O ex-deputado federal, Lúcio Vieira Lima (MDB), negou que o crescimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) e a estagnação do ex-presidente Lula (PT),apontado em pesquisas recentes, possa prejudicar o pré-candidato ao governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT).
Para Lúcio, Lula, que é o maior cabo eleitor de Jerônimo na Bahia, não está encontrando dificuldades para deslanchar. “Ele está liderando todas as pesquisas. Eventuais crescimentos do presidente é no sentido de que se tenha retirado candidatura de Moro, já era algo considerado natural”, afirmou o ex- parlamentar.
Ele ainda alfinetou o pré-candidato ao governo da Bahia ACM Neto (União Brasil). Segundo Lúcio, a falta de um posicionamento sobre o apoio a candidatos da presidência pode fazer com que ele fique de fora da disputa eleitoral.
“O que eu vejo é queda do candidato (a presidente) do União Brasil e a tendência é cair mais, Lula não, ele está em um patamar e vem se mantendo firme. Quem deve se preocupar com candidatura, queda de Bolsonaro e candidatura de João Roma (PL) é o candidato do União Brasil, ACM Neto, porque cresce no eleitorado dele, tanto que já se comenta muito na Bahia que pode ocorrer o segundo turno entre João e Jerônimo e o ACM Neto ficar de fora. É lógico que do mesmo jeito que o Lula vai puxar Jerônimo, então o Bolsonaro vai puxar quem? Roma”, pontua ele.
Neto já disse anteriormente que não vai apoiar nenhum candidato a presidente no primeiro turno, o que Lúcio chamou de “incoerente”. “Vai ter um derretimento da candidatura do União justamente por falta dessa falta de coerência, de mostrar o caminho às claras. Até porque tem o fator ideológico, ele não vai poder trabalhar pedindo voto para Lula e Bolsonaro ao mesmo tempo, então o ideológico pesa muito.
Fonte: Muita Informação
Pré-candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL) tem trocado as sessões e as votações na Câmara dos Deputados por agenda de pré-campanha.
De acordo com o jornal O Globo, Roma deixou de votar em 24 das 74 deliberações de matérias da Casa até agora. O levantamento leva em conta sessões entre os dias 31 de março e 5 de maio.
Roma, por exemplo, não registrou presença na Câmara no dia 18 de abril, data em que participou de ato no Legislativo Municipal de Salvador, em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil. Na ocasião, ele enalteceu o governo do qual fez parte.
"Nós temos um governo que está lutando por um país cada vez mais livre. Queremos o nosso estado livre, mais uma vez, com a força e a união do povo, da mordaça dos governos tiranos", disse, em suas redes sociais.
Já no dia dia 22 de abril, em Porto Seguro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) levou Roma, que permaneceu durante todo o tempo no palco. Pelas regras da Câmara, as faltas só são descontadas do salário quando o deputado não as justifica. Do contrário, não há impacto financeiro.
Fonte: Metro 1
A cúpula do PT na Bahia não esconde a preocupação com a saída do marqueteiro baiano Sidônio Palmeira e do senador Jaques Wagner (PT) da campanha de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia. Os dois foram convidados para atuar na campanha do ex-presidente Lula (PT) ao Palácio do Planalto.
A informação foi publicada nesta quarta-feira (27) pelo jornal Tribuna da Bahia. Ao impresso, integrantes da cúpula do PT disseram que foram “surpreendidos” com a ida de Wagner para a coordenação política da campanha de Lula, e de Sidônio para a comunicação nacional. O senador petista era considerado o “coordenador natural” da campanha de Jerônimo.
Inclusive, ele foi o principal articulador do retorno do MDB para a base governista. A avaliação dentro do PT-BA é que hoje a prioridade é toda para a vitória de Lula, e tem se deixado de lado a eleição para governador.
Um integrante petista chegou a dizer, reservadamente, que o lema da campanha de Jerônimo foi trocado de “Mais Bahia, Mais Brasil” para “Mais Brasil, Menos Bahia”. Antes de ser convidado para a coordenação da comunicação de Lula, Sidônio já trabalhava na concepção do pleito baiano. Ele foi convocado após o marqueteiro Augusto Fonseca ser afastado em meio a críticas internas no partido. Fonseca foi afastado como consequência de uma disputa entre o coordenador da pré-campanha, o jornalista Franklin Martins, e o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto, sobre os rumos da campanha.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Leiaute Propaganda – empresa de Sidônio Palmeira – cobrou R$ 44,5 milhões para o primeiro e o segundo turno das eleições. Pela proposta apresentada, em dezembro de 2021, pela empresa seriam R$ 31,8 milhões para o primeiro e R$ 12,7 milhões para o segundo turno da campanha de Lula. Esse orçamento prevê a realização de cerca de 90 pesquisas qualitativas e duas quantitativas.
Com a saída de Sidônio da coordenação da comunicação da campanha de Jerônimo, o nome mais cotado para assumir o posto é do secretário de Comunicação do governo Rui Costa, André Curvello. Já para ser coordenador político tem sido especulado o senador Angelo Coronel (PSD) e o chefe de gabinete do governador Rui Costa (PT), Cícero Monteiro. A avaliação é de que se precisa de um “nome de peso” e que tenha o “respeito” dos partidos aliados para ser o condutor na campanha estadual.
De acordo com petistas, com a ida de Wagner para trabalhar na eleição de Lula, houve um “vácuo” na campanha de Jerônimo e há hoje um “improviso” para resolver o vazio. Ex-presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, por exemplo, tem atendido às demandas dos candidatos a deputado federal e estadual. Já Lucas Reis, que é chefe de gabinete de Wagner, tem ajudado na questão financeira.
Fonte: Política Livre
Com a ação do União Brasil no Supremo Tribunal Federal, o pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto, "declarou guerra" ao presidente da Câmara de Vereadores, Geraldo Júnior (MDB), e as consequências podem resvalar no prefeito de Salvador, Bruno Reis (UNIÃO).
A ação judicial foi protocolada no dia 7 de abril, quinta-feira feira da semana passada, mesmo dia em que ACM Neto deu sinais de que partiria para o confronto com o ex-aliado.
Neto participou naquela quinta do evento em que o deputado estadual Leo Prates (PDT) oficializou sua pré-candidatura a deputado federal, e mandou um recado velado para Geraldo Júnior durante o discurso.
“A gente sabe que é difícil dizer que pode confiar em alguém na política. Eu já passei por vários dissabores, mas vocês pensam que isso muda meu coração? Não. De jeito nenhum", disse ele.
Em seguida, em entrevista à imprensa, o ex-prefeito deixou ainda mais evidente que estava pronto para o embate: “Neste momento, nós somos adversários. Vamos ser claro. Não vamos ficar com duas conversas. Geraldo é candidato a vice-governador contra mim, ponto (...) Desde que ele tomou a decisão e eu fui surpreendido por essa decisão, nós não temos mais contato”.
Em meio ao possível conflito com o presidente da Câmara, o prefeito Bruno Reis pregou, na última segunda-feira (11), uma relação "harmônica" com o legislativo municipal. E ainda disse que há matérias de "interesse da cidade" que precisam ser votadas pelos vereadores.
Fonte: Metro 1
O ex-prefeito de Irecê e ex-deputado estadual Zé das Virgens foi entrevistado na Rádio Caraíbas FM, na semana passada, e afirmou que estuda sair como candidato nas eleições de outubro.
O cargo pretendido pela disputa é de deputado federal. Apesar de ter 300 mil votos, a Região de Irecê não tem um representante legítimo (com domicílio eleitoral local) desde 1994. O último foi Beto Lélis, que, dois anos depois, renunciou ao mandato para concorrer à prefeitura de Irecê.
Além da pretensão de Zé das Virgens, o também ex-prefeito de Irecê Luizinho Sobral já deixou clara a sua intenção de disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados.
Fonte: Da Redação
O secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano, participa de um evento, juntamente com Ivoneide Caetano (PT), pré-candidata a deputada federal, na cidade de Irecê, na tarde deste sábado (26).
O ato acontecerá no Sindicato dos Comerciários, próximo à Câmara de Vereadores, às 16h. Está prevista a participação do prefeito de Irecê, Elmo Vaz, além de vereadores e gestores de outros municípios.
No evento, Ivoneide e Caetano irão falar de projetos importantes para a região e fazer um alinhamento político com lideranças, com base em orientações nacionais do ex-presidente Lula. Além disso, o ato servirá para propagar o nome de Jerônimo Rodrigues, pré-candidato a governador da Bahia, pelo interior do estado.
Fonte: As informações são de assessoria
O ex-deputado federal José Carlos Araújo com o secretário estadual Nelson Leal e a prefeita Juliana Araújo – Foto: Divulgação
O ex-deputado federal José Carlos Araújo e pai da prefeita do município de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, Juliana Araújo (PL), foi reconduzido à presidência do PL na Bahia até o ano de 2024. Esse é o mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, que deve concorrer à reeleição em outubro deste ano.
E a decisão, conforme publicado pelo site Política Livre, foi da Executiva nacional do partido que é comandado por Valdemar da Costa Neto e foi homologada pela Justiça Eleitoral.
Araújo manifestou desejo de apoiar a pré-candidatura ao governo estadual do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM/UB), embora ele seja presidente estadual da sigla do presidente Bolsonaro, que deve ter candidato próprio na Bahia.
Recentemente o nome da filha de José Carlos Araújo foi aventado para compor a vice na chapa encabeçada por Neto. Nos cargos da comissão provisório do PL estadual, Juliana Araújo consta como tesoureira do partido. Os deputados federais João Carlos Bacelar e José Rocha e o deputado estadual Vítor Bonfim constam como vogais.
Fonte: Política Livre
Se depender da Bahia, Lula será eleito facilmente no primeiro turno das eleições 2022. Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nessa quinta-feira (2), revela que o petista tem 50,4% das intenções de votos na pesquisa estimulada. Jair Bolsonaro (PSL) aparece na segunda posição, com 21,8% das intenções de votos dos baianos.
Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) surgem em seguida, empatados com 7,3%. João Doria (PSDB) tem 1,3%, Alessandro Vieira (Cidadania) e Rodrigo Pacheco (DEM) ficam com apenas 0,2%. Não sabe ou não respondeu representam 3,8% e bracos e nulos somam 7,5%.
Bolsonaro é rejeitado por 2 a cada 3 baianos
A desaprovação do governo Bolsonaro no estado, que é governado pelo petista Rui Costa, chega a 65,8%. Outros 29,2% aprovam o governo. O governo Bolsonaro é avaliado como péssimo por 49,4% e ruim por 8,3% dos eleitores baianos. Outros 22,5% consideram regular.
A gestão tem 10,2% de bom e 8,3% de ótimo no estado. A pesquisa ouviu eleitores em 200 municípios da Bahia entre os dias 24 e 28 de novembro. A margem de erro é de 2% e o índice de confiança de 95%.
Fonte: Revista Fórum
Durante discurso nessa quinta-feira (4) em evento na cidade de Jaguarari, interior da Bahia, o governador Rui Costa (PT) revelou que não será candidato em 2022.
Sucessor de Jaques Wagner (PT), Rui é cotado para tentar uma cadeira no Senado, o que faria com que deixasse o cargo antes do fim do mandato, abrindo espaço para que o seu vice João Leão (PP) assumisse o Palácio de Ondina na reta final.
“Espero que o povo nessa região saiba, ano que vem, separar o ‘joio do trigo’. Eu não vou ser candidato ano que vem, mas vou rodar essa Bahia inteira, pedindo a meu povo. É revoltante ver o que fazem com o povo pobre no país. É revoltante ver deputado eleito com voto da população, votando contra a Bahia, contra os baianos”, declarou o petista, prometendo empenho na articulação de candidaturas ao Legislativo.
Rui também subiu o tom e manifestou a sua revolta com parlamentares que votaram a favor da PEC dos Precatórios. O aumento da bancada do PT é uma cobrança do ex-presidente Lula, que também já sinalizou o seu desejo de ter Rui Costa em sua equipe ministerial, caso seja eleito novamente.
“Vou rodar a Bahia, pedindo voto para você, Joseph [Bandeira, ex-prefeito de Juazeiro], para Josias [Gomes], para todo mundo que estiver ao lado de Luís Inácio Lula da Silva. Chega de deputado traíra, chega de gente que maltrata o nosso povo, vem aqui com conversa mole e enrola. O povo brasileiro não aguenta mais”, disparou.
Fonte: Bnews
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu, no domingo (4), um jantar para quatro governadores do Nordeste. No evento, em Brasília, ele incluiu o senador Jaques Wagner (PT-BA) e a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann.
Os governadores da região convocados foram Rui Costa (PT), Camilo Santana (Ceará), Fatima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Wellington Dias (Piauí), além da vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino.
“Discutindo o presente e o futuro do nosso país. Time que luta todos os dias por um Brasil mais justo!”, postou Lula nas redes sociais.
O Nordeste deve ser a região no qual elegerá o presidente nas eleições de 2022 e a Bahia terá grande poder de decisão, por ser o maior colégio eleitoral da região.
Fonte: Com informações de BNews e Acesse Política.
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