Em meio à pandemia causada pelo novo Coronavírus, Centros Territoriais de Educação Profissional (CETEP) e Centros Estaduais de Educação Profissional (CEEP) formaram uma rede de solidariedade no combate à COVID-19. Entre os centros que já doaram insumos a hospitais e a unidades básicas de Saúde, como máscaras, luvas e álcool em gel, estão os CETEPs da Chapada, do Médio Sudoeste, de Seabra e de Irecê, além do CEEP de Xique-Xique. Dentre os locais que receberam doação estão a Secretaria de Saúde do Município de Irecê, o Hospital Regional da Chapada, o Hospital de Campanha COVID-19 do município de Xique-Xique e a Fundação Hospital e Maternidade de Itororó.
O diretor do Núcleo Territorial de Educação (NTE) Irecê, Gledson Moura da Conceição, falou sobre a iniciativa. “A educação é parceira da Saúde em muitas frentes. Doamos material de higiene e EPI (luvas, máscaras e toucas) do curso de Enfermagem do CETEP de Irecê e do CEEP de Xique-Xique para o Hospital de Campanha da COVID, que está funcionando no Hospital Municipal de Irecê”, afirmou. A unidade recebeu, ainda, algodão, compressas cirúrgicas de gases, scalp, seringas com agulhas e cateteres.
A ação solidária das unidades da Educação Profissional também foi comentada pela diretora do CETEP Médio Sudoeste, Sirlene Pereira. "O CETEP já entregou 40 caixas de máscaras e luvas à Fundação Hospital e Maternidade de Itororó", contou.
O superintendente da Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria da Educação do Estado, Ezequiel Westphal, ressaltou a importância da consolidação da rede solidária da Educação no combate à COVID-19. “Agora é hora de unirmos todas as forças para trabalharmos em prol do bem estar dos baianos e baianas. Portanto, compor essa rede de apoio às unidades básica e aos hospitais de referência nos territórios é uma maneira da Educação Profissional contribuir para superarmos este momento tão delicado".
Rede solidária – Também fazem parte da rede solidária da Educação de doações de equipamentos de proteção à Saúde os Centros Territoriais de Educação Profissional (CETEP) da Bacia do Jacuípe e do Baixo Sul e do Centro e o Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) em Tecnologia, Informação e Comunicação de Lauro de Freitas, que já beneficiaram os hospitais Costa do Cacau (Ilhéus), Prado Valadares (Jequié) e Geral de Ipiaú; as Unidades de Atenção à Saúde Básica (Jequié); e o Hospital Cleriston Andrade (Salvador), além da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB). A comunidade escolar do CEEP em Alimentos e Recursos Naturais Pio XII, em Jaguaquara, também confeccionou máscaras de proteção, distribuídas, gratuitamente, em órgãos e instituições, como lar de idosos, e para garis, feirantes, mototaxistas e população carente em geral.
Fonte: Ascom - SEC
O avanço do novo coronavírus fez o Brasil atingir, nesta quarta-feira (6), o maior número de mortes registradas pela doença em 24 horas. Segundo dados do Ministério da Saúde, em apenas um dia foram 615 vítimas da covid-19. Em volume de mortes, o país só perdeu para os Estados Unidos, que tiveram 1.843 vítimas, e o Reino Unido, com 649 óbitos em decorrência da infecção.
De outros países com a situação mais crítica da covid-19, como Itália e Espanha, o Brasil vem superando pelo menos desde o dia 29 de abril o volume diário de mortes registradas. Apenas no último dia 2, a Itália teve 53 vítimas a mais, como é possível observar no gráfico a seguir. Os dados dos Estados Unidos foram excluídos para fins de comparação, uma vez que a curva de crescimento é exponencialmente maior.
Atualmente, o Brasil está na sétima posição dos países que mais registraram mortes até agora pela doença. Não há certezas se o país está passando pelo pico da doença, previsto inicialmente para este mês. No início da semana, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, disse que o período mais crítico da doença será conhecido entre maio, junho e julho.
Previsões científicas também apontam que o número de infectados no país, hoje próximo dos 120.000, pode ser de sete a 15 vezes maior que os dados oficiais. Segundo um estudo publicado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, o Brasil pode ter de 1,3 milhão a 2 milhões de casos, no pior cenário.
Fonte: Revista Exame
Canarana tem terceiro caso da doença confirmado
A Prefeitura de Canarana, na região de Irecê, confirmou mais um caso de Covid-19 no município na última segunda-feira (04). Agora, o município tem três casos confirmados da doença.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o paciente realizou o teste rápido (critério clínico epidemiológico) e é contactante de um dos casos positivos. O paciente segue assintomático e orientado.
Ainda, conforme a pasta, a situação de Canarana em relação ao Coronavírus, permanece monitorada e controlada, mas orienta as pessoas a continuarem com as medidas de prevenção, inclusive com o uso de máscara para evitar a disseminação do vírus.
Fonte: Central Notícia
Policiais que participaram da prisão do fugitivo
Equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE) Semiárido e da Polícia Civil, prenderam no final da tarde deste terça-feira (05), em Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina, um homem que estava com um mandado de prisão preventiva.
Após dado a voz de prisão, o homem de iniciais P.H.C.S foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil local.
Fonte: Central Notícia
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça (5) à imprensa que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, cometeu crime federal ao divulgar conversas entre os dois no Jornal Nacional, da TV Globo, em 24 de abril, dia de sua saída do cargo. Advogados ouvidos pelo UOL, porém, questionam a conclusão do presidente. “Só quero rebater uma questão do senhor Sergio Moro. Em nenhum momento pedi relatório de inquérito. Isso é uma mentira deslavada. Tenho até vergonha de falar isso aqui”, afirmou, antes de acusar o ex-juiz da Lava Jato de habitualmente passar informações para a emissora. “Eu não preciso ter acesso a inquérito, é só assistir à Globo”.
A imagem difere daquela exibida no telejornal. Em 24 de abril, a reportagem trazia um registro de tela de celular com uma suposta conversa entre Moro e Bolsonaro pelo Whatsapp. Nela, após o envio do link, Bolsonaro dizia: “Mais um motivo para a troca”. Moro, então, respondia: “Este inquérito eh (sic) conduzido pelo Ministro Alexandre no STF, diligências por ele determinadas, quebras por ele determinadas, buscas por ele determinadas”.
Já na versão exibida por Bolsonaro, após o link ser enviado, Moro respondia: “Isso eh (sic) fofoca. Tem um DPf (sic) atuando por requisição no inquérito da (sic) Fake News e que foi requisitado pelo Min. Alexandre”. E, em seguida: “Não tem como negar o atendimento ah (sic) requisição do STF” (Supremo Tribunal Federal). Ao final da conversa, aparece um novo link de notícia sobre o ex-juiz da Lava Jato ter alertado o ministro do STF Dias Toffoli sobre “presos de elevada periculosidade” em liberdade.
Segundo o presidente, a conversa enviada por Moro à Globo ocorreu um dia depois da que ele exibiu. “Eu realmente passei isso para ele, eu assumo. Como presidente, eu me sinto chateado em fazer isso aqui, é uma coisa particular minha. Mas, como o senhor Sergio Moro, eu vou mostrar uma parte apenas”, afirmou. Ele, então, releu a conversa exibida pelo Jornal Nacional, em que Moro respondia com a alusão ao ministro do STF. “Agora vou trazer para o dia anterior. O mesmo link foi enviado no dia anterior e, em branco, o que Moro respondeu para mim, que era fofoca”, disse, exibindo a primeira imagem publicada neste texto.
No dia seguinte, acusou, o ex-ministro “mudou de figura”. Antes de terminar, Bolsonaro voltou a condenar o comportamento do ex-juiz da Lava Jato. “O Antagonista, na sua maldade de sempre, sempre tem matérias favoráveis a Sergio Moro. Não vou acusá-lo de passar informações, mas para a Globo ele passava”.
“Eu quero ler as dez páginas [do depoimento] com atenção, e quem irá me defender deve ser a Advocacia-Geral da União. Não dá para pagar um advogado que já tenha defendido alguém da Lava Jato”, ironizou. No último dia 24, Moro acusou Bolsonaro de trocar o diretor-geral da PF Maurício Valeixo à sua revelia para substituí-lo por alguém mais próximo e ter acesso aos relatórios das investigações em curso — algumas das quais envolvem pessoas de sua família ou aliados. O presidente negou que tenha cometido crime e confirmou que cobrou relatórios de inteligência da Polícia Federal, mas afirmou que pediu a mesma coisa para outros órgãos, como as Forças Armadas.
“Eu não quero falar nada de mal sobre ele [Moro], ele fez muita coisa boa no governo e em outras coisas lamentavelmente deixou a desejar. Mas em nenhum momento ele fala que eu cometi crime”, disse. “Eu cobrei relatórios de inteligência da Abin [Agência Brasileira de Inteligência], do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e de alguns ministérios, além da PF. Cobrei isso de umas 25 pessoas. Agora para que eu vou querer relatório de inquérito? Isso não é trabalho meu”.
O presidente falou, também, sobre indicações a cargos públicos — ele disse que aceitou indicações porque “não tinha como preencher 30 mil vagas” e defendeu que, como chefe de Estado, também pode indicar quantas pessoas quiser. “Eu indiquei talvez uma meia dúzia, mas poderia ter indicado mil. Eu sou presidente para indicar ministro”, afirmou.
Fonte: UOL
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