Quarta-feira, 08 de Maio de 2024
BRASIL

Foto: Folhapress

Em meio ao caos que tomou conta de Porto Alegre devido às enchentes que atingem o Rio Grande do Sul, moradores tem fugido às pressas em direção ao litoral em busca de água. O desabastecimento já atinge parte da capital gaúcha, que também sofre com a falta de energia e de suprimentos, além da ameaça de saques.

Segundo dados da Defesa Civil divulgados na noite desta terça (7), 401 dos 497 municípios do estado —o equivalente a 80% das cidades gaúchas— já foram afetados de alguma forma pelas chuvas.

Destas, 336 cidades estão em calamidade pública, sendo que 83% da população do estado (de 10,8 milhões de pessoas) vive nesses municípios.

Ao todo, já são 95 mortes, 48 mil desabrigadas (que necessitam de abrigo do poder público) e 1,4 milhão de pessoas prejudicadas.

As enchentes também prejudicam a distribuição de energia, com 450 mil imóveis no escuro no estado. Na capital, uma das bombas que trabalha para escoar a água das ruas chegou a parar por algumas horas nesta terça por falta de luz.

O Ministério das Minas e Energia disse que que 20 mil famílias tiveram o fornecimento restaurado desde o dia anterior e que coordena um plano estrutural para o reestabelecimento da distribuição de energia e reconstrução do parque elétrico do Rio Grande do Sul.

Milhares de pessoas tiveram que deixar suas casas nos últimos dias na cidade devido ao risco de alagamento, e atualmente 85% dos 1,3 milhão de habitantes estão sem acesso a água por causa da paralisação de cinco estações de tratamento que atendem o município.

“Parece um cenário de guerra. Não existe mais água na cidade. Hoje, eu fiquei três horas na fila do mercado e, quando chegou a minha vez, não consegui água porque tinha acabado”, afirma Mell Morales, estudante de administração na UFRGS, atua como voluntária na capital.

“A gente começou a pensar se vale mais a pena comprar água de coco ou chá gelado. O medo é ficar sem se hidratar. A gente também compra alimentos processados, porque não dá para cozinhar arroz, feijão ou batata se não tem água e energia elétrica”, diz ela.

A situação ainda pode piorar nos próximos dias, já que a previsão é de volta das chuvas nesta quarta em partes do Rio Grande do Sul.

Foi essa situação caótica em Porto Alegre que fez a professora Ercilda Dimer, 56 e o marido deixarem a cidade na segunda (6) em direção a Torres, no litoral. O casal alugou de última hora um apartamento por temporada, pediu um Uber e gastou seis horas, junto com os dois gatos, num trajeto que costuma ser feito em menos de duas.

“Saí só com a roupa do corpo”, explicou ela, que nesta terça (7) estava na igreja Santa Luzia, no centro de Torres, em busca de algumas peças de vestuário.

Foi mais uma parada de um périplo iniciado na semana passada, quando as águas começaram a invadir o prédio onde vive, no bairro de São Geraldo, zona norte da capital. Resgatados por um caminhão da companhia de luz Equatorial, rumaram para a casa da sogra dela, na Cidade Baixa. Também alagou –desta vez quem os salvou foram os bombeiros.

Partiram para a casa de outra parente, no bairro alto de Petrópolis, e de lá traçaram o plano de fuga. Não conseguiram fazer mala.

Nesta terça, em Torres, encontraram um calor de quase 30°C. Uma das entradas da cidade tinha engarrafamento de carros.

Situações do tipo se avolumam nos litorais do estado e da vizinha Santa Catarina. A saída por terra tem sido a única opção para quem quer deixar a região, já que o aeroporto de Porto Alegre segue fechado e sem previsão de reabertura.

A família da designer Vitória Colatto da Silva, 27, cumpriu um roteiro semelhante ao de Ercilda, com o atenuante de que têm um apartamento próprio em Torres. Facilitou também o fato de a casa dela (em Santana) e dos pais (em Mont’Serrat) não ter alagado.

Mas a firma do pai dela, no bairro Anchieta, pode estar debaixo d’água –eles não sabem. “Seguimos a orientação do prefeito”, diz Vitória, em referência ao apelo de Sebastião Melo (MDB) para que quem puder se mude temporariamente para o litoral.

A lotação em Torres é semelhante à de feriados e de meses do verão, segundo a prefeitura. A gestão municipal diz que está seguindo as orientações da Defesa Civil do Rio Grande do Sul e juntando donativos (colchões, fraldas infantis e geriátricas, materiais de limpeza e de higiene pessoal, lanternas e botes) para encaminhar para Porto Alegre.

Porém, a cidade já se prepara para receber as pessoas que chegarem sem ter onde ficar, caso a Defesa Civil solicite. A escola municipal Alcino Pedro Rodrigues está sendo adaptada para isso.

Situação parecida acontece na vizinha Capão da Canoa, a 143 quilômetros de Porto Alegre. A secretária de Cidadania, Trabalho e Ação Comunitária do município, Renata Costa Klein, afirmou em vídeo postado nas redes sociais que a cidade também tem recebido moradores de outros locais estão se deslocando para as casas de amigos e familiares —até o momento, não houve pedido de acolhimento da Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

Em todo o estado, 159 mil pessoas são consideradas desalojadas, ou seja, tiveram que deixar o local onde moram de maneira provisória ou em definitivo e estão em casas de familiares ou amigos.

Para dar suporte a essas pessoas, segundo a secretária, a gestão municipal está organizando kits com roupas e cestas básicas para entregar diretamente nas residências.

Seguindo para a casa da irmã, que é professora em Capão da Canoa, a jornalista Laísa Mendes, 30, deixava o bairro Petrópolis, um dos mais altos da capital gaúcha. Mesmo distante das enchentes, a região não escapou de ser afetada pelo desabastecimento.

“Mesmo com a falta de água, eu pretendia ficar em Porto Alegre para ajudar como voluntária, mas os estabelecimentos perto da minha casa já não tinham água nem outros mantimentos para vender há um tempo”, contou. “Quando meu amigo ofereceu carona, não pensei duas vezes em pegar minhas gatas e ir para a casa da minha irmã em Capão Novo [balneário em Capão da Canoa].”

De férias do trabalho, Laísa diz que planeja ficar na praia por pelo menos duas semanas. “Assim consigo ficar próxima da minha mãe e irmã e também não serei mais uma pessoa consumindo os poucos recursos que ainda existem em Porto Alegre.”

Fonte: Folhapress



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Terça-feira, 07 de Maio de 2024
Emprego

VAGAS DE IRECÊ PARA DIA 07/05/2024

EMPREGADA DOMÉSTICA

Experiência na área ou como cuidador de idosos

Dormir no local de trabalho de segunda à sexta

Salário mínimo

01 VAGA

RECEPCIONISTA

Ensino Médio Completo

Experiência com atendimento ao público

02 VAGAS

VENDEDOR INTERNO

Ensino Médio Completo

Não exige experiência

Boa comunicação

02 VAGAS

GERENTE DE PÓS-VENDAS

Desejável que tenha nível superior

Experiência com liderança de equipe

01 VAGA

GERENTE COMERCIAL

Desejável que tenha nível superior

Experiência com gestão

01 VAGA

PANFLETEIRO

Não exige escolaridade

Não exige experiência

Contrato temporário

04 VAGAS

Fonte: Da Redação



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Terça-feira, 07 de Maio de 2024
BRASIL

Foto: Ricardo Stuckert/PR

A reconstrução das rodovias destruídas pelas enchentes no Rio Grande do Sul terá apoio do governo federal, inclusive das estradas administradas pelo estado, disse no domingo (5) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acompanhado de uma comitiva de representantes dos Três Poderes, Lula disse que as verbas estão garantidas e prometeu reduzir a burocracia para as obras.

“Eu sei que o estado tem uma situação financeira difícil, sei que tem muitas estradas com problema. Quero dizer que o governo federal através do Ministério dos Transporte vai ajudar vocês a recuperarem as estradas estaduais”, afirmou Lula em pronunciamento após sobrevoar a região metropolitana de Porto Alegre, acompanhado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco; e do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Não haverá impedimento da burocracia para que a gente recupere a grandeza deste estado”, destacou Lula, que também pediu que as autoridades públicas, de agora em diante, atuem de maneira preventiva para reduzir o impacto de eventos climáticos extremos. “É preciso que a gente pare de correr atrás da desgraça. É preciso que a gente veja com antecedência o que pode acontecer de desgraça para gente poder trabalhar”, acrescentou.

Essa é a segunda viagem de Lula ao Rio Grande do Sul desde o início das enchentes. Na quinta-feira (2), o presidente foi a Santa Maria, região central do estado, acompanhar os trabalhos de resgate e socorro às vítimas.

Sobrevoo em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre / Foto: Ricardo Stuckert/PR 

O ministro da Integração Nacional, Waldez Góes, que também participou da reunião, disse que os governos federal e estadual começam a trabalhar com as prefeituras de regiões como o Vale do Taquari, para restabelecer serviços onde os rios começam a recuar. Ele, no entanto, esclareceu que a prioridade continua sendo o resgate de pessoas ilhadas

Lula fez um pronunciamento após comandar uma reunião de autoridades federais com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo; e outros prefeitos gaúchos. Antes da reunião, a comitiva tinha sobrevoado a região metropolitana de Porto Alegre, onde acompanharam os estragos da subida do Lago Guaíba.

Pedidos de recursos

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião ampliada com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, em Porto Alegre / Foto: Ricardo Stuckert/PR 

O governador gaúcho, Eduardo Leite, voltou a afirmar que o estado passa pela maior catástrofe climática da história. Leite advertiu para o risco de desabastecimento e de colapso em diversas áreas, por causa da interdição do Aeroporto Salgado Filho, dos bloqueios e destruições em rodovias e da falta de energia e água em diversas localidades. Após o resgate das vítimas, disse o governador, a preocupação será com a retomada das atividades da indústria do estado, que tem a quarta maior economia do país.

“Estamos acompanhando o impacto nas cadeias produtivas, porque os animais não chegam, o frigorífico foi também atingido, colapsado. Isso atinge a vida dos trabalhadores naturalmente, mas tem uma questão de abastecimento também. Então, ações vão ter que ser empreendidas nessa área. O impacto na indústria, por insumos que não chegarão, ou as empresas que fornecem e que foram atingidas, paralisações nas plantas industrias, que vão exigir medidas econômicas”, ressaltou o governador.

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, pediu a chegada rápida de recursos aos municípios para que os trabalhos de reconstrução comecem o mais rápido possível. Na própria capital do estado, destacou, faltam equipamentos para enfrentar uma tragédia climática dessa dimensão. Segundo ele, o problema é ainda mais grave no interior do estado.

“Estão faltando barcos, botes e coletes na cidade. Estou falando da minha cidade, mas isso se estende para muitas dezenas de municípios e isso não pode esperar. Tem de ser hoje, tem de ser agora”, disse Melo. O prefeito ressaltou que 70% da cidade está sem água e que há escassez de diesel para os caminhões-pipa e de oxigênio para os hospitais, mas disse que, neste momento, as autoridades públicas precisam concentrar-se em salvar vidas.

Até as 12h deste domingo, o Rio Grande do Sul registrava 75 mortes, 155 feridos e 103 pessoas desaparecidas. Ao todo, 781 mil moradores foram afetados pelos temporais.

Fonte: Agência Brasil



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Terça-feira, 07 de Maio de 2024
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Terça-feira, 07 de Maio de 2024
BAHIA

Foto: Ascom/Inema

O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e a Polícia Rodoviária Federal realizaram a terceira fase da Operação Rotas da Fauna, que resgatou cerca de 1,2 mil aves silvestres, além de jabutis e tatu, flagrados em situação de cativeiro e transporte ilegal em rodovias federais. Os agentes percorreram os municípios de Queimadas, Senhor do Bonfim, Cansanção, Itiúba, Filadélfia, Ponto Novo e Jaguarari.

Durante a ação, foram registradas 115 ocorrências policiais com autuação por infração ambiental de 97 pessoas, mesma quantidade de autos de infração e multas emitidas pelo Inema.

 “A colaboração entre os órgãos municipais, o Inema, a PRF e as comunidades locais foi essencial para identificação das rotas utilizadas para o transporte ilegal destes animais silvestres. O sucesso da operação demonstra a eficácia de uma abordagem integrada, envolvendo além das apreensões e sanções legais, um trabalho de orientação junto à população, mostrando que cada cidadão pode fazer a diferença para a preservação da nossa fauna”, ressaltou o diretor de Fiscalização Ambiental do Inema, Eduardo Topázio.

Entre as espécies recuperadas estavam exemplares de Papa-capim, Golinho, Azulão, Cardeal e Coleirinho, além de papagaios, periquitos, jabutis, tatus.

Os animais resgatados foram soltos em uma Área de Soltura de Animais Silvestres (ASAS), cadastrada pelo Inema. As espécies que não estavam aptas para a soltura foram encaminhadas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Inema, em Cruz das Almas, onde receberam os cuidados necessários para posterior retorno ao habitat natural.

Foto: Divulgação/PRF

A operação contou com a participação de técnicos do Instituto, lotados em Salvador, Senhor do Bonfim e Juazeiro, além do efetivo da PRF e das secretarias municipais de Meio Ambiente de Euclides da Cunha e Senhor do Bonfim.

Como Denunciar

Presenciou algum animal silvestre mantido em cativeiro de forma irregular, em posse ilegal ou sofrendo maus-tratos? Denuncie! Basta ligar para o número: 0800 071 1400 ou enviar e-mail. Sua identidade será preservada.

Agora, se você encontrou animal silvestre ferido, longe de seu habitat natural, andando por rodovias, praças e residências, ou pretende fazer uma entrega voluntária, solicite imediatamente o resgate através do WhatsApp do Cetas/Inema (71) 99661-3998.

Fonte: Ascom/Inema



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Terça-feira, 07 de Maio de 2024
BAHIA

Daniel Almeida cobra reciprocidade e reconhecimento da fidelidade do PCdoB - Foto: Lula Bonfim / Ag. A TARDE

O grupo de Jerônimo Rodrigues (PT) deve ter muito trabalho para montar a chapa majoritária nas eleições estaduais em 2026. Isso porque são muitas as legendas que desejam um espaço de destaque, incluindo o próprio partido do governador. Nesta segunda-feira, 6, o PCdoB foi mais uma sigla a sinalizar seu desejo de protagonismo.

O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB) revelou ao Portal A TARDE que seu partido deverá sim requerer um espaço na chapa majoritária, seja com o nome dele, seja com o nome da também deputada federal Alice Portugal (PCdoB). A avaliação do parlamentar é que chegou a hora dos comunistas serem recompensados pela velha fidelidade ao projeto, em uma aliança que dura desde os anos 1990.

“O PCdoB é um partido que tem compromisso com esse projeto, está presente nele há muito tempo, tem lideranças destacadas no estado e tem pretensão, sim, de oferecer alternativa para a chapa majoritária. Isso é uma manifestação que não é só do PCdoB, mas das diversas correntes políticas. Nós vamos, em um momento apropriado, fazer o debate e apresentar a nossa sugestão”, declarou Daniel.

A tendência é que Jerônimo concorra à reeleição. Começando por isso, sobrariam duas vagas para a disputa do Senado Federal e o posto de vice-governador. Essas três vagas, porém, possuem a cobiça de muitos quadros políticos.

Neste sábado, 4, o senador Jaques Wagner (PT) já sinalizou seu desejo de concorrer à reeleição. O petista, como principal líder do grupo político, só não terá esse espaço na chapa se acabar desistindo de concorrer. Mantendo sua intenção, ocupará certamente uma vaga na disputa pelo Senado.

Os postos hoje ocupados pelo senador Angelo Coronel (PSD) e pelo vice-governador Geraldo Júnior (MDB), por outro lado, são tidos como “em aberto”. O PSD requer a manutenção de seu espaço no Senado, como partido que possui mais prefeitos no interior da Bahia. Já o MDB aposta em um crescimento nas eleições municipais de 2024 para conseguir segurar a sua vaga na chapa.

Ao mesmo tempo, o ex-deputado federal Ronaldo Carletto (Avante) vislumbra um espaço na chapa majoritária. Hoje no comando do Avante, ele conseguiu fazer da sigla a segunda em quantidade de prefeitos na Bahia, com 62 gestores municipais. O plano A é se lançar candidato ao Senado, mas o ex-parlamentar também ficaria satisfeito com o posto de vice-governador.

Essa flexibilidade de Carletto é vista como natural, porque a segunda vaga do Senado na chapa parece garantida para o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). Ex-governador da Bahia, o petista é tratado como a segunda liderança mais importante do grupo, sendo candidato natural ao posto.

Nessa disputa toda de PT, PSD, Avante e MDB, o PCdoB aparece um candidato menos forte a compor a chapa majoritária. Apesar disso, Daniel Almeida argumenta em defesa de uma reconhecimento dos comunistas no grupo político governista.

“É um time que tem muitos craques e a gente tem que criar condições de espaço para todos. Mas, para que a coalização se mantenha, seja forte, tem que haver reciprocidade, tem que haver isonomia, tem que haver reconhecimento do papel de cada força política”, afirmou Daniel ao Portal A TARDE.

“O PCdoB é o único partido que, nos últimos anos desse projeto, não teve a oportunidade participar da chapa majoritária. Então, acho que isso tem que ser levado em conta, tem que haver uma espécie de alternância de posições entre as forças políticas que compõem o projeto”, acrescentou o deputado.

Daniel Almeida lembrou que ele e Alice Portugal estão no sexto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados, em Brasília, possuindo bagagem suficiente para requererem o espaço na chapa majoritária.

“Nós temos deputados federais com seis mandatos. Eu, inclusive, já fui candidato a senador em 1998, quando a gente estava abrindo o caminho para esse espaço da esquerda, para a esquerda se colocar como uma alternativa política na Bahia. Tem o nome de Alice [Portugal], que tem seis mandatos. Nós temos quatro deputados estaduais com mais de um mandato, cada um deles, mandatos muito sólidos, muito fortes. Nós temos lideranças no movimento social também, com muita expressão. Então, nomes é que não faltam”, defendeu o comunista.

“Agora, na definição que o partido fará lá na frente, o nome dos dois deputados federais, meu e de Alice, podem estar em melhores condições para justificar, para colocar à disposição”, concluiu Daniel.

Fonte: A Tarde



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Segunda-feira, 06 de Maio de 2024
Esporte

Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Em um grande triunfo fora de casa, o Bahia venceu o Botafogo por 2 a 1 com gols de Everaldo e Rafael Ratão, agora o Tricolor ocupa a segunda posição no Brasileirão.

O Esquadrão de Aço já soma três triunfos seguidos no campeonato e segue embalado, o próximo jogo será contra o Bragantino no domingo (12), às 18h30, na Arena Fonte Nova.

Fonte: Varela Net



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