Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2021
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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2021
Notícias

Na última semana foi anunciado o prazo de licitação para a obra de duplicação do Hospital Regional Mário Dourado Sobrinho, que vai passar a contar com 225 leitos, sendo 20 novos de UTI e 90 de enfermaria.

Além disso, serão implantados serviços de hemodinâmica, cirurgia cardíaca, neurocirurgia e oncologia com radioterapia. Outra novidade é a criação de um Centro de Parto Normal (CPN).

É a descentralização dos serviços de saúde de alta complexidade chegando mais perto dos baianos e baianas.

Fonte: Com informações de assessoria



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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2021
BAHIA

Representantes do Governo do Estado e da Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé) discutiram o desenvolvimento da cadeia produtiva do café na Bahia, durante encontro virtual realizado nessa quarta-feira (17). O objetivo foi fazer um diagnóstico do setor para que o governo possa atuar com políticas públicas voltadas para impulsionar seu desenvolvimento na Bahia.

“Este foi um encontro muito relevante para levantar pontos que precisam da ação do estado, a exemplo da assistência técnica, licenciamento ambiental, logística de escoamento da produção, selo de localização geográfica, o uso intensivo da tecnologia na cadeia produtiva, dentre outros”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

O presidente da Assocafé, João Araújo Lopes, apresentou as demandas do setor produtivo, como assistência técnica e fortalecimento das cooperativas, e destacou a importância da reunião. “Estou contente de ver esse encontro de peso com o Governo do Estado. Em 2020, o consumo mundial foi de 166 milhões de sacas de café, e precisamos fortalecer a cultura do café especial em nosso estado”, disse.

“Em 2020 tivemos um crescimento da produção de café na Bahia. Precisamos fortalecer as cooperativas, então vamos somar os esforços da Seagri, SDR e CAR neste sentido. Também vamos realizar o Concurso Estadual do Café”, disse Lucas Costa, secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura.

De acordo com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), a produção total de café na Bahia, em 2020, ficou estimada em 246 mil toneladas, um crescimento de 36,3% na comparação anual. A safra do tipo arábica ficou projetada em 120,5 mil toneladas, variação anual de 66,4%; e a do canéfora, em 125,5 mil toneladas, correspondendo a uma expansão de 16,1% na comparação com 2019.

Durante a reunião foi apresentado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) que o projeto Bahia Produtiva possui projetos conveniados (entre cooperativas e associações), no extremo sul, Chapada Diamantina, sudoeste e médio sudoeste, sendo R$ 12 milhões já investidos, com estimativa de chegar a até R$22 milhões. “São 700 famílias apoiadas diretamente com um valor médio de R$ 30 mil por família para investir na qualificação do café de melhor qualidade. São investimentos em equipamentos, capacitação, estruturas de armazenagem, laboratório de prova de café, base de produção, acesso a mercado, gestão, dentre outros”, disse o diretor-executivo da CAR, Wilson Dias. O Bahia Produtiva é um projeto executado pela CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.

“Esta foi uma reunião importante para impulsionar a cafeicultura na Bahia. Assuntos levantados, como o selo de identificação geográfica, permitem ao agricultor ter mais rentabilidade”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes. O encontro também contou com a participação de representantes da SEI e do Superintendente de Atração de Negócios da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Paulo Guimarães.

Fonte: Ascom - Seplan



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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2021
Notícias

O início da campanha de vacinação contra a covid-19 levou esperança a milhões de brasileiros que esperam pelo momento em que poderão retomar uma rotina mais próxima à qual estavam habituados até o início da pandemia. Mesmo que lentamente, a imunização está avançando entre profissionais da saúde e pessoas dos grupos de risco.

O entusiasmo, no entanto, não deve levar ninguém a abrir mão de cuidados pessoais, sob risco não só de adoecer em um momento em que o sistema de saúde continua sob pressão, mas também de colocar em perigo a estratégia nacional de imunização. Especialistas lembram que, além de nenhuma vacina ser 100% eficaz, principalmente diante do risco de surgimento de novas variantes, o corpo humano demora algum tempo para começar a produzir os anticorpos que protegerão o organismo contra a ação do novo coronavírus.

Tempo médio

Segundo a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), a pediatra Isabella Ballalai, em média o tempo mínimo para que o sistema imune esteja apto a responder adequadamente contra a presença de qualquer agente patogênico causador de doenças é de, no mínimo, 14 dias após receber a primeira dose de uma vacina. Mas cada imunizante tem seu próprio tempo médio para ativar o sistema imunológico, conforme descrito por seus fabricantes.

Fiocruz

A dose da AstraZeneca, por exemplo, é capaz de atingir uma eficácia geral de proteção da ordem de 76% 22 dias após a aplicação da primeira dose. O percentual pode superar os 82% após a pessoa receber a segunda dose, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável por produzir, no Brasil, a vacina em parceria com a farmacêutica e a Universidade de Oxford.

Um estudo publicado na revista científica The Lancet, no início do mês, sustenta que a maior taxa de eficácia é atingida quando respeitado o intervalo de três meses entre a primeira e a segunda dose.

Butantan

O Instituto Butantan, parceiro do laboratório chinês Sinovac no desenvolvimento da CoronaVac, afirma que são necessárias, em geral, duas semanas após a segunda dose para que a pessoa esteja protegida, já que esse é o tempo que o sistema leva para criar anticorpos neutralizantes que barram a entrada do vírus nas células. Ainda segundo o instituto, uma quantidade maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo.

"É importante esperar, porém, que grande parte da população tenha sido imunizada antes de voltarmos aos antigos hábitos, para evitar contaminar outras pessoas, já que o indivíduo que tomou a vacina ainda pode transmitir o vírus. Mesmo após a imunização, ainda será preciso manter medidas de segurança, como o uso de máscara e a higienização constante das mãos."

Cuidados

“Ao tomar uma vacina, a pessoa tem que aguardar pela ação do seu próprio sistema imunológico, que vai produzir os anticorpos que irão protegê-la”, reforça Isabella, destacando a importância de, mesmo após tomar a segunda dose, a pessoa continuar usando máscaras, evitando aglomerações, higienizando as mãos e objetos e respeitando as recomendações das autoridades sanitárias.

“É muito importante que as pessoas entendam que será preciso continuar tomando os mesmos cuidados por mais algum tempo. Este ano tende a ser melhor que 2020, pois já temos mais conhecimento e algumas respostas à doença, mas, infelizmente, 2021 será ainda de distanciamento e de uso de máscaras”, acrescenta a vice-presidente da SBIm, acrescentando que, para diminuir a transmissão da doença, será preciso vacinar, no mínimo, 60% da população brasileira.

“Ainda temos muitos desafios para controlar a doença. Há o risco do surgimento de novas variantes – mesmo que a maioria das vacinas esteja demonstrando ser eficaz também contra algumas das variantes já identificadas, em algum momento isso pode não ocorrer. Logo, ainda não é hora de relaxar. Ainda não é hora de retirarmos as máscaras e desrespeitar o distanciamento social”, alerta Isabella.

Fonte: Agência Brasil



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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2021
Irecê

Fotos: Divulgação / Seinfra

A Secretaria de Infraestrutura do Governo do Estado da Bahia (Seinfra), informou, que neste mês de fevereiro foram concluídos os serviços de manutenção no Aeródromo de Irecê.

Ainda segundo a Seinfra, no equipamento aeroviário foi feita a limpeza da faixa de pista e a recuperação do balizamento noturno e da sinalização horizontal e vertical.

O aeródromo opera com aviação geral e é considerado um dos mais importantes da região. O objetivo da obra é permitir o retorno da atividade com voos noturnos no local.

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Fonte: Da redação



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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2021
Notícias

De olho em expandir mercado, cooperativas da agricultura familiar da Bahia vêm aumentando o leque de produtos a partir de parcerias com outras organizações produtivas.  É o caso da Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), sediada em Ilhéus, no sul do estado, conhecida pela fabricação de chocolates veganos, com a marca Natucoa, que acaba de lançar um café gourmet.

O café gourmet Natucoa é uma parceria com a Moreno Torradores, marca que integra os cafés da Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), localizada no município de Piatã, na Chapada Diamantina.

O grão do Café Natucoa confere um sabor único, resultado de uma maturação mais lenta, feita na elevada altitude e no clima ameno de Piatã, que proporciona mais doçura ao café. A torra média traz notas de chocolate e caramelo. Os grãos são colhidos manualmente, torrados de forma artesanal, proveniente das mãos da agricultura familiar.

A presidente da Coopessba, Carine Assunção, afirma que cacau e chocolate têm tudo a ver juntos: “Trabalhamos com uma linha de chocolates veganos, mais intensos. É um público que, em sua maioria, consome um café de mais qualidade. Além disso, saborear um bom chocolate acompanhado de um café especial, com certeza proporciona um prazer único”.

O presidente da Coopiatã, Rodolfo Moreno, explica que tanto a Moreno Torradores quanto a cooperativa vêm trabalhando um processo de expansão das marcas: “Durante a pandemia, montamos um serviço delivery e começamos a ver a fluidez desses produtos na capital e no interior. Estamos levando o produto de Piatã para toda a Bahia. Iniciamos a parceria com a Natucoa, agregando ao chocolate, e já estamos buscando novas parcerias com cooperativas que trabalham com outros produtos”.

Investimentos

A Coopessba e a Coopiatã vêm sendo apoiadas pelo projeto do Governo do Estado, Bahia Produtiva, com ações que visam o acesso ao mercado, permitindo que produtos da agricultura familiar ganhem cada vez mais espaço.

Na Coopessba, são R$2,5 milhões investidos em ações como a ampliação da capacidade produtiva e o desenvolvimento e o posicionamento de nova marca e embalagens, Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e Assistência Técnica e Gerencial (ATEG), o que melhorou a gestão técnica, econômica e ambiental da empresa.

Já a Coopiatã, está recebendo recursos de R$1,8 milhão para a implantação de uma agroindústria de torrefação, ATER, ATEG e suporte em estratégias de acesso ao mercado.

O Bahia Produtiva é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento Rural (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.

Fonte: Ascom - SDR



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