Um grupo de alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) participaram de uma série de visitas técnicas à Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), em Sobradinho (BA). Os estudantes, que também são integrantes do Programa Escola Verde (PEV), assistiram a palestras sobre as características da hidrelétrica e os parâmetros para garantir o seu funcionamento 24 horas por dia, além de conhecerem a estrutura da usina.
As incursões ocorrem nesta quarta (4) e sexta-feira (6), com a ideia de promover um momento de reflexão sobre a escassez e degradação do Rio São Francisco. Sua baixa vazão preocupa a população que depende da barragem de Sobradinho, que sentem os impactos da falta de água e da formação de bancos de areias às margens do Velho Chico.
O operador de máquinas, Hildebrando Ribeiro, de 58 anos, acompanhou o grupo, que era composto por estudantes dos cursos de Engenharias, Ciência Sociais, Enfermagem, dentre outros. Segundo ele, a insuficiência de água durante os períodos de seca surge da falta de projetos governamentais de apoio à revitalização do São Francisco. Hildebrando afirma que se houvesse algum programa efetivo nesse sentido a realidade poderia ser bem diferente, “além dos cuidados que a população deve ter”, destacou.
A Chesf é uma empresa do Governo Federal vinculada ao Sistema Eletrobrás, que utiliza a força da água para gerar energia elétrica. O reservatório de Sobradinho tem uma área de 498.968 km² e opera com 6 turbinas gerando energia para os estados da Bahia e Pernambuco.
Já o Programa Escola Verde promove a educação ambiental dentro das escolas públicas de ensino fundamental, médio e superior, buscando a sensibilização de jovens e crianças para a preservação dos recursos naturais e práticas sustentáveis que envolvem aspectos econômicos, políticos e sociais. O PEV é uma pesquisa-ação desenvolvida pela Univasf com o apoio de alunos, professores e pesquisadores de instituições locais e nacionais. Ao todo, 36 graduandos participaram da visita técnica.
Fonte: Central Notícia/ Jacó Viana
Após ter sido eliminada pela Bélgica na Copa do Mundo da Rússia na última sexta-feira (06), a delegação brasileira desembarcou na manhã deste domingo(8) no Aeroporto do Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.
“Gostaria apenas de agradecer o carinho da torcida”, disse o técnico Tite em sua chegada. Parte do grupo que retornou ao Brasil chegou a solo brasileiro por volta das 6h (de Brasília). Cerca de 15 fãs madrugaram para tentar ver seus ídolos, que aos poucos deixaram o aeroporto. Quem estava com eles na área de retirada de bagagem os aplaudiu.
A delegação embarcou na cidade russa de Kazan, local do jogo, rumo ao ao Rio de Janeiro, com uma escala em Madri, na Espanha. A maior parte dos jogadores que atuam e moram na Europa não deu continuidade à viagem.
Além da maioria dos representantes da comissão ténica, Casemiro, Douglas Costa, Gabriel Jesus, Geromel, Philippe Coutinho e Taison vieram no voo de São Petersburgo – com escala em Madri. Neymar, que tinha retorno previsto, não foi visto. Os demais deixaram Kazan por conta própria ou ficaram na Europa.
Neymar, Philippe Coutinho e Tite eram os mais aguardados pelos torcedores. As muitas crianças foram à loucura ao ver o jogador do Barcelona sair pelo portão do salão nobre. Coutinho atendeu a torcida, tirou fotos, deu autógrafo, mas foi cercado. Após rápido tumulto o jogador foi levado para o carro.
Tite também causou alvoroço ao deixar o aeroporto. Antes de guardar a bagagem no carro, acenou para os torcedores e agradeceu rapidamente ao atender a imprensa.
– Tenho orgulho em poder transmitir alguma coisa boa. Só retribuir o carinho que eles estão nos proporcionando. Quero de coração agradecer a eles. Obrigado – disse o treinador.
Alguns poucos torcedores compareceram para dar apoio ao time, eliminado nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia após a derrota por 2 a 1 para a Bélgica. A maioria chegou ainda no meio da madrugada ao Galeão, com crianças.
Fonte: Agência Brasil
O prefeito de Irecê, no centro norte, Elmo Vaz (PSB), classificou de “irresponsáveis” as denúncias de vereadores da cidade sobre suposta contratação irregular de combustível em 2017. Os edis Antônio Silva Jesus e Margarida Cardoso da Silva Batista acusam Vaz de gastar um total de R$1.370.590,02 com combustível. Nesta quinta-feira (5), o Tribunal de Contas dos Municípios julgou procedente a acusação e determinou representação contra o gestor ao Ministério Público do Estado (MP-BA).
Em resposta, Elmo Vaz diz que em 2017 foram gastos R$ 1.370.590,02, enquanto que na gestão passada, em 2016, foram gastos R$ 2.290.875. Vaz contesta os dados dos vereadores ao afirmar que se for levado em consideração o aumento médio no preço do combustível durante o período, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor gasto em 2016 seria de R$ 2.405.783,67, o que representaria redução com despesas de combustível da atual gestão, em torno de 45%, em relação ao ano anterior. “Isso significa que o município gastou quase R$ 1 milhão de reais a menos com combustível em 2017 em relação ao ano de 2016, o que só comprova a austeridade da atual gestão municipal”, afirma.
“O valor a maior de recursos públicos gastos em 2016, sem uma clara justificativa, seriam suficientes para asfaltar aproximadamente 10 ruas, com 300 metros cada uma, em bairros populares de Irecê”, diz nota do prefeito. Ainda segundo Vaz, os valores que os vereadores alegam que a prefeitura de Irecê gastou e pagou em 2017 são divergentes do valor efetivamente contratado. “O que a sociedade baiana e ireceense precisa saber dos vereadores oposicionistas e do TCM é como justificar um gasto de quase R$ 1 milhão a maior com combustível em 2016 (último ano da gestão de Luiz Pimentel Sobral), quando comparados com 2017 (primeiro ano da atual gestão) se até os serviços oferecidos eram menores?”, questiona o prefeito.
Fonte: Ascom/Elmo Vaz
Orientações jurídicas em diversas áreas, exames gratuitos de DNA e resolução extrajudicial de conflitos serão oferecidos aos moradores
A Unidade Móvel de Atendimento da Defensoria Pública do Estado da Bahia – DPE/BA chegará à cidade de Uibaí e atenderá aos moradores no próximo dia 13 de julho, na Praça João da Rocha Machado (Praça da Feira), no centro, das 8 às 12h e das 13h30 às 16h. Durante a visita, os moradores receberão orientação jurídica e terão a oportunidade de resolver extrajudicialmente os mais diversos tipos de conflitos e realizar exames de DNA, para investigação e reconhecimento de paternidade, de forma gratuita.
A proposta da Unidade Móvel é ampliar o atendimento da Defensoria Pública e fazê-la chegar à população das comarcas que ainda não têm defensor público. Durante todo o dia, os defensores públicos estarão à disposição da população oferecendo diversos serviços. “Procuramos garantir os direitos da população através da resolução extrajudicial de casos como alimentos, inventário, divórcio consensual, retificações de registros de nascimento e casamento,regulamentação de visitas e guardas dos filhos, partilha de bens, medidas relacionadas à saúde e regularização de débito de pensões alimentícias”, explica o defensor público que coordena a Unidade Móvel, Marcus Vinícius Lopes de Almeida.
Além de todos estes serviços, a Defensoria oferece exames de DNA gratuitos, que fazem parte da Ação Cidadã Sou Pai Responsável e são voltados para aqueles filhos que ainda não têm o nome do pai no registro de nascimento.
Entre os documentos básicos que precisam ser apresentados no atendimento estão RG, CPF, comprovante de residência, certidão de nascimento dos filhos (se tiver) e todos os documentos necessários para a resolução da demanda.
Inaugurada em 2016, a Unidade Móvel de Atendimento leva a Defensoria Pública para mais perto de quem precisa, facilita o acesso à justiça e oferece toda a orientação necessária para que os cidadãos em situação de vulnerabilidade possam ter seus direitos garantidos. Além de alguns bairros de Salvador, a Unidade Móvel percorre, principalmente, o interior do estado e em um ano e meio de atividades já visitou mais de 30 cidades e atendeu a mais de 18 mil pessoas.
Serviço
O quê: Unidade Móvel de Atendimento da Defensoria Pública do Estado da Bahia
Quando: dia 13 de julho, das 8 às 12h e das 13h30 às 16h
Onde: Praça João da Rocha Machado (Praça da Feira), no centro, em Uibaí
Fonte: Ascom/DPE-BA
O relator, conselheiro Paolo Marconi, determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra o prefeito para que seja apurada a prática de ato criminoso contra a administração pública, e imputou multa no valor de R$15 mil.
A empresa “Quatro Rodas Ltda”, foi beneficiada com contrato no valor de R$452.013,00, e a empresa “As Viana Costa Dantas”, com um outro no valor de R$137.090,00. Segundo alegação dos denunciantes, os valores são irrazoáveis – o que foi comprovado pelos técnicos do TCM. Além disso, não foram apresentadas razões para justificar os contratos celebrados por “dispensa de licitação” – o que gerou danos ao erário.
Segundo a relatoria, foi constatado que, nos últimos três anos, os valores dispendidos com combustíveis foram consideravelmente mais baixos. Em 2016, nos dois primeiros meses do ano, o valor total gasto foi de R$203.437,00. Em 2015, R$167.766,11. E em 2014, R$146.383,34. Nem o procedimento de dispensa de licitação, juntado aos autos processuais, nem a defesa, conseguiram deixar claro quaisquer justificativas para que, em 2017, os valores tenham praticamente triplicado.
A relatoria constatou que o gestor não comprovou a suposta situação de emergência utilizada como fundamento para a contratação das empresas, por meio do procedimento de dispensa de licitação. A defesa apenas apresentou alegações genéricas acerca da regularidade do procedimento, sem indicar qualquer documento que comprovasse a veracidade dos fatos.
Cabe recurso da decisão.
Fonte: TCM/BA
A Tarde
Pais acionam MP-BA por mudanças na Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joaquim
Correio da Bahia
Casal aparece para reivindicar paternidade de bebê abandonado na Boca do Rio
Tribuna da Bahia
TJ-BA vai relotar servidores para agilizar a Justiça
O Globo
Crivella oferece a pastores cirurgias de catarata e ajuda para problemas no IPTU de igrejas
O Dia
Epidemia de chikungunya faz prefeitura fluminense decretar emergência
Extra
Danilo machuca o tornozelo, não joga mais a Copa, mas seguirá com a delegação da seleção
Folha de São Paulo
Padilha assumirá Ministério do Trabalho após saída de Yomura
O Estado de São Paulo
PF pediu buscas em endereços de Carlos Marun
Correio Braziliense
Banco do Brasil divulga resultado final para mais de 150 mil inscritos
Valor Econômico
Embraer cai 14,3% após acordo com Boeing
Estado de Minas
Dono de boate na Pampulha faz ameaça, se nega a entregar vídeos e é detido
Jornal do Commercio
Rui Falcão e Stédile afirmam que Lula escolheu Marília como candidata
Diário do Nordeste
Suspeito de ser um dos mandantes da Chacina das Cajazeiras é preso
Zero Hora
Três criminosos são mortos durante buscas a assaltantes de banco em Jaquirana
Brasil Econômico
Fiscais resgatam 17 pessoas de trabalho degradante em duas fazendas do Pará
Fonte: Lidia Silva
O impasse que deixa fechados os presídios de Irecê, no centro norte, e de Guanambi, no sudoeste, “precisa acabar”. A consideração é do procurador-geral do Estado, Paulo Moreno, que afirma haver um paradoxo criado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Para ele, não se sustenta a ação do MPT nem a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT5) que obrigou o Estado a parar as contratações terceirizadas. O MPT é contrário à terceirização dos agentes penitenciários e exige concurso público para o cargo. Paulo Moreno argumenta que já ocorreram as admissões por certame público e que exemplos de cogestão, como ocorre no presídio de Serrinha, na região sislaeira, “dão resultado”.
“Na verdade, não tem mais vaga para concurso para agente penitenciário. Por outro lado, o estado fez também cogestão, que está provado que, como existe em Serrinha, dá mais resultado. O que estranha é o Ministério Público do Trabalho investir contra o Estado, tutelando servidores públicos estatutários. Na verdade, está impedido que outras pessoas sejam contratadas pela via celetista”, disse Moreno ao citar contratos sob a legislação da CLT [Consolidação das Leis do Trabalho], alterada em 2017 pela reforma trabalhista do governo Temer. Ao defender os contratos de cogestão nos presídios baianos, o procurador-geral também considera que pode haver melhora na qualidade dos espaços. “A gente busca a compreensão da Justiça do Trabalho em rever essa decisão. Nós queremos que o Estado cumpra sua função de custodiar pessoas em situação mais humanamente adequada, diminuindo a superlotação de presídios”, considerou.
Fonte: Bahia Notícias
A Petrobras reajustou o botijão de 13 quilos passa a valer R$ 23, 10 a partir desta quinta (5) na refinaria. No acumulado do ano, o GLP apresenta aumento de 5,2%, se comparado ao preço praticado em dezembro do ano passado.
A estatal informou que o reajuste ocorre devido à desvalorização do real frente ao dólar, que apenas entre março a junho foi de 16%, e ao reajuste de 22,9% do preço do GLP no mercado internacional no mesmo período.
Fonte: Agência Brasil
Cerimônia realizada nesta quarta-feira (04) marcou a transmissão do comando do 7º Batalhão de Polícia Militar, em Irecê, pelo Tenente-Coronel Florisvaldo Passos Ribeiro. Ele assume a função em substituição ao Tenente-Coronel Gilson Soares Seixas, que ficou no comando do 7º BPM durante um ano.
Autoridades militares, lideranças políticas e comunitárias da região, participaram da cerimônia de passagem de comando.
O 7º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Irecê, é responsável pelo patrulhamento de 23 municípios.
Fonte: Central Notícia
O ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (MDB-BA) (Foto: Filipe Matoso/G1)
O juiz Vallisney de Souza, da Justiça Federal de Brasília, absolveu por falta de provas o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) da acusação de obstrução de Justiça.
Após a decisão, a defesa de Geddel divulgou uma nota (leia a íntegra ao final desta reportagem) na qual afirmou que a absolvição "estabelece a verdade e faz justiça" ao ex-ministro.
Atualmente preso em razão de outro processo, Geddel virou réu em agosto de 2017 após ter sido acusado pelo Ministério Público Federal de tentar atrapalhar investigações sobre desvios no fundo de investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
Em julho do ano passado, o ex-ministro da Secretaria de Governo chegou a ser preso, por decisão de Vallisney de Souza, em razão das suspeitas de que atrapalhava o andamento das investigações da Operação Cui Bono.
Entenda o caso
Segundo o Ministério Público, diante das negociações do operador financeiro Lucio Funaro para fechar acordo de delação premiada, Geddel passou a atuar para atrapalhar as negociações.
O ex-ministro do presidente Michel Temer fez, conforme o Ministério Público, contatos telefônicos com a esposa de Lúcio Funaro, Raquel Albejante Pita, na intenção de ameaçá-la.
Ao analisar a acusação, o juiz de Brasília escreveu:
"Não há prova de que os telefonemas tenham consistido em monitoramento de organização criminosa, tampouco de que ao mandar um abraço para Funaro, nos telefonemas dados a Raquel, o acusado Geddel, de maneira furtiva, indireta ou subliminar, mandava-lhe recados para atender ou obedecer à organização criminosa".
Vallisney de Souza ressaltou, ainda, que algumas testemunhas foram ouvidas, entre as quais Lúcio Funaro, a mulher do operador, a irmã dele, Roberta Funaro, e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Conforme Vallisney, a acusação de embaraço à investigação, chamada de obstrução de Justiça, exige que o réu "pratique atos consistentes".
No entendimento do juiz, na abertura da ação penal, havia fortes indícios da tentativa de Geddel de atrapalhar a apuração, mas, depois de ouvir testemunhas, o magistrado considerou que Geddel "não incorreu no crime".
"Os indícios de que Lúcio Funaro estaria sofrendo um constrangimento velado por parte do denunciado, por intermédio de ligações efetuadas pelo último à sua esposa Raquel, não restaram comprovados após os depoimentos judiciais prestados em Juízo. Tampouco há prova de que as investigações foram abaladas ou prejudicadas pelo contato de Geddel com a esposa do réu Lúcio", afirmou o juiz.
Esposa de Funaro
Conforme Vallisney, a esposa de Lúcio Funaro, Raquel Pita, disse que Geddel não a coagiu e que as ligações eram em razão da amizade que eles tinham. Para o juiz, não houve, portanto, prova de que Geddel tentou impedir a delação do doleiro.
"Além disso, não foram captadas mensagens ou registros telefônicos que demonstrem atos concretos de temor ou constrangimento de Lúcio, ou demais elementos probatórios que denotem o escopo delitivo apontado pelo MPF, de que teria havido monitoramento nocivo por parte de Geddel, com o fito de impedir uma eventual delação por parte de Funaro", afirmou.
Íntegra
Leia abaixo a íntegra da nota da defesa de Geddel:
NOTA À IMPRENSA
A sentença absolutória proferida pelo Juízo da 10ª Vara Federal do Distrito Federal restabelece a verdade e faz justiça a Geddel Vieira Lima, reconhecendo que o mesmo jamais constrangeu quem quer que fosse. Reconhece o que já havia sido afirmado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região quanto à inexistência de ilicitude na conduta de Geddel, declarando a improcedência da sensacionalista e falaciosa acusação do Ministério Público Federal.
A defesa segue confiando na Justiça e no esclarecimento dos fatos.
GAMIL FÖPPEL
Fonte: G1
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