O presidente eleito Lula (PT) anunciou na manhã desta sexta-feira (09) o governador da Bahia, Rui Costa (PT), como o novo ministro da Casa Civil. O anúncio foi feito no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, sede da transição de governo.
Rui está terminando o segundo mandato no Palácio de Ondina e assumirá o ministério após a posse de Lula, em 1º de janeiro.
Como era esperado, Fernando Haddad (PT) vai para a Fazenda, José Múcio Monteiro para a Defesa e Flávio Dino (PSB) para a Justiça.
Fonte: Política Livre
Foi reaberta nessa terça-feira (6), a subseção do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), em Irecê, na Chapada Diamantina. Com a reabertura, mais de 6 mil profissionais de 38 municípios da região serão beneficiados, evitando longos deslocamentos para acessar os serviços da Autarquia. A solenidade de reabertura contou com a presença da presidente do Coren-BA, Giszele Paixão, conselheiros, autoridades locais, funcionários da autarquia, representantes de universidades e profissionais de enfermagem.
“Hoje é um dia histórico para Irecê e região, cujos profissionais de enfermagem passam a contar com o Conselho muito mais presente em suas vidas. Nossa presença também fortalece ainda mais a saúde da população, pois com a subseção fortalecemos a fiscalização do exercício profissional. A gestão passada do Conselho decidiu fechar esta subseção em 2019, numa decisão que prejudicou bastante os profissionais, mas agora todos podem comemorar”, destacou a presidente do Coren-BA, Giszele Paixão.
Ela lembrou que há pouco mais de 30 dias o Coren-BA reabriu a subseção de Paulo Afonso e, no final de novembro, inaugurou uma nova unidade em Cachoeira, junto com um memorial dedicado à história de Anna Nery, pioneira da enfermagem no país. “Ainda vamos reabrir subseções em Guanambi, Jequié e Alagoinhas, ampliando assim nossa presença no interior do estado”, completou Giszele.
A subseção, que fica na Rua Aurélio José Marques (em frente ao banco Itaú), vai disponibilizar os mesmos serviços da sede, em Salvador, como inscrição principal e secundária, reinscrição, inscrição remida, registro de especialização, regularização de inscrição sem diploma, reativação de inscrição suspensa, renovação, segunda via e retirada de carteira de identidade profissional e negociação de débitos.
Durante a solenidade, o Coren-BA homenageou personalidades que contribuem para o desenvolvimento da Enfermagem na região, com a comenda “Amigo da Enfermagem”. Também participaram da reabertura os conselheiros José Welton, Kátia Gama, Josimari Xavier e Stella Renathe, além do assessor de gestão do exercício profissional, Fabrício Vitória, e do gerente de vetores, Adriano Mendonça.
Fonte: Com informações de assessoria.
A partir desta quinta-feira (8), o preço do gás de cozinha (GLP) passará de R$ 3,5837/kg para R$ 3,2337 para as distribuidoras. Com a redução de 9,8% no valor, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13kg será R$ 42,04.
Esta é a quinta queda consecutiva anunciada pela estatal. A última redução ocorreu no dia 16 de novembro, com queda de 5,3%.
O valor cobrado pela petrolífera brasileira corresponde a 42,5% do preço final que as famílias pagam pelo botijão, que custa, em média, R$ 109,75 no país.
Distribuidores e revendedores de combustíveis ficam com 47% do valor pago pelo consumidor final, e 10,5% vão para as unidades da federação por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Fonte: Metro 1
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Fonte: Publicidade
A estimativa para a safra 2022/23 indica uma produção de 312,2 milhões de toneladas, 15% ou 40,8 milhões de toneladas superior à obtida em 2021/22. Com a conclusão da semeadura das culturas de primeira safra em dezembro, as atenções se voltam para a evolução das lavouras e os efeitos do comportamento climático, que deverá definir a produtividade. Os números constam no terceiro levantamento da safra de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (8). Com relação à estimativa anterior, anunciada em novembro, quando foram projetadas 313 milhões de toneladas, os dados mostram um ajuste no volume total produzido, em função da menor produtividade do milho e redução na área de arroz.
Com a área total de plantio no país estimada em 77 milhões de hectares, a agricultura brasileira mantém a tendência de crescimento observada nos últimos anos, também com previsão de recorde. O resultado equivale a um crescimento de 3,3% ou de 2,49 mil hectares sobre a área da safra 2021/22.
Nas pesquisas realizadas para esse levantamento, a evolução da semeadura das culturas de primeira safra apresenta um leve atraso. “Essa cautela dos produtores é natural em um cenário climático que apresenta excesso de chuvas e baixas temperaturas, sobretudo em parte dos estados das Regiões Sul e Sudeste, e ainda as restrições hídricas e baixa umidade do solo na Região Centro-Oeste e no Matopiba. Ainda assim, a produção estimada para a safra 2022/23 continua recorde”, afirma o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.
No caso da soja, a terceira estimativa para a área de plantio, no atual ciclo, aponta para crescimento de 4,6% sobre a safra passada, situando-se em 43,4 milhões de hectares. A conclusão da semeadura está prevista para o final de dezembro e as condições climáticas vêm beneficiando as lavouras. “Durante o levantamento de campo, identificamos que a leve redução na produtividade sobre a estimativa do mês anterior foi compensada pelos acréscimos nas áreas, em especial no Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais”, afirma o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen. “Com relação à produção, a safra de soja em curso deve chegar a um volume recorde de 153,5 milhões de toneladas, 22,2% ou 27,9 milhões de toneladas acima da obtida na safra anterior”.
Para o milho, a Conab prevê uma produção total de 125,8 milhões de toneladas na safra 2022/23, com aumento esperado de 11,2% comparado à safra anterior. O plantio do milho primeira safra avançou em todas as regiões produtoras do cereal. “No Rio Grande do Sul, a diminuição e irregularidades de chuvas em novembro, aliadas a altas temperaturas, provocaram sintomas de déficit hídrico nas plantas”, esclarece a superintendente de Informações da Agropecuária, Candice Santos. “O clima afetou principalmente as áreas que se encontram no estágio reprodutivo. Diante disso, a Conab mantém o monitoramento das lavouras para avaliar os possíveis impactos, o que pode intensificar as quedas já registradas no rendimento do milho no estado”.
Outras culturas – O arroz tem área estimada em 1,5 milhão de hectares, uma redução de 9,5% em relação à safra anterior. A produção está prevista em 10,4 milhões de toneladas, com a semeadura avançando nas áreas produtoras no país. O feijão também aponta redução de 2,3% na área total a ser semeada. A produção total de feijão no país, somando-se as três safras, é estimada em 2,9 milhões de toneladas. Já o algodão deverá crescer cerca de 2,3% na área a ser semeada, totalizando 1,6 milhão de hectares, com produção prevista de 2,9 milhões de toneladas de pluma. Para o trigo, com a expectativa de aumento de 11,5% de produtividade e de 11,6% da área cultivada em relação à safra passada, este levantamento concretiza uma produção recorde de 9,6 milhões de toneladas de trigo para esta safra, valor 24,4% maior que o do ciclo anterior.
Mercado – As análises de mercado dos grãos brasileiros mostram que para a soja em grãos, houve redução das estimativas de esmagamento em 2023, passando de 51,43 milhões de toneladas para 50,68 milhões de toneladas. O motivo para isso é que, nesse levantamento, considerou-se que o percentual de mistura de biodiesel ao diesel nos três primeiros meses de 2023 será de 10% (B10). Na estimativa anterior, a estimativa era de que esse percentual seria de 12% até março (B12). Com essa redução no processamento de grãos prevista, as estimativas dos estoques finais de soja em grãos da safra 2022/23 passam de 5,28 milhões de toneladas para 6 milhões de toneladas.
Quanto ao milho, para a safra 2021/22 o destaque é o aumento das estimativas de exportações para 41,5 milhões de toneladas, considerando os altos volumes exportados em novembro e a boa expectativa para dezembro. Dado isso, os estoques de passagem foram ajustados para 7,1 milhões de toneladas. “Para a safra 2022/23 mantivemos a perspectiva de aumento do consumo interno de milho e projeção de continuidade de demanda externa aquecida pelo milho brasileiro, o que em conjunto com uma maior produção brasileira, resultará em aumento de 8,4% nas exportações”, afirma o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão Da Oferta da Conab, Allan Silveira. “Já as estimativas para o algodão permaneceram estáveis nesse 3º levantamento. O destaque é a redução de 0,6% dos estoques finais, em virtude da redução da produção prevista para a safra 2022/23 em relação ao último levantamento. Já na comparação com a safra 2021/22, o consumo nesta safra 2022/23, deve ser 2,1% maior e o estoque final também deverá sofrer incremento de 20,7%", completa.
Para o arroz, em relação ao levantamento anterior, os dados destacam a projeção de queda das exportações de 1,3 para 1,2 milhão de toneladas e redução dos estoques de passagem para a safra 2022/23. O boletim ressalta que esse movimento ocorre em meio a um cenário projetado de menor disponibilidade de grãos, em função da menor produção prevista e do provável cenário de melhores preços internos. Com isso, a perspectiva é de leve retração do estoque de passagem, saindo de um patamar estimado de 2 milhões de toneladas ao final de 2022 para 1,8 milhão de toneladas ao final de 2023 (redução de -8,0% em comparação ao projetado no mês anterior).
Para a safra de trigo, que foi iniciada em agosto/2022 e será encerrada em julho/2023, foram revisados tanto os números de produção quanto os de consumo interno, no que se refere ao uso para sementes, devido ao incremento de área plantada. A estimativa de exportação também foi ajustada, passando de 2,7 para 3 milhões de toneladas. Com a consolidação dos dados, a safra brasileira de trigo deve encerrar com estoque de passagem de aproximadamente 1 milhão de toneladas.
Fonte: Conab
Feira reúne diversidade artística da Associação de Artesãos de Utinga, além de produtos da agricultura familiar
Arte, cultura e produtos da agricultura familiar integram a 2ª edição da Feira de Artesanato de Utinga, cidade localizada na região da Chapada Diamantina, rica por sua diversidade cultural e produção artesanal. A feira acontece nos dias 17 e 18 de dezembro, das 7h às 23h, na Praça Antônio Muniz, é organizada pela Associação de Artesãos de Utinga (ADAU) e coordenada pela artesã e agitadora cultural, Urânia Viana.
Mais de 50 artistas da cidade participam do evento, que reúne uma diversidade de obras como cestarias, trançados, esculturas, pinturas, objetos em cerâmica, madeira, crochê e fuxico, até comidas e bebidas produzidas artesanalmente, como doces, sequilhos e a famosa cachaça Cabeceira do Rio. A programação conta ainda com apresentações artísticas. Show musical no sábado e no domingo várias atrações da cultura popular: dança cigana, sambadores, grupo da melhor idade e terno de reis. As obras que serão apresentadas nas feiras e a programação podem ser acompanhadas através do instagram @adauassociacao.
A feira vem também destacar a produção artesanal feita com matérias-primas vindas da agricultura familiar local, como a fibra da bananeira - que tem produção expressiva em Utinga e da qual também dá origem aos doces de banana -, a palha do licuri, o cipó e sementes diversas, além de ressaltar a pluralidade cultural e artística proveniente dos povos originários que compõem a cidade, entre eles os indígenas Payayás, que expressam suas tradições ancestrais através do artesanato e da produção artesanal de bebidas como a cachaça, as cervejas de jambu, licuri e cambuí e a bebida indígena Kawim.
Fonte: Com informações de assessoria.
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