Na manhã desta terça-feira (07), mantendo as tradições cívicas castrenses da Polícia Militar da Bahia, foram realizados atos solenes em alusão ao Dia da Independência do Brasil, na Base Avançada em Irecê e na Sede da CIPE-Semiárido em Xique-Xique. Em decorrência da pandemia da Covid-19 e evitando aglomerações, a programação foi bem diferente: no formato de solenidade interna.
“Contando com a participação de 22 Policiais da CAESA e de uma Guarnição da 5ª Cia/7ºBPM, onde foram realizadas as honras militares com hasteamento do Pavilhão e ouvido o Hino Nacional com a tropa em forma”, diz a nota da corporação.
Assim foi marcada a comemoração dos 199 anos da Independência do Brasil no âmbito da Polícia Militar da Bahia.
Fonte: Da redação
O tradicional Flocão Puro Milho, produzido pela Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), com o milho não transgênico, acaba de garantir a Certificação de Conformidade de Produtos Não OGM (Organismos Geneticamente Modificados), pelo Instituto Biodinâmico (IBD), que atesta aos consumidores de que aquele é um produto seguro, sem componentes geneticamente modificados.
A certificação é o resultado do trabalho de mais dois anos, desenvolvido pela Copirecê, que conta com o apoio técnico e investimentos do Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, da ordem de mais de R$ 2,8 milhões, aplicados na aquisição de máquinas, equipamentos para irrigação do solo e kits para testes de transgenia.
“Os diversos tipos de certificações são estratégias importantes para que os empreendimentos produtivos da agricultura familiar conquistem novos mercados”, ressaltou o coordenador do Bahia Produtiva, Fernando Cabral.
Os agricultores e agricultoras familiares vinculados à cooperativa também são beneficiados pelo Bahia Produtiva, com a entrega de insumos, grãos não transgênicos e assistência técnica e extensão rural (Ater).
O presidente da cooperativa, Walter Ney, comemorou a aquisição do selo. “Neste momento, no Nordeste, só a Copirecê tem o selo Não OGM! Somente nós atestamos que nosso produto não é transgênico com uma certificadora credenciada a nível internacional. Agora, sim, podemos dizer que temos condições de exportar nosso flocão de milho para todo o mundo”.
Segundo a engenheira agrônoma e responsável pela assistência técnica e extensão rural (Ater) da Copirecê, Zene Vieira, hoje a cooperativa tem uma produção diária de 12 mil quilos de milho não transgênico, o que representa uma renda de R$ 3.500 por hectare, para os 180 agricultores e agricultoras familiares diretamente ligados à produção do milho não transgênico da cooperativa.
“Estamos em clima de comemoração! Essa certificação mostra ao produtor o quanto é importante controlar a produção desde o plantio até a comercialização, o que dá condições para ele comercializar a preço justo o que está produzindo. Para a cooperativa, é um ganho magnífico porque estamos garantindo que o flocão de milho tem qualidade e é de boa procedência”.
A Copirecê também produz Mingau de Milho Verde, Mingau Multicereais, Mugunzá e Creme de Milho, todos reconhecidos por serem os únicos não transgênicos do estado. As vendas são realizadas para lojas de produtos naturais em Salvador, como Mundo Verde, Viva o Grão, Nutrição Completa, Boi Vivo. Também podem ser adquiridos e entregues em casa, pelas plataformas balcao.online/coophub e www.escoarbrasil.com.br.
Pura Saúde
A nutricionista Queila Duque confirma os benefícios do milho não transgênico: “Sendo ele não transgênico, significa dizer que ele não foi modificado na sua essência. Com isso, é muito pouco provável que ele cause problemas intestinais como, por exemplo, a síndrome inflamatória do intestino ou alergias de um modo geral. O alimento não transgênico é um alimento mais limpo, mais seguro e que favorece a nossa saúde”.
Bahia Produtiva
O projeto Bahia Produtiva é executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.
Fonte: Ascom - SDR
A Distribuidora Ipupiara iniciou suas atividades em 2015 e hoje é a maior distribuidora de toda a região.
Oferecendo serviços e atendimento eficientes, a empresa atende lojistas e sacoleiras com um grande mix de itens de qualidade em confecções, incluindo a moda masculina, feminina, e infantil; e também acessórios como bolsas, relógios, óculos e calçados. Além disso, oferece os melhores preços, condições de pagamentos e entraga rápida, em até 24h para a região de Irecê!
Contatos: 77 99124.9412 / 77 98157.2129 / 77 98162.2184
Fonte: Informe Publicitário
Um dos complexos será em Morro do Chapéu/ Foto: Paula Fróes/GOVBA
A Casa dos Ventos, uma empresa do ramo do mercado de energia renovável, responde por 1/3 de implantação de energia renovável no estado, isto é, uma fonte renovável e de geração limpa. O projeto de parque eólico que está sendo implantado em Morro do Chapéu e prevê a instalação de potencial de geração de um gigawatt, tem potencial suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
“Estamos realizando uma obra de um novo projeto, um grande projeto em Morro do Chapéu, que é um projeto de um giga. Estamos começando agora com a construção do 1° módulo de 360 megawatts de energia elétrica e aproximadamente 200 megawatts de energia solar”, explicou diretor de desenvolvimento da Casa dos Ventos, Clécio Eloy. Eles ainda possuem um próprio parque [eólico] em operação em Campo Formoso.
As obras do parque eólico de Morro do Chapéu, que iniciaram neste mês de setembro, são parte da escala de crescimento da produção de energia eólica na Bahia, contribuindo também para a geração de energia em meio à escassez hídrica. De acordo com o diretor, a previsão é de que a construção do primeiro em Morro do Chapéu leve dois anos. Todo o complexo deve levar em torno de cinco.
“Essa primeira fase, normalmente entre o momento em que se coloca o primeiro trator em campo para abrir a área, para fazer o canteiro central, até o comissionamento, a entrada da última máquina, da última turbina, estimamos um prazo de aproximadamente dois anos, ou seja, de setembro de 2021 até setembro de 23. Mas esse é o primeiro módulo, de um projeto maior de 1 giga”, explica ao G1.
De acordo com Eloy, estima-se que a obra gere aproximadamente 1.200 empregos diretos, em atividades diversas, e a geração de renda indireta também deve obter crescimento. “Vão desde aluguel de equipamentos, veículos, tratores, caminhões, carros-pipa, esse tipo de coisa, até o mais direto fomento da atividade comercial”, pontuou Eloy.
Bahia
“A gente imagina que, logo na sequência, vamos começar o segundo e o terceiro módulo, de maneira que seja uma obra que vai durar em torno de cinco anos, para ter em torno de um giga completo em operação nessa área”, complementa.
De acordo com a empresa, a Bahia tem, atualmente, aproximadamente quatro mil megawatts, ou seja, quatro gigawatts de energias renováveis em operação. “A Bahia tem energia mais barata do mundo que é a energia eólica. A Bahia tem o maior potencial de energia eólica do mundo. Ou seja, a Bahia tem a energia mais barata”.
Fonte: G1
Após abordagem a caminhão, PRF apreende carga de bebidas sem nota fiscal na BR- 242
Um carregamento ilegal de whisky e vodka foi apreendido, no final da tarde de sábado (04), durante fiscalização em frente a unidade operacional da PRF, no Km 408 da BR 242, em Seabra (BA), na região da Chapada Diamantina.
O flagrante ocorreu após abordagem a um caminhão M.Benz/L 1620, conduzido por um homem de 26 anos. Durante os procedimentos de fiscalização, o condutor apresentou os documentos de porte obrigatório e uma nota fiscal com carga de 16.000 quilos de cenoura.
Desconfiados, os policiais decidiram fazer uma verificação no compartimento de carga e ao retirarem a lona, acabaram encontrando uma carga irregular de bebidas. Ao todo foram apreendidos 1.800 unidades de whisky e 8.400 unidades de vodka.
Toda a mercadoria estava sem comprovação legal.
Aos policiais, o motorista relatou que foi contratado para fazer o frete e levar a mercadoria de Goiás até o estado de Pernambuco.
Em continuidade às investigações, os PRFs conseguiram fazer contato com o destinatário da carga. Ele disse que costuma comprar bebidas sem nota fiscal para comercialização na informalidade.
Dada às circunstâncias, a ocorrência foi encaminhada a Secretaria de Fazenda Estadual (SEFAZ/BA) que constatou a situação irregular da mercadoria e onde serão adotados os procedimentos administrativos, o que incluí pagamento do imposto sonegado e multas.
Fonte: PRF-BA
Assuruá 5 fará parte do Complexo Assuruá e terá capacidade instalada de 244MW
A Omega Desenvolvimento, empresa que desenvolve e implementa os novos projetos de energia renovável da Omega Energia, vai ampliar o Complexo Assuruá, na Bahia que, atualmente, possui 353 MW em operação (de propriedade da Omega Geração) e 212MW do projeto Assuruá 4 em construção.
O novo projeto, chamado de Assuruá 5, terá início das obras de instalação previsto para o primeiro trimestre de 2023 e sua capacidade total instalada será de 244MW. Com esse novo ativo, a Omega Desenvolvimento completa a estruturação de 456MW em novos projetos eólicos apenas em 2021.
Para viabilizar o Assuruá 5, a empresa assinou um acordo vinculante com um fabricante de aerogeradores de primeira linha para o fornecimento das turbinas. A energia gerada neste ativo será totalmente dirigida ao mercado livre, auxiliando no processo de transição energética das empresas.
O ativo entra no portfólio para reforçar o compromisso da Omega com a sustentabilidade por meio da geração de energia limpa, barata e simples, além de valorizar as comunidades nas quais está inserida. "Essa é mais uma iniciativa que beneficiará o país como um todo, além de levar desenvolvimento econômico e social ao interior da Bahia. O suporte que temos do governo local para o sucesso deste empreendimento é fundamental. Estamos muito felizes em contribuir, mais uma vez, para o desenvolvimento da região e levar aos nossos clientes a energia mais limpa e de menor custo do Brasil", afirma Rogério Zampronha, CEO da Omega Desenvolvimento.
A Omega tem uma história de projetos sociais muito relevantes na região do entorno do Complexo Assuruá, onde se destacam o projeto "Da Raiz ao Grão", que fomenta o desenvolvimento da cadeia produtiva da mandioca através da reforma e substituição de equipamentos da casa de farinha do município de Gentio do Ouro; o projeto "Ecolar", que promoveu a instalação de 193 sistemas ecológicos de tratamento de esgoto, permitindo a implantação dos quintais produtivos; e nosso terceiro Centro de Educação, localizado na sede de Gentio do Ouro, com início das aulas previstas para 2022 e capacidade de atender aproximadamente 500 alunos em diferentes cursos e projetos de educação.
Grupo Omega
Fundado em 2008, o Grupo Omega já nasceu renovável e hoje é a maior geradora brasileira de energia renovável. Detentora da primeira plataforma 100% digital de compra de energia limpa, a Omega é considerada referência em ESG no setor que atua, com projetos estruturantes na preservação do meio ambiente e de melhorias sociais e educacionais nas regiões que possui operações. Presente em sete estados brasileiros, possui uma capacidade instalada de 1.869 MW, equivalente a energia consumida por aproximadamente 3,8 milhões de residências.
A Omega tem sede em São Paulo e conta com mais de 200 co-empreendedores alocados em todo o Brasil, que são movidos pelo propósito de transformar o mundo por meio da energia limpa, barata e simples. Possui atuação em todos os submercados de energia e atua desde o desenvolvimento dos projetos, geração de energia até a comercialização, com as empresas Omega Desenvolvimento, Omega Geração e Omega Comercializadora.
Omega Desenvolvimento
A Omega Desenvolvimento é a unidade de projetos e implantação de novos ativos renováveis do Grupo Omega. Com soluções de longo prazo para clientes industriais, do agri-business e comerciais, é uma das principais parceiras das companhias para a construção de uma sociedade com energia limpa, sustentável e competitiva. Atualmente, possui projetos eólicos e solares em desenvolvimento no Nordeste do Brasil.
Fonte: Ascom: Grupo Omega
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