Em 24 horas, o Brasil registrou 75.445 casos de covid-19 e 2.513 mortes decorrentes da doença. Os dados foram apresentados na atualização diária do Ministério da Saúde sobre a pandemia, divulgada nessa terça-feira (18).
Com as novas estatísticas, o número de mortes causadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia no Brasil chegou a 439.050. Ainda há 3.696 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
Com os novos diagnósticos confirmados, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 15.732.836.
Ainda há no país 1.046.177 casos em acompanhamento. Esse é o nome dado às pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia totalizou 14.247.609. Isso equivale a 90,6% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.
Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (105.105). Em seguida vêm Rio de Janeiro (48.313), Minas Gerais (37.617), Rio Grande do Sul (26.901) e Paraná (24.857). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.579), Acre (1.625), Amapá (1.628), Tocantins (2.737) e Alagoas (4.523).
Vacinação
Até o momento, foram distribuídos a estados e municípios 90,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 54 milhões de doses, sendo 36,6 milhões da 1ª dose e 17,4 milhões da 2ª dose.
Fonte: Agência Brasil
As mortes pelo novo coronavírus subiram para 436.537, conforme a nova atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite dessa segunda-feira (17). Nas últimas 24 horas, foram registrados 786 novos óbitos.
Há 3.704 mortes em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
A quantidade de pessoas que tiveram covid-19 foi para 15.657.391. Entre ontem e hoje, foram confirmados por autoridades de saúde 29.916 diagnósticos positivos.
Ainda há no país 1.068.421 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia totalizou 14.152.433. Isso equivale a 90,4% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.
Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (104.295). Em seguida vêm Rio de Janeiro (48.024), Minas Gerais (37.557), Rio Grande do Sul (26.724) e Paraná (24.792). Já na parte de baixo da lista, com menos óbitos, estão Roraima (1.571), Acre (1.620), Amapá (1.622), Tocantins (2.727) e Alagoas (4.508).
Em número de casos, São Paulo lidera com 3.096.845, seguido por Minas Gerais (1.465.668), Rio Grande do Sul (1.032.330) e Paraná (1.025.645). Os estados com menor número de casos são Acre (80.561), Roraima (100.084) e Amapá (109.272).
Vacinação
Até o momento, foram distribuídos a estados e municípios 85,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 53,2 milhões de doses, sendo 36 milhões da 1ª dose e 17,1 milhões da 2ª dose.
Fonte: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro demonstrou na sexta-feira (14), preocupação com a possibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disputar a cadeira principal do Palácio do Planalto nas eleições do ano que vem. “A turma quer votar ainda neste filho do capeta. Se esse cara voltar, nunca mais vai sair”, afirmou Bolsonaro a apoiadores na entrada do Palácio do Alvorada, sem citar o nome do petista.
A fala do presidente sobre Lula aconteceu depois de Bolsonaro fazer um discurso contra os opositores da ditadura militar, que perseguiu opositores, instalou a censura nos meios de comunicação e cassou mandatos de parlamentares. Para reforçar o discurso contra a esquerda, o chefe do Poder Executivo centrou as críticas na luta armada contra o regime autoritário e citou o guerrilheiro Carlos Lamarca.
“Quando o Lamarca passou, eu estava na porta da escola onde ele, em um tiroteio, feriu seis, a força pública deteve. Uma mulher (foi ferida) com um tiro na coxa. No dia seguinte ele conseguiu capturar o coronel Roberto Mendes Júnior e matou a paulada, foi descoberto o corpo, que foi encontrado dois meses depois. Esse é o herói da esquerda, matou a coronhadas”, disse Bolsonaro.
“Vale a pena escutar, a canalhada da esquerda continua a mesma coisa. Eles tinham um tribunal de honra, só praticavam justiçamento por fuzilamento. Avocaram o tribunal de honra, a canalhada, e resolveram matar a coronhadas porque se fuzilassem um tenente de 23 anos de idade, despertaria por parte das forças de segurança a localização. Mataram a coronhadas um tenente de 23 anos de idade. Quem matou foi o Lamarca, herói da esquerda brasileira. A turma quer votar ainda neste filho do capeta. Se esse cara voltar, nunca mais vai sair, escreve aí, tá?”, finalizou o presidente se referindo ao ex-presidente Lula.
Antes dessa fala, uma das apoiadoras bolsonaristas havia feito uma criança falar para Bolsonaro: “prende o Lula, por favor”. Ao que o presidente reagiu rindo, mas sem fazer comentário. As declarações ocorrem dois dias após uma pesquisa do instituto Datafolha mostrar que Lula lidera a disputa pelo Palácio do Planalto com 41% das intenções de voto, contra 23% de Bolsonaro. O ex-presidente da República voltou a ficar elegível depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) anular as condenações que lhe haviam sido impostas pela Operação Lava Jato.
Fonte: Revista IstoÉ
O balanço divulgado nesse sábado (15) pelo Ministério da Saúde registra 67.009 novos diagnósticos de covid-19 em 24 horas. Esse dado eleva para 15.586.534 o número de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no país.
As mortes pelo novo coronavírus ao longo da pandemia aproximam-se de 435 mil. Em 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 2.087 novos óbitos, totalizando 434.715.
O balanço apontou também 1.089.423 pacientes em acompanhamento e 14.062.396 recuperados da doença.
Covid-19 nos estados
Os estados com mais mortes são os seguintes: São Paulo (103.995), Rio de Janeiro (47.951), Minas Gerais (37.283), Rio Grande do Sul (26.657) e Paraná (24.597).
As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.571), Acre (1.612), Amapá (1.614), Tocantins (2.711) e Alagoas (4.478).
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Saúde anunciou nessa sexta-feira (14) que fechou o contrato para a aquisição de mais 100 milhões de doses da vacina da farmacêutica Pfizer em parceria com a empresa BioNTech. Este novo lote se soma aos 100 milhões de doses que já haviam sido adquiridos pela pasta anteriormente.
Com isso, pelo contrato, as empresas responsáveis pelo imunizante deverão disponibilizar 200 milhões de doses até o fim deste ano. As 100 milhões de doses do contrato anunciado hoje deverão ser entregues entre setembro e novembro deste ano.
O primeiro lote de 100 milhões de doses já começou a ser entregue no mês de abril, em uma remessa de 1 milhão de doses. Conforme o cronograma, está prevista a entrega de outros 2,5 milhões em maio e 12 milhões em junho.
Para o mês de maio, segundo o painel de vacinação contra a covid-19, estão previstos ainda 20,5 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca produzida pela Fiocruz, 3,9 milhões da Oxford/AstraZeneca obtida pelo consórcio Covax Facility, cinco milhões da Coronavac e mais 842 mil da Pfizer pelo Covax Facility, totalizando 32,9 milhões de doses.
Fonte: Agência Brasil
O Brasil bateu a marca das 430 mil vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas foram registradas 2.383 novas mortes. Com isso, o total de vítimas que não resistiram à covid-19 chegou a 430.417.
Ainda há 3.671 óbitos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
A quantidade de pessoas infectadas pelo vírus desde o início da pandemia alcançou 15.433.989. Entre ontem e hoje, foram confirmados por secretarias estaduais de saúde 74.592 novos diagnósticos positivos da doença. Até ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde marcava 15.359.397 pessoas contaminadas desde o início.
Ainda há no país 1.024.243 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia alcançou 13.979.329. Isso equivale a 90,6% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.
Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (102.934). Em seguida vêm Rio de Janeiro (47.355), Minas Gerais (36.753), Rio Grande do Sul (26.442) e Paraná (24.185). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.564), Amapá (1.606), Acre (1.607), Tocantins (2.693) e Alagoas (4.446).
Vacinação
Até o momento, foram distribuídos a estados e municípios 82,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 49,6 milhões de doses, sendo 33,6 milhões da 1ª dose e 15,9 milhões da 2ª dose.
Fonte: Agência Brasil
Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 72.715 novos casos de covid-19 e 2.311 mortes em função da doença. Os novos números estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite dessa terça-feira (11).
Com isso, o total de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 425.540. Ontem, o sistema de informações sobre a pandemia, do Ministério da Saúde, trazia 423.229 vidas perdidas.
Ainda há 3.748 óbitos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
Com a atualização de hoje, o número de casos acumulados subiu para 15.282.705. Ontem, o painel do Ministério da Saúde registrava 15.209.990 pessoas infectadas desde o 1º caso, em 26 de fevereiro do ano passado.
Ainda há no país 1.009.974 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.
O Brasil tem 13.847.191 pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia. Isso equivale a 90,6% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.
Os números são, em geral, mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (100.660). Em seguida vêm Rio de Janeiro (46.770), Minas Gerais (36.122), Rio Grande do Sul (26.176) e Paraná (23.993). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.549), Amapá (1.595), Acre (1.599), Tocantins (2.666) e Alagoas (4.413).
Vacinação
Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 76,9 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 47,7 milhões de doses, sendo 32,3 milhões da 1ª dose e 15,3 milhões da 2ª dose.
Fonte: Agência Brasil
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deverá começar a fabricar a vacina da Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 com o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) produzido no Brasil no dia 15 de maio. A previsão foi feita pelo vice-presidente da instituição, Mario Moreira, em entrevista coletiva do Ministério da Saúde, em Brasília, na última sexta-feira (7).
De acordo com o dirigente, a fundação está em condições de produzir e obteve a certificação de boas práticas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda há procedimentos de avaliação a serem realizados, além do processo do registro definitivo do imunizante.
“Vamos ter que produzir lotes de validação acertados com procedimentos internacionais e a partir daí a gente já começa a produzir em escala industrial. Os testes deverão aguardar o registro definitivo da Anvisa. A expectativa é que em outubro tenhamos a liberação para entregar estes lotes produzidos de maio em diante”, disse Moreira.
A produção com o IFA nacional é resultado de um acordo de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Até o momento as doses produzidas dependem de IFA importado da China.
Falta de matéria-prima
A lentidão no envio dessas substâncias tem dificultado o andamento da imunização no Brasil. Na entrevista coletiva, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, foi perguntado sobre as ações para acelerar a liberação dos IFAs pela China diante do quadro da previsão do Instituto Butantan de cessar a produção da Coronavac na semana que vem pela falta da matéria-prima, anunciada pelo diretor da instituição, Dimas Covas.
“O governo federal trabalha sempre junto com Instituto Butantan. Estamos sempre junto com eles para monitorar o recebimento dos insumos. O ministro [Marcelo Queiroga] esteve presente hoje com o embaixador chinês [Yang Wanming]. Estamos sempre conversando quer com embaixada em Pequim ou com embaixador chinês no Brasil”, disse o secretário executivo.
Contudo, Cruz acrescentou que o Ministério da Saúde não tem ainda informações do governo chinês quanto ao envio de IFAs.
Balanço
O secretário executivo apresentou um balanço das vacinas contra a covid-19 adquiridas. Até o momento, haveriam 532,5 milhões de doses contratadas. Perguntado por jornalistas se todo este montante já teria garantia em contrato, Cruz respondeu que esse quantitativo estaria “pactuado”.
“Não dá para falar que vacina não está contratada. Ela está formalizada. Não há chance de não receber essas doses conforme previsão contratual. Existem doses que são contratadas diretamente pelo governo e outras que são entregues pela Fiocruz”, colocou.
De acordo com a previsão do governo federal, ainda há 20 milhões de doses da indiana Covaxin e mais 10 milhões da russa Sputnik V, mas os dois imunizantes tiveram as importações negadas pela Anvisa. No caso do imunizante russo, a direção da Anvisa afirmou que da forma como ele foi desenvolvido seria impossível a aprovação.
Balanço de vacinas pactuadas até 5 de maio:
Pendentes de aprovação pela Anvisa
Fonte: Agência Brasil
O número de mortes diárias por covid-19 no Brasil recuou 28,3% em um mês, de acordo com a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados mostram que nesse domingo (9) a média diária estava em 2.100 óbitos, abaixo dos 2.930 de 9 de abril.
Em 14 dias, a média móvel de mortes caiu 15,8%, já que, em 25 de abril, o número de óbitos diários estava em 2.495.
O ápice de mortes foi registrado em 12 de abril (3.124). Desde então, os registros têm apresentado uma trajetória de queda, com algumas altas pontuais.
A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado da soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.
Fonte: Agência Brasil
Em pouco mais de uma semana em vigor, a nova rodada do programa de preservação do emprego registrou 506.834 acordos fechados, divulgou nessa quinta-feira (6) a Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. Entre as modalidades de acordo, a suspensão de contratos de trabalho lidera na comparação com as três modalidades de redução de jornada.
Os acordos de suspensão de contratos representam 46,88% do total, o que equivale a 237.587 empregos. Os trabalhadores que aderiram ao acordo recebem o Benefício Emergencial (BEm), que equivale a 100% do seguro-desemprego. Em troca, têm o posto de trabalho mantido após o fim da suspensão pelo período equivalente ao acordo.
Em relação aos casos de redução de jornada, 29,51% dos acordos (149.585) estabelecem redução de 70% dos salários com o recebimento do BEm no valor de 70% do seguro-desemprego, e 17,25% dos acordos (87.446) foram fechados para reduzir o salário em 50% com a complementação de 50% do seguro-desemprego. Um total de 6,36% (32.216) dos acordos preveem a redução de 25% dos salários com o pagamento de 25% de seguro-desemprego.
Os dados foram coletados até as 15h30 de hoje. A medida provisória que reinstitui o programa de preservação do emprego com suspensão de contratos ou redução de salários e de jornada foi publicada no último dia 27. O programa funciona nos mesmos moldes do ano passado, quando vigorou por oito meses para evitar demissões em empresas afetadas pela pandemia de covid-19.
Balanço
De acordo com o governo, no ano passado o programa preservou o emprego e a renda de cerca de 10,2 milhões de trabalhadores em acordos que tiveram a adesão de mais 1,5 milhão de empresas. O benefício foi pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A retomada do BEm era uma demanda de empresários por causa do agravamento da crise econômica em decorrência da pandemia.
Os acordos individuais entre patrões e empregados podem ser de redução de jornada de trabalho e salário apenas nos percentuais de 25%, 50% ou 70%. Como contrapartida, o governo pagará mensalmente ao trabalhador o BEm, que corresponde ao valor do percentual reduzido tendo como referência a parcela do seguro-desemprego a que o empregado teria direito.
Na prática, um trabalhador que tiver redução de 25% do salário receberá 25% do valor do seguro-desemprego que ele teria direito em caso de demissão, e assim sucessivamente. No caso da suspensão temporária dos contratos de trabalho, o governo pagará ao empregado 100% do valor do seguro-desemprego a que ele teria direito.
Fonte: Agência Brasil
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