Terça-feira, 11 de Agosto de 2020
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Terça-feira, 11 de Agosto de 2020
BRASIL

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou mudanças no protocolo do teste com a chamada “vacina de Oxford”, objeto de um dos ensaios clínicos em curso no Brasil e apontada por pesquisadores e pelo governo federal como uma das alternativas mais promissoras de prevenção da covid-19.

A alteração é a aplicação de uma dose de reforço, totalizando duas doses em vez de uma, como originalmente havia sido proposto. Essa parcela adicional de vacina será ministrada tanto para os que já haviam recebido a substância quanto para os voluntários que ainda receberão a vacina. No primeiro caso, o intervalo entre uma e outra será de quatro semanas.

A medida foi tomada a pedido dos responsáveis pela pesquisa. A mudança se deve ao fato de alguns estudos indicarem que a aplicação de duas doses pode produzir resultados mais efetivos na imunização. Outra atualização foi a ampliação da faixa etária do grupo participante da pesquisa.

Originalmente eram admitidas pessoas de 18 a 55 anos. A idade limite foi estendida para até 69 anos, incluindo uma faixas de idosos, o segmento que mais morre em função da covid-19. A “vacina de Oxford” passou a ser conhecida popularmente por este apelido por se tratar de uma pesquisa capitaneada pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com o laboratório Astrazeneca.

O governo brasileiro celebrou um acordo com os agentes responsáveis para que o Brasil tenha preferência na aquisição de insumos e da transferência de tecnologia. O acerto inclui a pré-compra de insumos para 30 milhões de doses em dezembro e o repasse de tecnologia para a fabricação no país de mais 70 milhões de doses ao longo do ano de 2021.

A produção ficará a cargo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Na semana passada, o governo federal editou Medida Provisória alocando R$ 1,99 bilhão em recursos para o custeio da aquisição dos insumos e transferência de tecnologia da vacina.

A vacina

Desenvolvida pela Universidade de Oxford, a vacina foi elaborada através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2, do novo coronavírus).

De acordo com o governo, embora seja baseada em uma nova tecnologia, esta plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como, por exemplo, nos surtos de ebola e Mers (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus) e é semelhante a outras plataformas da Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido.

A vacina está na Fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar a segurança e eficácia.

Fonte: Agência Brasil



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Terça-feira, 11 de Agosto de 2020
BAHIA

Mesmo com a freada da economia mundial, provocada pela Covid-19, as exportações baianas continuam a apresentar bons resultados. Em julho as vendas externas baianas alcançaram US$ 652,8 milhões, com crescimento de 1% sobre o mesmo mês do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

A resposta rápida da China, que entrou primeiro na crise e começa a sair dela antes dos demais países, a desvalorização cambial e a demanda global por commodities, mesmo com preços em queda – até julho houve desvalorização média de 32,4% nos preços dos produtos exportados, sustentaram os resultados obtidos pelas vendas externas da Bahia. Após cair 8,8% no primeiro semestre, sobre o mesmo período de 2019, as exportações voltaram a acusar crescimento em julho.

“Vale ressaltar que a participação da China na pauta de exportações baianas cresceu de 24,6%, no período de janeiro a julho de 2019, para 28% no mesmo intervalo de 2020. Também cresceram os embarques físicos de produtos da Bahia para a exportação em julho e no acumulado do ano”, destacou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Os embarques físicos de produtos baianos (quantum) cresceram 58,5% em julho e 40,6% nos sete meses de 2020 em relação a igual período do ano anterior, o que, de acordo com a SEI, corrobora com a tese da resiliência do setor à crise pandêmica, principalmente de produtos básicos como soja, celulose, minerais, petróleo e algodão. Só para a China, em julho, eles aumentaram 102% ou o equivalente a 588,5 mil toneladas, resultando em receitas que somaram US$ 214 milhões, 47% superiores ao mesmo mês de 2019. No ano, até julho, as exportações baianas atingiram US$ 4,31 bilhões, o que representa uma queda de 5% em relação ao mesmo período de 2019.

IMPORTAÇÕES

A queda das importações baianas se aprofundou em julho, com recuo de 66%, em relação a igual mês do ano passado. Com o desempenho, a queda acumulada, ampliou-se para 37,3% até julho. Além da queda acentuada da demanda interna, a forte desvalorização do real também atuou para conter os desembarques no período. As projeções apontam para a ampliação do superávit comercial do estado que até julho atingiu US$ 1,68 bilhão, 376,4% superior a igual período de 2019.

Fonte: Ascom - Seplan



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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2020
Notícias

Iraquara - Na manhã da última sexta-feira (07), equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Semiárido receberam informações anônimas que um homem suspeito de integrar um grupo armado, onde dois integrantes foram presos no último dia 05/08/2020, que tinham chegado de São Paulo com intuito de cometer homicídios na cidade, iria viajar num ônibus com destino a São Paulo.

As guarnições tomaram destino a BA-349, alcançando um ônibus conforme características da denúncia no KM 131 da referida rodovia. No momento da abordagem a um dos passageiros do ônibus, o mesmo reagiu efetuando disparos de arma de fogo com intuito de evitar a prisão, momento que foi realizado o revide a injusta agressão, após cessar os disparos o suspeito encontrava-se alvejado por disparo de arma de fogo ao solo.

De imediato foi prestado o socorro para o hospital municipal de Iraquara, onde foram realizados os procedimentos emergenciais pela equipe médica.  Após atendimento foi constatado o óbito do suspeito. Após identificação do resistente foi verificado que o homem era suspeito de um homicídio no ano de 2018 no município de Irecê.

Material apreendido:

  •  01 revólver calibre. 38, marca Taurus e numeração suprimida;
  • 03 munições deflagradas;
  • 01 munição picotada;
  • R$ 320,00 em espécie;
  • 10 petecas de cocaína;
  • Documentos pessoais.

Fonte: As informações são da Cipe Semiárido



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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2020
BRASIL

O bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de infração de medida sanitária preventiva. Segundo o MPF, no dia 15 de março, Edir Macedo divulgou um vídeo nas redes sociais que minorava os riscos da pandemia do novo coronavírus.

“Meu amigo e minha amiga, não se preocupe com o coronavírus. Porque essa é a tática, ou mais uma tática, de Satanás. Satanás trabalha com o medo, o pavor”, afirmou ele. “E quando as pessoas ficam apavoradas, com medo, em dúvida, as pessoas ficam fracas, débeis e suscetíveis”, disse, exibindo um depoimento de um médico que alega que o vírus “não faz mal a ninguém”.

Vale ressaltar, que do dia 15 de março para cá, o novo coronavírus que parecia inofensiva aos olhos do religioso, ceifou a vida de mais de 100 mil pessoas no Brasil, com a doença infectocontagiosa Covid 19. O próprio bispo Edir Macedo de 75 anos de idade, que deletou o vídeo após ser criticado, foi infectado pela doença e chegou a ser internado em São Paulo.

Para apurar se houve crime nas declarações de Edir Macedo, o MPF de São Paulo pediu a quebra de sigilo do perfil do bispo no Facebook e do seu canal no Youtube. O objetivo dessa medida é identificar as circunstâncias em que o vídeo foi publicado.

Fonte: MPF



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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2020
BRASIL

A bebê Marina Moraes de Souza Roda, de 1 ano e 11 meses, diagnosticada com AME (atrofia muscular espinhal) — uma doença genética rara, neurodegenerativa e que pode levar à morte antes dos 2 anos de idade — será a primeira criança a receber no Brasil o medicamento mais caro do mundo: US$ 2,125 milhões (cerca de R$ 12 milhões). Marina arrecadou o dinheiro em dez meses por meio de uma campanha nas redes sociais.

O remédio inacessível é o Zolgensma, do laboratório Novartis. Trata-se da primeira terapia gênica do mundo indicada para o tratamento da AME. Os pacientes com a doença nascem sem o gene SMN1, responsável pela produção de uma proteína que alimenta os neurônios motores, que enviam os impulsos elétricos do cérebro para os músculos. Sem essa proteína, ocorre a perda progressiva da função muscular e as consequentes atrofia e paralisação dos músculos, afetando a respiração, a deglutição, a fala e a capacidade de andar.

Abaixo, um trecho do relato de Talita Roda, mãe de Marina, conta o caminho percorrido até conseguir comprar a medicação mais cara do mundo e fala sobre a esperança de ver a filha curada depois da aplicação, que deverá acontecer na sexta-feira 7 de agosto.

Criamos o perfil @cureamarina e no dia 4 de agosto abrimos oficialmente nossa campanha no estádio do Corinthians. Era uma partida entre Corinthians e Palmeiras, entramos em campo com a Marina e com os jogadores, com faixas e camisetas da campanha. Ali começamos a ganhar mais seguidores, mas fechamos o ano com cerca de R$ 800 mil, um valor muito aquém do que precisaríamos.

Fizemos várias ações, pedágios, rifas, sorteios. E assim os seguidores foram aumentando e as doações também. De repente a campanha ganhou proporções muito grandes e conquistamos nosso primeiro R$ 1 milhão no dia 9 de janeiro. Vários artistas começaram a compartilhar a campanha, mas a grande virada aconteceu quando o DJ Alok publicou um vídeo da Marina nas redes sociais e disse “Força, guerreira”. Foi impressionante, conquistamos mais de 20 mil seguidores e R$ 89 mil em um único dia.

Fizemos nosso segundo milhão em fevereiro, quando alcançamos 70 mil seguidores. Em março, conseguimos chegar aos R$ 4 milhões. Aí veio a pandemia do coronavírus, o dólar disparou, e o remédio que custava R$ 9 milhões passou a custar R$ 12 milhões. Estávamos correndo contra o tempo, mas eu não podia desanimar. No dia 25 de junho alcançamos R$ 12,3 milhões, a quantidade necessária para a compra do remédio e encerramos oficialmente a campanha. Eu chorei muito, queria agradecer a cada pessoa que nos ajudou.

Fonte: Época



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