Nesta quarta-feira (13), a Câmara Municipal de Ibititá votou a Lei de autoria do poder Executivo, que trata sobre orçamento de 2024. No texto, encaminhado à Casa Legislativa, a prefeita Nilvinha, pediu 100% de suplementação, o que na prática significaria um cheque em branco para que a gestora pudesse executar despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária Anual (LOA).
A Câmara por 7 a 1 vetou o pedido da prefeita e votou a emenda do vereador Paulo Dourado, que cede apenas 5% ao invés de 100%. “Quando as suplementações são utilizadas sem critérios, verificamos que a Lei está sendo colocada de lado, passando a gestora a executar sem transparência”, diz trecho do documento aprovado pelos vereadores.
Segundo apurou a reportagem, todos estão bastante preocupados com o desequilíbrio financeiro que passa o município, com contas no vermelho, débitos junto a fornecedores e demissões em massa. Só nas últimas semanas quase 100 pessoas foram exoneradas. A gestão ainda enfrenta graves denúncias de nepotismo.
Fonte: Irecê Acontece
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