Em Irecê, no centro norte baiano, o tomate rasteiro para mesa – cultivado na região –foi comercializado, entre março e maio deste ano, a R$ 68,53/cx de 30 kg, alta de 176% frente a 2018 (quando foi negociado a R$ 24,82/cx), conforme o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
De acordo com agentes do setor, este cenário reflete a menor oferta de frutos na região de Irecê.
Ainda segundo o Cepea, a elevada incidência de traça, os produtores estão com dificuldades na produção: a produtividade está entre 200 a 250 cxs/mil pés, valores considerados baixos, se comparados às 300 cxs/mil pés que a maioria colhe normalmente.
O tomate rasteiro para mesa, cultivado em Irecê (BA), foi comercializado, entre março e maio deste ano, a R$ 68,53/cx de 30 kg, alta de 176% frente a 2018 (quando foi negociado a R$ 24,82/cx). Diante disso, alguns tomaticultores têm migrado para outras culturas, como a cebola – fato confirmado pelas revendas, as quais comercializaram menos sementes.
Embora seja cultivado durante todo o ano, os produtores locais não acreditam que possa haver uma compensação de área nos demais meses deste ano.
Fonte: Central Notícia
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