O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres (União Brasil), não era o único que possuía documentos de teor golpista, alegando que propostas como esta existiam “na casa de todo mundo”. A declaração foi feita nesta sexta-feira (27) ao jornal O Globo.
Para Costa Neto, o ex-presidente Jair Bolsonaro, filiado ao PL, não deveria ser pressionado por conta da minuta golpista, já que ela e outros documentos de cunho antidemocrático supostamente estavam espalhados pelas residências de diversos políticos.
"Agora, vão prendê-lo por causa disso? Aquela proposta que tinha na casa do ministro da Justiça, isso tinha na casa de todo mundo. Muita gente chegou para mim agora e falou: 'Pô, você sabe que eu tinha um papel parecido com aquele lá em casa. Imagina se pegam'", afirmou.
"Tinha gente que colocava (o papel) no meu bolso, dizendo que era como tirar o Lula do governo. Advogados me mandavam como fazer utilizando o artigo 142, mas tudo fora da lei. Tive o cuidado de triturar. Vi que não tinha condições.”
Vale ressaltar que o PL foi multada no valor de R$ 22,9 milhões pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por litigância de má-fé, já que a sigla havia acusado, sem fundamento, que havia um “mau funcionamento das urnas [antigas] com potencial para macular o segundo turno das eleições presidenciais de 2022”.
Fonte: Metro 1
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