraZeneca com insumos 100% nacionais. Ontem (1º) a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para a produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), matéria-prima para a produção dos imunizantes, no Brasil.
"Esse é um importante passo rumo à autossuficiência e à soberania produtiva da vacina. Essa conquista nos posiciona estrategicamente na luta contra a pandemia", disse o Ministério da Saúde.
O 1º lote de doses da Oxford/AstraZeneca foi importado. Em seguida, a Fiocruz passou a fazer o envase e a finalização do processo a partir do recebimento do IFA vindo do exterior (China).
De acordo com a fundação, a estrutura de fabricação já recebeu certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A fase seguinte é o treinamento e a preparação do IFA a ser produzido no Brasil.
Fonte: Agência Brasil
Os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Economia, Paulo Guedes, disseram hoje (31) que o Brasil terá toda sua população vacinada até o final do ano. A fala foi feita por Queiroga e confirmada por Guedes em videoconferência, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2021 – evento organizado pela Apex-Brasil, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pelo governo federal, voltado a investidores estrangeiros.
“Como disse o ministro Queiroga, a vacinação em massa é a principal política econômica que podemos fazer por agora”, disse Guedes ao reafirmar a intenção do governo em garantir o retorno seguro dos trabalhadores brasileiros ao ambiente de trabalho. “Não faltarão recursos para [a importação e a produção de] vacinas”, garantiu o ministro da Economia.
Momentos antes, Queiroga disse ter “certeza de que até o fim do ano vamos conseguir imunizar todos os cidadãos”, e apontou como prioridade de sua pasta dar celeridade à campanha de vacinação e o reforço de medidas sanitárias. Ele acrescentou que a vacinação contribuirá para o crescimento da economia brasileira, e que, para cada 10% da população vacinada projeta-se um crescimento de 0,13 ponto porcentual para a economia do país.
Ambiente econômico
Em seu discurso, o ministro Paulo Guedes corroborou com as declarações do ministro da Saúde, no que se refere à correlação entre vacinação e melhora do ambiente econômico, e disse estar otimista com os resultados que o país vem apresentando em termos de receita.
Segundo ele, a expectativa é de que a economia tenha crescimento superior aos 3,5% projetados para este ano. Ainda de acordo com o ministro, os recordes de receita que vêm sendo registrados “demonstram o vigor da recuperação econômica” do país.
Guedes listou algumas medidas adotadas pelo governo, no sentido de garantir “emprego e proteção aos mais vulneráveis”, o que, segundo ele, possibilitou a manutenção de 11 milhões de empregos formais.
Fonte: Agência Brasil
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