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O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Vahan Agopyan, diz que é impossível um projeto como o Escola sem Partido ser aplicado na instituição. Mesmo que a lei seja aprovada, ele afirma que a autonomia universitária, dada pela Constituição, permite com que as ideias de impedir discussões políticas, de gênero e sexualidade vinguem na mais conceituada universidade do País.
Sua maior preocupação, afirma, é que “a sociedade não entende” a importância de uma universidade de pesquisa, como a USP. “Políticos dos dois lados afirmam coisas muito similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, o ensino superior é caro e precisamos fortalecer o básico. São dois discursos diferentes, mas o que querem dizer é que a universidade está cara e não precisamos dela.”
Para ele, é preciso ficar claro que a USP contribui para o desenvolvimento do País e quem lucra com isso é a sociedade. Como consequência, não faz sentido para ele a cobrança de mensalidades. “O grosso dos nossos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil dólares como Yale, nem os ricos brasileiros têm. A última vez que fizemos umas contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento da USP.”
Como o senhor vê a universidade nesse momento politico do País?
Os problemas da sociedade repercutirem dentro da universidade é uma coisa natural porque ela é o locus ideal para discussões, debates e articulacoes de novas ideias. O que me preocupa é que está se criando um extremismo absurdo, isso começou a se refletir aqui dentro. Quando começaram a divulgar os resultados das eleições já estavam convocando nas redes sociais para comemorar a vitória e marchar para a Historia e Geografia. E então já passaram a chamar todos para defender Historia e Geografia. Era que nem torcedores gangsteres de time de futebol, marcando dia e hora para começar uma briga, chamando pessoas externas. Tivemos que intervir e fazer um controle seletivo nas entradas. Entraram uns 20 black blocks e 20 neonazistas. E tinha polícia. Como eram só 20 e 20 e uns simpatizantes, não deu nada. Se fossem 100, seria perigoso.
Acha que isso pode se repetir?
O que agora estou preocupado é que as discussões têm que ser mais acadêmicas. Preocupa? O que me preocupa é explicar o que é uma universidade de pesquisa para a sociedade. Acho que nós universitários ficamos um pouco afastados da sociedade. A sociedade não entende a gente. Se os políticos não entendem a univerisdade é porque a sociedade não entende. As universidades de pesquisa não são só para formar grandes profissionais, líderes, cidadãos. Não é só para fazer pesquisa. Somos um centro de discussão, de debates, de desenvolvimento de ideias que possam mudar a sociedade. Essa visao aqui no Brasil está sendo distrocida. As três universidades paulistas (USP, Unesp e Unicamp) são muito baratas. A USP é uma das 10 maiores universidades em produção científica do mundo e, comparando com as outras nove, nós somos uma fração do orçamento.
O senhor diz isso pelas ideias que têm aparecido de cobrança de mensalidade?
Isso é uma questão política. Você tem país comunista que cobra mensalidade, como a China, e tem país bem capitalista, como a Alemanha, que cobrava um pouco e agora não vai cobrar quase nada. A sociedade alemã, por exemplo, diz que o ensino superior é bom para o país, então ela quer que o ensino superior seja oferecido de graça, porque quem vai lucrar no fim é a sociedade. Outros países como EUA, Reino Unido, China, falam que quem ganha mais é que quem estuda e aumenta seu salário. Esse cara que vai ser beneficado e tem que pagar. Eu noto uma verdadeira dicotomia, políticos dos dois lados afirmando coisas muito similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, o ensino superior é caro e precisamos fortalecer o básico. São dois discursos diferentes, mas o que querem dizer é que a universidade está cara e não precisamos dela.
O senhor defende o ensino gratuito?
Não sou muito fanáticos pelos alemães, mas acho que ensino fortalece o País. Sim, gratuito. É falta de informação (não defender). Vai ajudar alguma coisa? Quanto representa para uma univerisade de pesquisa as anuidades? Sempre insignificante. Ah, tem aluno na USP que vem com carro importado. Deve ter um, dois, nove, mas temos 90 mil alunos. O grosso dos nossos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil dólares como Yale, nem os ricos brasileiros têm. E nem R$5 mil daria. A última vez que fizemos umas contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento da USP. Como agora já temos um numero maior de alunos de escolas publicas, pior ainda. A gente tem que entender: a universidade está contribuindo para o desenvolvimento do País? Se está, é um investimento.
Com a eleição de João Doria e de Jair Bolsonaro, há algum risco para a universidade?
Se a autonomia não for retirada, não vejo risco.
Mas há risco de se tirar a autonomia universitária?
Autonomia é uma decisão política. O risco sempre existe, principalmente nesse momento em que estão falando tantas coisas. Mas, em 30 anos de autonomia, foi comprovado que tivemos um desempenho muito bom, aumentamos a nossa produção científica, portanto contribuição para o desenvolvimento do País e do mundo, e aumentamos a qualidade dessa produção. Aumentamos o número de alunos e a diversidade. Melhoramos a nossa transferência de tecnologia. Todo indicador que vc pegar, as três universidades paulistas dispararam.
João Doria disse semana passada que é favor do projeto Escola sem Partido. Qual sua opinião?
Na universidade é impossível, pela genese da universidade. É um local de debate. No auge da ditadura os debates eram intensos aqui. Obedecemos às leis, mas coisas que ferem a autonomia da USP, a USP não precisa seguir. Isso fere. Porque a universidade é um locus de debate. Você não pode impedir. O debate é importante porque estamos formando cidadãos, nós formamos profissionais, mas o grande objetivo da USP é formar excelentes cidadãos e excelentes líderes. Não consigo imaginar um professor fazendo proselitismo para os alunos, mesmo quando o professor da um curso de Marxismo, mostra as críticas, faz parte da formação.
E se houver um clima de denuncismo?
Denunciar para quem? Eu não vou criar um mecanismo de controle ideológico dentro da universidade.
Fonte: Estadão
A Polícia Civil prendeu um homem acusado de crime de estupro de vulnerável, em Xique-Xique, região do Vale do São do Francisco. A prisão ocorreu no último sábado (10), quando um menor de 12 anos estaria sendo assediado e convidado para praticar ato libidinoso mediante pagamento com o autor, via aplicativo mensseger.
Ao Central Notícia, o delegado Alex Rosa disse que Reilton da Silva Souza, de 28 anos, já estava acostumado a praticar esse tipi de crime e que várias denúncias contra ele já haviam sido registradas na Delegacia de Polícia Civil local.
Em nota, a Polícia Civil informou que diante da informação, a vítima foi orientada a continuar com a conversa, sendo combinado um encontro para a prática do ato libidinoso, onde os investigadores Robson e Chocolate, na companhia da autoridade policial, acompanharam o menor e de longe viram toda a ação, que culminou na prisão do autor pela prática de tentativa de estupro de vulnerável.
Reilton integrava o quadro de colaboradores da Secretaria da Juventude, Turismo, Esporte e Lazer do Município. A prefeitura de Xique-Xique informou, em nota, que não compactua com qualquer tipo de ato que venha a ferir a dignidade da criança e do adolescente. Desta maneira, as medidas cabíveis já foram adotadas, o colaborador envolvido já foi exonerado e a equipe da secretaria municipal da ação social prestará todo o auxílio necessário a vítima e a família.
Ainda conforme com o delegado Alex, o suspeito foi preso em flagrante, mas já foi liberado pela Justiça. “ O nosso trabalho foi feito e bem feito, diga-se de passagem. O caso repercutiu muito na cidade e nosso trabalho é de acordo com a lei”.
Fonte: Central Notícia
Aconteceu nos dias 30 e 31 de outubro o primeiro Seminário Territorial do 2º ano de execução do projeto de Assistência Técnica para Empreendimentos Rurais (ATER), uma parceria do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA) com a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
O evento foi realizado no auditório da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) em Irecê, e contou com a participação de líderes comunitários, presidentes de associações, agentes comunitários rurais (ACR’s), e agentes comunitários de apicultura (ACA’s).
O seminário teve como objetivo avaliar, validar e reorientar as ações desenvolvidas pelos ACR’s, ACA’s e pelo CAA, assim como buscar encaminhamentos coletivos que ajudem os de grupos beneficiários a se organizarem em redes auto colaborativas e alcançarem os indicadores de resultados previstos nos Planos de Negócios (para os empreendimentos de acesso à mercado) e também nos Planos de Trabalhos dos Subprojetos socioambientais.
Será realizado mais um seminário no decorrer do 2º ano e mais dois seminários no 3º ano de execução do projeto.
Aconteceu também nos dias 06 e 07 de novembro, dentro da finalidade do projeto citado, a Oficina de Capacitação dos ACR’s e ACA’s contratados pelas associações beneficiárias dos empreendimentos. Realizada no escritório do CAA em Irecê, a oficina contou com a participação de cerca de 15 agentes, que trocaram informações e receberam orientações da equipe prestadora da ATER para as atividades a serem desenvolvidas no campo.
O objetivo é realizar a preparação dos Agentes para as suas atividades de campo, além de monitorar desempenhos, avaliar e reorientar asatividades entre uma e outra oficina e fazer formação continuada desses jovens para que cumpram serviços de qualidade junto aos agricultores e alcancem os resultados previstos no Plano de Negócio do Empreendimento (para empreendimentos de acesso a mercados) e os resultados esperados dos projetos socioambientais.
Segundo o assessor pedagógico do CAA Cesar Damásio, “o Seminário é um instrumento importante para afinar as percepções do andamento do projeto, que está entrando numa fase do planejamento oportuno para avaliar o caminho trilhado no ano corrente e planejar o segundo ano, sempre buscando o melhor desenvolvimento possível da nossa atuação com a ATER, como parte importante desse conjunto de medidas e investimentos do Bahia Produtiva. Uma outra ação de grande importância é a Oficina dos ACA’s e ACR’s, em que avalia-se qualitativamente e quantitativamente o desempenho dos agentes comunitários, com o auxílio de planilhas de monitoramento desenvolvidas para acompanhar o custeio, receita bruta e o objetivo final da receita liquida. Tudo isso, além de pensarmos as ações conjuntamente, num planejamento estratégico que possa resultar na melhoria da gestão das Unidades de Produção Familiar (UPF’s), capacitando-os para desempenhar esse papel fundamental nas comunidades com os beneficiários diretos do projeto. ”
No decorrer do 2º ano serão realizadas mais duas oficinas para a capacitação de Agentes.
Fonte: Ascom/CAA
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Após receber denúncia de tráfico intermunicipal de drogas, entre os municípios de Iaçu e Itaberaba, a Rondesp Chapada, unidade pertencente ao Comando de Policiamento da Região da Chapada Diamantina, na tarde de 09/11/2018, conseguiu apreender aproximadamente 2 kg de maconha, que estava em poder de um homem contra o qual havia mandado de prisão em aberto.
As RONDAS interceptaram o criminoso quando esse retornava de Itaberaba com a droga. Ao ser detido, o infrator levou os policiais até o Bairro Barro Vermelho, em Itaberaba, onde a droga foi adquirida. Nesse local, o infrator que havia repassado a droga foi encontrado e também preso em flagrante juntamente com outro envolvido.
Além da droga, também foi apreendida com os envolvidos a quantia de R$ 1.697,00 e uma balança de precisão. Os indivíduos e os objetos foram apresentados na 12ª COORPIN/Itaberaba.
Fonte: RONDESP Chapada
Sílvio Santos acumulou mais uma polêmica para sua carreira e dessa vez a vítima foi Claudia Leitte. A cantora foi surpreendida pelos comentários do apresentador ao tentar abracá-lo durante sua participação no Teleton, em programa ao vivo, na noite do último sábado (10). O dono do SBT recusou e alegou ficar excitado por causa da roupa que a loira estava usando na ocasião.
"Esse negócio de abraço me deixa excitado". A cantora, tentando fugir do constrangimento, emendou: "Você quis dizer excitado de euforia, de entusiasmo, né?". "Não, excitado é de excitado mesmo", reafirmou Silvio. Nesse momento, a câmera focalizou a autora Iris Abravanel, mulher do apresentador, que deu um sorriso tímido.
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Com toda repercussão do caso na internet e na imprensa, Claudia decidiu se pronunciar e utilizou seu perfil oficial do Instagram, na manhã desta segunda-feira (12), para fazer um longo desabafo sobre o assunto, onde afirma que ficou constrangida com os comentários do apresentador.
"Aonde quer que eu vá, minha entrega é total. Tem que ser com todo amor do mundo, especialmente quando se trata de contribuir para o bem de alguém. Senti-me constrangida sim! Quando passamos por episódios desse tipo, vemos em exemplificação, o que acontece com muitas mulheres todos os dias, em muitos lugares. Isso é desenfreado, cruel, nos fere e nos dá medo. A provocação vem disfarçada de piada, e as pessoas riem, porque acostumaram-se, parece-nos normal! E lá se vai a nossa vida, cheia de reflexões quanto ao que usar como artista, como empresária, como esposa, como amiga, como empregada, como patroa... como mulher. Até que horas podemos estar nas ruas? Aprendemos a nos esquivar. Fizemos concessões porque fomos ducadas assim. Mas, nós que somos vítimas! 'Ah, mas se estivéssemos usando outra roupa?'. Definitivamente a culpa não é do que estamos usando! A culpa é dessa atitude constrangedora e de dois pesos e duas medidas. Somos livres! Eu, como cantora, ciente do meu papel e da responsabilidade que carrego, sentia que precisava dizer isso a vocês, meus fãs, e a todas as pessoas, em especial às mulheres, que longe do olhar público sofrem todos os dias", escreveu ela.
Fonte: Bocão
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