O clima da oposição ao governador Rui Costa (PT) só esquenta na seara eleitoral deste ano. O pré-candidato do MDB ao governo do Estado, João Santana (MDB), mirou sua metralhadora de críticas no adversário Zé Ronaldo (DEM), o apadrinhado de ACM Neto (DEM).
O pré-candidato do deputado federal Lúcio Vieira Lima ao Palácio de Ondina analisou o democrata como um político “sem condições” de se candidatar, após compartilhar uma notícia que informa um evento vazio capitaneado pelo ex-prefeito de Feira de Santana.
“O jogo de cartas marcadas vai ficando claro. Um candidato dito de oposição vai se mostrando sem condições e discurso, feito para referendar o continuísmo que há 30 anos domina a Bahia, simulando disputas. A nossa missão é de resgate da democracia no nosso estado, rompendo com o acordão político que define a aplicação dos recursos públicos pelos interesses de grandes empresas e empreiteiros”, publicou.
“A Bahia precisa sair dessa armadilha do atraso, e é acreditando nisso que vamos nos consolidando como a única candidatura verdadeiramente de oposição, com apoio das pessoas dignas e independentes, que percebem no que se tornou a política baiana”, completou.
Fonte: Bocão
Quando boa parte dos leitores do site nasceu, dois deputados estaduais com mandato eletivo atualmente já estavam em atividade. Jurandy Oliveira, 81 anos, e Reinaldo Braga (PR), 78 anos. Cada um deles tem nove mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Ambos devem disputar a reeleição e, caso se reelejam, chegarão em 2022 com dez mandatos, totalizando 40 anos.
Mandato político, em tese, não deveria ser profissão. Não existe contrato, não tem carteira assinada. Mas o sistema político-eleitoral permite que assim a política seja encarada.
Jurandy, advogado de formação, nasceu em 1937 em Ipirá, interior baiano. Desde que assumiu mandato na AL-BA, passou por treze partidos. Antes de atuar no Legislativo, foi prefeito por dois mandatos em sua cidade natal.
Médico de formação, Reinado Braga já foi vereador e prefeito de Xique-Xique, no Vale do São Francisco. Aportou na Assembleia Legislativa em 1983 pelo PDS. De lá para cá, já esteve em quatro partidos. Diferentemente de Jurandy, Braga chegou a assumir o posto máximo do Parlamento baiano entre 2000 e 2003.
“FUNÇÃO PROFISSIONAL” - De acordo com o cientista político Maurício Ferreira Silva, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), não existe impeditivo para as sucessivas reeleições no Legislativo. Entretanto, ele acredita que a representação perde a sua matriz original.
“No longo tempo em que esses políticos permanecem em qualquer uma das casas (legislativas), esses políticos transformam a representação em uma função profissional, o que vai em desacordo com o preceito da representação política que foi pensada pela democracia liberal”, avaliou Maurício F. Silva.
MAIS RECORDISTAS - Além de Jurandy Oliveira e Reinaldo Braga, a Assembleia tem outros recordistas de mandatos: Targino Machado (DEM), com 24 anos de mandato; Aderbal Caldas (Progressistas), 20 anos; Roberto Carlos (PDT), 16; Nelson Leal (Progressistas), 20 anos.
Para Maurício Ferreira Silva, regras que impeçam a renovação indefinida de mandato devem ser avaliadas. “É importante para qualificar o processo democrático”.
OUTRO LADO - A reportagem tentou contato com os deputados Jurandy Oliveira e Reinaldo Braga, mas não obteve êxito ao longo da semana.
Fonte: Bocão
Por orientação nacional, o Partido dos Trabalhadores realizou no sábado, 21 de julho, Ato Público de Defesa da Liberdade e dos Direitos Políticos de Luiz Inácio Lula da Silva pré-candidato à Presidência da República na Eleição de 2018!... Por sugestão do ex-vereador Jackson Coelho de Souza, a direção do partido avaliou, aprovou, organizou e realizou o evento na praça principal da cidade!
Diferente de comício, o Ato Público tem o objetivo e denunciar, e/ou defende uma realidade, ideia, um propósito, podendo envolver, direta e indiretamente, certa quantidade de pessoas, para ouvi e assimilar informações, podendo reproduzi-la no seio da sociedade.
Expressivas representações política, institucionais e comunitárias estiveram presentes: o deputado estadual Paulo Rangel/PT; o líder político Juvenilson Passos; os vereadores Denis Almeida/PDT, Francelino Carvalho/PSD, Hailton Rocha/PSD; secretários/as municipais – Luiz Resende (Saúde); Jilvanete Passos (Finanças), Elen Eloi (Procuradoria) Sandro Jatobá (Transportes), Jackson Coelho (Obras), Humberto Pinto (Agricultura, Jandira Torres (Meio (Ambiente), Tereza Rodrigues (Assistência Social). Outras representações estiveram presentes.
Seis depoimentos intensificaram às críticas feitas pela assessoria jurídica do Lula, intelectuais, artistas e jornalistas do melhor nível de seriedade, aos processos de condenação do ex-presidente; e o golpe em nome de impeachment da então presidenta Dilma Rousseff – abordou-se, também, as conquistas sociais dos governos do PT, a melhoria da condição de vida da população, o crescimento econômico do período. A participação insana da grande imprensa nesses lamentáveis episódios não ficou de fora da discussão.
O processo de mobilização envolveu o horizonte político local relacionado com a natureza Socialista norteadora do Projeto Político defendido pelo PT: entidades civis organizadas; vereadores e partidos políticos da base do Governo Municipal; e pessoas da administração pública municipal!... O importante evento ocorreu em alto nível de conteúdo político e civilidade social!
Fonte: PT local
O Brasil está na 161ª posição de um ranking de 186 países sobre a representatividade feminina no Poder Executivo, atrás de todos os outros países do continente americano. Em primeiro lugar, no levantamento deste ano, realizado pelo Projeto Mulheres Inspiradoras, que analisou a evolução histórica da participação feminina no poder Executivo de 1940 até hoje, está a Nova Zelândia, seguida do Chile e Reino Unido, que tem a rainha Elizabeth II no reinado desde 1952, além de Theresa May como primeira-ministra.
Em viagens pelo interior da Bahia, a pré-candidata a deputada federal pelo Avante, Maria Quitéria tem conversado com a população e apontado a necessidade da inserção da mulher na vida política do país. “Tenho viajado Bahia à fora pregando a importância da mulher na vida pública. Sou prova de que a mulher tem condições de assumir cargos de liderança, inclusive na política”, disse Quitéria. A pesquisa ainda apontou, por exemplo, que dos 186 países ranqueados, somente 17 têm mulheres como chefes de governo atualmente. Isso significa que hoje, cerca de 92% da população mundial é governada por homens.
“No Brasil, além da população, os partidos também precisam se preocupar com os números desse ranking. Nós temos que liderar as executivas dos partidos também”, afirmou Quitéria ao lembrar da dificuldade enfrentada nas eleições de 2008 e 2012, quando concorreu, entre homens, e conseguiu ser eleita prefeita do município de Cardeal da Silva duas vezes. Neste mesmo período, Maria Quitéria também enfrentou a eleição para presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), em 2010, quando conseguiu se tornar a primeira mulher a presidir a UPB.
Mas, infelizmente, nem todas conseguem. Os números das últimas eleições (2016), provam a falta de atenção dos partidos à desigualdade de gênero na política. Cerca de 68% das cidades brasileiras sequer tiveram uma candidata à Prefeitura. O reflexo disso é que hoje, a cada dez municípios, somente um é administrado por uma mulher. No ranking por região, o nordeste é a que mais tem presença feminina no poder executivo: 16%, quatro pontos percentuais acima da média nacional. O Rio Grande do Norte é o Estado brasileiro que mais tem mulheres prefeitas.
“Embora nossa região tenha mais presença feminina no poder executivo, somente 16% não é o suficiente em um país como o nosso onde gritos femininos clamam por igualdade de gênero”, concluiu Quitéria. Até o momento, entre os pré-candidatos à presidência que já manifestaram suas candidaturas, há apenas duas mulheres, Marina Silva (Rede) e Manuela D’Ávila (PCdoB). O Projeto Mulheres Inspiradoras, atua pela participação feminina nos espaços de poder. Para chegar às conclusões, foram cruzados dados fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ONU e Banco Mundial.
Fonte: As informações são de assessoria
O deputado federal Jutahy Magalhães Jr (PSDB) recebeu um apoio importante e significativo à sua pré-candidatura ao Senado. É do ex-governador Roberto Santos, que comandou a Bahia entre 1975 e 1979, foi reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) de 1967 a 1971 e ministro da Saúde em 1986 e 1987.
“Estive hoje, pela manhã, na residência do ex-governador Roberto Santos, exemplo de homem público que exerceu tantas importantes funções no Brasil e na Bahia, sempre com dignidade e competência. Tive a satisfação de receber o seu apoio para minha pré-candidatura ao Senado”, comemorou Jutahy em suas redes sociais digitais.
Fonte: Ascom/ deputado federal Jutahy Magalhães
No primeiro fim de semana de convenções nacionais, os partidos políticos confirmaram cinco candidatos a presidente da República: Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL), Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Rabello de Castro (PSC) e Vera Lúcia (PSTU). As convenções têm de ser realizadas até 5 de agosto, e o prazo para pedir o registro das candidaturas na Justiça Eleitoral encerra-se em 15 de agosto.
A lei eleitoral permite, a partir da homologação das convenções, a formalização de contratos para instalação física e virtual dos comitês dos candidatos e dos partidos. O pagamento de despesas, porém, só pode ser feito após a obtenção do CNPJ do candidato e a abertura de conta bancária específica para movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais.
Segundo o calendário das eleições de 2018, a partir de quarta-feira (25), a Justiça Eleitoral poderá encaminhar à Secretaria da Receita Federal os pedidos para inscrição de candidatos no CNPJ. A partir dessa data, os partidos políticos e os candidatos devem enviar à Justiça Eleitoral, para divulgação na internet, os dados de arrecadação para financiamento da campanha eleitoral, observado o prazo de 72 horas após o recebimento dos recursos.
Nas convenções nacionais, o PSL, o PDT e o PSC não escolheram os candidatos a vice. Caberá à direção nacional do PDT articular as alianças para o primeiro turno das eleições e o vice de Ciro Gomes. O PSC vai buscar um vice que agregue apoios, mas o candidato demonstrou disposição de ter uma mulher na sua chapa. No PSL, o nome forte para compor a chapa de Bolsonaro é o da advogada Janaina Paschoal, que participou da convenção ao lado do candidato a presidente.
O PSOL formou uma chapa puro sangue: Sônia Guajajara será a candidata a vice de Boulos. O partido, no entanto, disputará as eleições de outubro coligado com o PCB, que realizou convenção na última sexta-feira e aprovou a aliança. O PSTU optou por não fazer coligações. O vice de Vera Lúcia será Hertz Dias.
O PMN e o Avante realizaram ontem convenções nacionais e decidiram não lançar candidatos a Presidência da República. Na convenção, o Avante decidiu dar prioridade à eleição de deputados federais: terá uma chapa com cerca de 80 nomes e pretende eleger pelo menos cinco. O Avante não definiu se apoiará algum candidato a presidente no primeiro turno. O PMN decidiu dar apoio a nenhuma chapa nas eleições presidenciais.
No próximo sábado (28), devem reunir-se SD, PTB, PV, PSD e DC.
Fonte: Agência Brasil
Conselheiros da área jurídica do PT estudam a possibilidade de manter a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até 7 de outubro, dia da eleição. Segundo Mônica Bergamo, a estratégia de não indicar outro candidato para substituir o ex-presidente preso até o limite máximo começa a ganhar adeptos dentro do PT.
Em posicionamentos mais recentes, a defesa de Lula já estaria levantando dados que mostram que, em 2016, 145 prefeitos se elegeram sem o registro deferido. Pelo menos em 70% dos casos, os gestores acabaram revertendo a inelegibilidade e hoje governam suas cidades.
Fonte: Folha de S. Paulo
Presidente do PDT na Bahia, o deputado federal Félix Mendonça Jr. disse que vê com “naturalidade” o movimento de aproximação do “Centrão” com Geraldo Alckmin (PSDB), afastando-se de Ciro Gomes (PDT) na disputa pela presidência da República. Para o pedetista, o correligionário deve chegar ao segundo turno mesmo sem o apoio do bloco.
“São coisas da política. A política é rápida, a cada momento tem uma configuração. O importante é que Ciro está se segurando e deve ir para o segundo turno”, apostou, em entrevista, na manhã desta sexta-feira (20).
“Precisamos esperar primeiro os debates. A população vai ver que ele será o melhor candidato, independentemente das alianças. Alckmin é um quadro bom. Mas Ciro está mais preparado, com ideias mais avançadas sobre economia. O Brasil não pode ficar entregue ao capital financeiro. Ciro vai ajudar a parcela produtiva da população”, acrescentou.
Fonte: Bocão
Pré-candidato a presidente da República, o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) disse contar com a memória do povo brasileiro para ser eleito novamente. A declaração foi dada na manhã dessa terça-feira (17), a Rádio Metrópole.
“Eu espero que as pessoas lembrem daquilo que foi realizado no meu governo e assim escolham seu juízo para votação”, afirmou.
Collor disse ainda que seu diferencial é o fato de ter muito a oferecer ao eleitorado brasileiro.
“Me vejo nesse contexto como um candidato que tem uma experiência de vida sofrida, mas com muito aprendizado e também de gestão pública – prefeito, governador, presidente, em um momento dramático, de inflação de 82% ao mês. Essa experiência que eu desejo oferecer dentro do processo político de agora”.
Fernando Collor foi o primeiro presidente eleito pelo povo após a ditadura e um dos mais jovens. Teve um governo curto, com escândalos de corrupção, e renunciou após a abertura de um processo de impeachment, na Câmara dos Deputados.
Fonte: Bocão
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado indignado com o PCdoB e o PSB, aliados de longa data.
Segundo a Coluna Expresso, o PT negocia apoio com os dois partidos, mas vê uma aliança ampla de partidos de esquerda e centro-esquerda cada vez mais distante.
Lula teria dito a interlocutores que os comunistas e os socialistas estão sendo ingratos com a sigla por insinuarem apoio a Ciro Gomes, pré-candidato do PDT ao Planalto.
O ex-presidente também teria afirmado que o PCdoB e PSB cresceram durante os governos petistas e estão surfando na onda do “Lula Livre”, mas hesitam em apoiar o PT nas eleições presidenciais deste ano.
Fonte: Coluna Expresso
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