Chuvas em outras áreas produtoras afetam qualidade e preços, mas é expectativa de alta no valor com o fim da safra de inverno – Foto: reprodução
A produção de tomate nas regiões de Irecê e Chapada Diamantina, especialmente entre os municípios de Irecê e Seabra, ganha destaque neste período de safra.
Em Iraquara, as lavouras de tomate irrigado estão em plena colheita, como mostra o vídeo enviado ao Central Notícia. A produtividade é alta, garantindo uma boa oferta do produto ao mercado.
Segundo informações do HF Brasil, as chuvas em estados como São Paulo e Minas Gerais causaram dificuldades na colheita, embora não tenham reduzido a disponibilidade de tomates durante a semana.
Com a elevada oferta, houve queda nas cotações do fruto, situação agravada pela perda de qualidade causada pelas precipitações, que geraram manchas nos tomates, depreciando seu valor comercial.
Para as próximas semanas, espera-se uma possível alta nos preços, já que a safra de inverno em outras regiões produtoras, como Paty do Alferes (RJ) e Araguari (MG), está próxima de seu término.
Este cenário pode impactar o mercado da Região de Irecê e Chapada Diamantina, já que a oferta nacional poderá ser ajustada.
Vídeo:
Fonte: Da Redação
Alta produtividade em setembro dificulta a comercialização do produto na região – Foto: Agricultura Irrigada
A oferta excessiva de cebola tem gerado uma forte pressão sobre os preços no Nordeste, especialmente na Região de Irecê (BA), no Vale do São Francisco (BA/PE) e em Baraúna (RN).
Entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro, o mercado regional enfrentou dificuldades devido ao alto volume disponível, resultado do pico de produtividade no mês de setembro.
A região de Irecê, grande produtora de cebola, tem encontrado obstáculos para comercializar o produto, já que importantes centros do Nordeste estão sendo abastecidos pela produção potiguar, como Fortaleza (CE) e Natal (RN).
De acordo com dados do Hortifrúti/Cepea, a queda nas cotações, aliada aos altos custos de colheita, tem levado muitos produtores a desacelerar a atividade. Cebolas que não atingem o calibre adequado estão sendo descartadas no campo.
Em Irecê, o preço da cebola amarela híbrida beneficiada registrou uma queda de 7,2%, fechando a R$ 18,80 por saco de 20 kg. Esse cenário agrava a situação dos agricultores locais, que enfrentam dificuldades para escoar a produção e manter a lucratividade.
Veja mais informaçções da região no Central Notícia.
Fonte: Da Redação
Vendedores e consumidores afirmam que as uvas são as melhores do mercado — Foto: JussaraAgro
A produção de uvas nos municípios de Jussara e Presidente Dutra, na região de Irecê, tem se destacado pela qualidade e sabor diferenciados.
Vendedores e consumidores locais relatam que as uvas cultivadas nessa área são as melhores disponíveis no mercado, conquistando apreciadores pela doçura e frescor.
A região, conhecida pela agricultura irrigada, tem atraído cada vez mais atenção por seu potencial na produção de uvas, o que impulsiona a economia local.
Além de abastecer a demanda regional, os produtores já vislumbram expandir o mercado para outras cidades, aproveitando a crescente reputação das uvas de Jussara e Presidente Dutra como um produto de excelência no setor agrícola.
Fonte: Da Redação
Avanço da colheita e menor demanda fazem preços da cebola caírem na região — Foto: Reprodução
Nessa semana (09 a 13/09), a região de Irecê registrou novas quedas nos preços da cebola, reflexo do aumento da oferta tanto regional quanto nacional.
Com o avanço gradual da produtividade, espera-se que o mercado continue recebendo grandes volumes de cebola até meados de outubro. Além disso, a colheita em Baraúna (RN) ganhou ritmo, favorecida por sua localização estratégica, que permite o abastecimento de importantes centros com fretes mais competitivos em comparação ao Vale do São Francisco (BA/PE) e Irecê.
Segundo colaboradores do Hortifrúti/Cepea, a redução nos pedidos durante a semana também contribuiu para a queda nos preços.
Em Irecê, o preço da cebola amarela híbrida beneficiada atingiu uma média de R$ 30,83 por saco de 20 kg, queda de 3,6%. No Vale do São Francisco, o valor foi de R$ 27,00 por saco, com baixa de 6,3%, enquanto em Baraúna, o preço chegou a R$ 26,67, uma redução significativa de 33,3%.
A situação preocupa produtores, que temem novos recuos e o consequente desajuste do mercado nas próximas semanas.
Fonte: Da Redação
Cebola parada nos galpões e produção elevada resultam em queda de preços na região de Irecê — Irecê Agrícola
Os preços da cebola na região de Irecê, no sertão baiano, registraram mais uma queda nesta semana (12 a 16 de agosto). O motivo principal é o grande volume de oferta do produto, conforme informações do site HF Brasil. Com a produtividade em crescimento gradual desde maio, o pico produtivo é esperado para as próximas semanas.
Relatos de colaboradores do Hortifrúti/Cepea indicam que há uma grande quantidade de cebolas paradas nos galpões e até maduras nas roças, esperando para serem comercializadas. Apesar disso, a qualidade das cebolas melhorou, superando os problemas de calibre que foram frequentes no primeiro semestre deste ano.
Na cidade de Irecê, a cebola amarela híbrida beneficiada foi comercializada a uma média de R$ 35,00 por saca de 20 kg, representando um recuo de 21,3% em comparação com a semana anterior. No Vale do São Francisco, o preço médio foi de R$ 30,00 por saca de 20 kg, com uma queda de 22,6%.
Para continuar bem informado sobre o mercado agrícola e outras notícias da região, acesse www.centralnoticia.com.br.
Fonte: Da Redação
Foto: Irece Agrícola
As cotações de cenoura na Região Irecê (BA) registraram alta na semana passada.
Segundo colaboradores do Hortifrúti/Cepea o aumento dos preços no início da semana em praças concorrentes do Cerrado, sobretudo Cristalina (GO), favoreceram a procura pela cenoura baiana.
Além disso, o menor frete de Irecê para as demais consumidoras do Nordeste também foi um fator de incremento.
Ainda assim, vale a ressalva de que as cotações ainda estão em níveis baixos aos produtores, e muitos estão com dificuldade no custeio da safra, o que deve limitar aumentos de área e investimentos nos próximos meses.
Em Irecê, a caixa de 20 kg da suja fechou em R$ 15,40 aumento de 24,20% ante à semana anterior.
Fonte: As informações são do site HF Brasil.
Foto: Divulgação
A produção agrícola da região do vale São Franciscano da Bahia registrou um aumento significativo no primeiro ano de operação do Projeto Público de Irrigação Baixio de Irecê, gerido pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Em 2023, o projeto movimentou cerca de R$ 9,4 milhões em Valor Bruto da Produção (VBP).
Localizado entre os municípios de Xique-Xique e Itaguaçu da Bahia, o Baixio de Irecê é o maior projeto de irrigação da América Latina. Atualmente, as etapas 1 e 2 estão em plena operação, com toda a infraestrutura de irrigação e drenagem funcionando eficientemente.
Em 2022, a produção inicial foi de 500 toneladas de melancia. Já em 2023, o projeto registrou um crescimento de 2.350% no VBP, passando de R$ 400 mil para R$ 9,4 milhões. Além do aumento na produção, houve diversificação nas culturas. Em 2022, a melancia era o único cultivo. Em 2023, foram introduzidas novas culturas, como feijão, abóbora, milheto, limão e mamona, sendo esta última responsável por R$ 8,5 milhões do VBP.
A produção é comercializada em diversos estados, incluindo Pernambuco, Espírito Santo e Rio de Janeiro, além de abastecer o mercado interno da Bahia. O Projeto Baixio de Irecê mostra-se uma iniciativa crucial para o desenvolvimento econômico da região.
Veja mais informações da região no Central Notícia.
Fonte: Da Redação
Área de cultivo de cenoura na região de Irecê-BA — Foto: Agricultura Irrigada/Instagram
Desde o início de junho, a oferta nacional de cenouras tem aumentado, graças a um cenário climático favorável. O tempo firme e as temperaturas amenas contribuíram para o bom desenvolvimento das lavouras. Nos primeiros cinco meses do ano, a oferta restrita elevou os preços das cenouras, mas agora as cotações retornam a níveis normais, conforme informa o site HF Brasil.
Os problemas fitossanitários foram quase totalmente resolvidos, resultando em raízes de alta qualidade, majoritariamente classificadas como "3A". Essa classificação é observada em São Gotardo (MG), Cristalina (GO) e na Região de Irecê (BA). Essas áreas destacam-se pela excelente qualidade de suas cenouras.
Por outro lado, Caxias do Sul (RS) enfrenta um cenário adverso. Chuvas excessivas desde o final de abril prejudicaram severamente as lavouras locais. As cenouras colhidas apresentam problemas fitossanitários, como mela e pinta, levando ao descarte da maior parte da produção. Esse cenário tem levado alguns produtores a abandonar a atividade, pelo menos temporariamente.
Em Irecê, Lapão, América Dourada, João Dourado, Barro Alto, Canarana, Mulungu do Morro, entre outros municípios da região, cerca de 5 mil famílias produzem cenouras durante todo o ano, em uma área de 6 mil hectares. Essa região contribui com aproximadamente 20% da produção nacional de cenouras, segundo a Embrapa.
Para ler mais notícias de Irecê e região no Central Notícia, clique em www.centralnoticia.com.br. Siga também no Facebook e Instagram.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução/Internet
Antecipando uma meta prevista para ser alcançada apenas em 2030, em uma virada histórica no comércio global, o Brasil superou os Estados Unidos e tornou-se pela primeira vez o maior exportador de algodão do mundo. A notícia foi confirmada durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), realizada durante o 21° Anea Cotton Dinner, conferência promovida pela Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), em Comandatuba, na Bahia.
Miguel Faus, presidente da Anea, alertou que a posição brasileira depende da safra americana, que tende a ser maior do que a do ano passado. Ultrapassar os Estados Unidos em volume de exportação era uma meta do setor com previsão para ser batida apenas em 2030, mas acabou sendo alcançada antes do encerramento do ano comercial de 2023/2024, disse a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Gustavo Prado, Diretor Executivo da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), ressaltou a importância estratégica da Bahia na conquista da liderança global do Brasil na exportação de algodão. “Sendo sustentável essa posição, nossa imagem, como um dos produtos de melhor qualidade, se consolida. Não obstante, trabalhamos arduamente em negociações com os atores da cadeia de suprimentos para exportação e estamos prestes a consolidar a rota de Salvador diretamente para a Ásia. Isso, graças à parceria com esses atores, incluindo o apoio do Governo da Bahia”, destacou.
A Bahia é o segundo estado que mais produz algodão no País. De acordo com as projeções da Abapa, a Bahia deve colher 345,4 mil hectares, resultando em uma produção de 663 mil toneladas de algodão em pluma, com uma estimativa de exportação de aproximadamente 300 mil toneladas.
Brasil
De acordo com a Abrapa, o Brasil deve colher em torno de 3,7 milhões de toneladas de algodão beneficiado (pluma) nesta safra e as exportações devem alcançar 2,6 milhões de toneladas. Cerca de 60% da produção já foi comercializada.
Os maiores produtores de algodão são a China e a Índia, seguidos pelos Estados Unidos, deixando o Brasil em quarto lugar no ranking mundial, aponta a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Fao.
Fonte: Ascom/Seagri
Plantio de cebolas no município de João Dourado, na região de Irecê – Foto: Reprodução
Na região de Irecê, a notável qualidade dos bulbos de cebola ganha destaque neste ano neste início de ano. A água do subsolo, proveniente de poços artesianos estrategicamente instalados nas propriedades rurais, tem sido crucial para nutrir as plantações no primeiro semestre de 2024. As chuvas, por sua vez, desempenhou um papel vital ao amenizar o calor excessivo, proporcionando um ambiente propício para a germinação dos bulbos. A informação é do site HF Brasil.
No cenário de comercialização, a cotação da cebola amarela híbrida atingiu R$57,50 por saco de 20 kg, apresentando uma leve queda de 4,20% em relação à semana anterior. Esta diminuição nos preços reflete a oferta abundante no mercado.
Vale ressaltar que, devido à atuação atípica do El Niño no Brasil, a região Nordeste geralmente enfrenta escassez de chuvas. No entanto, na região, as chuvas esparsas contribuiu para o alívio térmico e beneficiou a germinação dos bulbos.
A região, reconhecida como uma das principais produtoras de cebola do país. Municípios como João Dourado, América Dourada e Cafarnaum contribuem anualmente com mais de 35 mil toneladas, consolidando a Bahia como o segundo maior produtor nacional de cebola.
Fonte: Da Redação
Foto: reprodução O município de Irecê conquistou o Nível Prata d...
Em busca de novos investimentos, Tacinho Mendes fortalece Jussara com articulações em Salvador O prefeito de...
Foto: reprodução A refinaria de Mataripe hoje comandada pela empresa Ace...
Foto: reprodução Uma aeronave que seguia de Barreiras para Salvador prec...
Após destaque no Campeonato Baiano, Marcelo Pereira foi decisivo na semifinal contra o Castelo, garantindo o retorno do Vil...