Cinquenta porções de crack, R$ 405 e outros materiais foram apreendidos com uma mulher que possuía passagem por tráfico, na cidade de Irecê, Região da Chapada Diamantina. A ação da Delegacia Territorial (DT) e do 7º Batalhão da Polícia Militar (BPM) ocorreu na quinta-feira (12).
Os policiais foram informados de que objetos furtados estavam sendo trocados por drogas em um bairro da cidade.
"Os policiais militares e civis chegaram no local e apreenderam, com uma mulher, cinquenta porções de crack, R$ 405, uma televisão, um notebook, duas máquinas de cortar cabelos, oito relógios, quatro armações de óculos, seis smartphones, um aparelho de som e um litro de whisky", disse o titular da DT do município, delegado Ernandes Júnior.
Ele acrescentou que a criminosa foi autuada por receptação e tráfico de drogas. "Em julho do ano passado, a mesma havia sido presa pelo crime de comércio de entorpecentes", disse a autoridade policial.
Fonte: Com informações de assessoria.
Reabertura da ligação de água, 2ª via da conta e alteração de nome do titular. Esses são alguns dos 47 serviços da Embasa disponíveis à população no SAC Irecê, que é o 11º dos 21 postos SAC no interior da Bahia a oferecer serviços da Empresa Baiana de Águas e Saneamento.
O SAC Irecê atende de segunda a sexta-feira, de 7h às 13h, por ordem de chegada. A unidade, que funciona há quase 13 anos, está situada no centro da cidade, na rua Cléristom Andrade. Além dos serviços da Embasa, é possível tirar RG, CPF e Carteira de Habilitação, além do atendimento do TRE e SineBahia, dentre outros.
Para outras informações, a Secretaria da Administração (Saeb) disponibiliza o aplicativo e portal SAC Digital (www.sacdigital.ba.gov.br) e site institucional do SAC (www.sac.ba.gov.br), além do call center: (71) 4020-5353 (ligação de celular) ou 0800 071 5353 (ligação de fixo).
Fonte: Ascom - Saeb
A Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê) avança a cada dia no mercado nacional. Hoje, os produtos da Copirecê já são comercializados em 12 estados brasileiros, a exemplo do Acre, Brasília, Goiânia e São Paulo. A ampliação gerou um faturamento expressivo de R$ 4,7 milhões, em 2022, o maior registrado nos últimos 10 anos, com a comercialização dos diversificados produtos derivados de milho, em especial o Flocão Puro Milho, produzido com milho não-transgênico certificado.
Para chegar a esse faturamento em 2022, a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) oferta pelo Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, teve papel fundamental nessa revolução para o milho não-transgênico. Com especial atenção ao mercado, que passou a buscar produtos mais saudáveis e seguros, a assistência técnica iniciou os cuidados na base de produção e agroindustrialização para a produção do Flocão Puro Milho não-transgênico.
O vice-presidente da Copirecê, Jônatas Fernandes, destaca os esforços do Governo do Estado no desenvolvimento da cooperativa. Foram mais de R$ 2,9 milhões investidos na entrega de insumos, grãos não-transgênicos, equipamentos para a irrigação do solo, kits para testes de transgenia e a assistência técnica e em gestão. “Todo esse trabalho nos dá uma condição muito grande de crescimento porque nós temos uma assistência técnica funcionando e a nossa indústria vai estar em pleno vapor com o maquinário novo vindo do projeto e com a nossa comercialização em alta”, comemora Jônatas.
Segundo a engenheira agrônoma, Zene Vieira, a Copirecê enxergou uma oportunidade de negócios nesse nicho de produtos mais saudáveis. “Foi uma alternativa para a gente mostrar o nosso diferencial. A partir dessa mudança, nós começamos a organizar a agroindustrialização, o processamento e a comercialização desses produtos, seguindo essa linha de produção de um alimento mais saudável”.
O resultado do trabalho realizado ao longo desses anos é a produção de alimentos livres de transgenia, que são referência no mercado. São 120 toneladas de milho em grãos, por mês, e um salto para 4.000 cooperados, sendo 180 agricultores e agricultoras atuando diretamente na produção de milho não-transgênico.
Outro importante diferencial que alavancou as vendas na cooperativa foi a Certificação de Conformidade de Produtos Não OGM (Organismos Geneticamente Modificados) pelo Instituto Biodinâmico (IBD). Foram quase dois anos de trabalho na implantação de processos, manual de boas práticas e outras ações que padronizaram o sistema de agroindustrialização da cooperativa, para o processamento de produtos não-transgênicos. Essas ações garantiram a certificação IBD e também a certificação para milho orgânico.
Os esforços resultam em mais renda e mais saúde para os agricultores e agricultoras familiares e consumidores(as). O agricultor familiar e técnico agrícola, Adão Gaspar, comenta a melhoria da renda a partir dos aprendizados técnicos. “Se o preço da praça é R$ 65,00 a Copirecê paga R$ 85,00 no milho não-transgênico. Então, é um incremento de R$ 20,00 por saca. E isso já faz toda a diferença”. Em um montante de 50 sacas, a diferença no pagamento sobe para R$ 1 mil.
O Bahia Produtiva é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.
Fonte: ASCOM - SDR/CAR
Policiais da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê), em conjunto com uma equipe da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), desmontaram um laboratório de drogas, na terça-feira (10), naquela cidade.
Cinco sacolas com cocaína, dois tabletes de maconha, porções de crack, duas balanças, uma prensa, um liquidificador, fitas adesivas, peneiras e baldes, além de substâncias químicas utilizadas para misturar a droga foram apreendidos, em uma casa no bairro Vila Lobelino.
O titular da DTE/Irecê, delegado Alex Nunes Rocha, disse que a ação resultou em um prejuízo de R$ 100 mil para os traficantes. “As investigações seguem com o intuito de identificar e localizar os responsáveis por esse material”, complementou o titular.
Fonte: Polícia Civil
Canarana pode perder recursos do Fundo de Participação dos Municípios - Foto: Reprodução
Em 2023, muitas cidades baianas terão menos recursos financeiros para investir na saúde, em obras de infraestrutura e até na manutenção do número de empregos terceirizados. Ao todo, 101 municípios devem receber menos verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a estimativa é que a perda total chegue a R$ 467 milhões, conforme média da União dos Municípios da Bahia (UPB) com base em dados do Tesouro Nacional.
A explicação está na redução do número de habitantes. O cálculo da distribuição realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) leva em conta o tamanho da população. Quanto maior o número populacional, maior o valor repassado, explica o vice-presidente da UPB, José Henrique Tigre. O FPM é o principal repasse federal para ajuda de custos, e as verbas são de uso livre, ou seja, cada prefeitura pode escolher onde investir.
As 101 cidades registraram diminuição nos habitantes segundo prévia do Censo 2022 divulgada pelo IBGE, entre elas estão os municípios de Barra, Canarana, Central, Itaguaçu da Bahia, Souto Soares, Bonito e Utinga.
Apesar do levantamento oficial, as prefeituras negam que o contingente populacional tenha diminuído e preveem cortes no orçamento. As gestões também reclamam que os coeficientes utilizados no cálculo dos repasses do FPM para 2023 foram definidos pelo TCU em 29 de dezembro de 2022, quando os municípios já tinham cravado o orçamento anual e antes da conclusão do Censo.
Confira lista completa de cidades afetadas:
Adustina
Amargosa
Amélia
Andaraí
Antas
Aporá
Aramari
Arataca
Banzaê
Barra
Belmonte
Bom Jesus da Serra
Bonito
Brejões
Brejolândia
Buerarema
Caculé
Caetanos
Caldeirão Grande
Camacan
Camamu
Campo Formoso
Canarana
Candeias
Candiba
Canudos
Catu
Central
Conceição do Almeida
Cotegipe
Cruz das Almas
Dário Meira
Dias d'Ávila
Esplanada
Gandu
Heliópolis
Igrapiúna
Inhambupe
Ipiaú
Ipirá
Itabela
Itaguaçu da Bahia
Itamaraju
Itapebi
Itapetinga
Itiúba
Ituberá
Jaguaquara
Jandaíra
Laje
Livramento de Nossa Senhora
Macaúbas
Maiquinique
Mairi
Malhada
Manoel Vitorino
Maragogipe
Marcionílio Souza
Mascote
Mirangaba
Monte Santo
Mundo Novo
Muritiba
Nilo Peçanha
Nova Canaã
Nova Viçosa
Novo Triunfo
Olindina
Paratinga
Pé de Serra
Pedro Alexandre
Pintadas
Piripá
Piritiba
Planalto
Pojuca
Rio do Antônio
Rio do Pires
Rio Real
Ruy Barbosa
Santa Terezinha
Santaluz
Santo Amaro
São Félix
São Sebastião do Passé
Sátiro Dias
Sebastião Laranjeiras
Serra Dourada
Serrolândia
Simões Filho
Souto Soares
Tapiramutá
Teixeira de Freitas
Tucano
Ubatã
Umburanas
Urandi
Utinga
Valente
Várzea da Roça
Vera Cruz
Fonte: Correio
O concurso da Prefeitura de Bonito, na Chapada Diamantina, regido pelo edital nº 001/2022, fornecerá 70 vagas imediatas destinadas a profissionais de nível superior para lotação na Secretaria Municipal de Educação. A banca organizadora responsável pela execução do certame e aplicação das provas será a Planejar Consultoria.
O concurso público será válido por dois anos, podendo haver prorrogação por igual período, a contar da data de homologação do resultado final. Todas as 70 vagas do concurso público são destinadas ao cargo de Professor de Educação Infantil e Fundamental I.
O certame exige que o interessado possua ensino superior, na modalidade de licenciatura, em Pedagogia. A jornada de trabalho a ser cumprida no município é de 20 horas semanais e o vencimento ofertado é de R$ 1.922,81.
Inscrições
As inscrições poderão ser realizadas até o dia 09 de janeiro de 2023, exclusivamente via internet, no site da Planejar Concursos (clique aqui). Após preencher o cadastro, a inscrição será efetivada com o pagamento da taxa de inscrição, que possui o valor de R$ 105,00.
Etapas de avaliação
A avaliação dos candidatos se dará por meio de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, e prova de títulos, de caráter classificatório. A prova objetiva será aplicada na data provável de 12 de fevereiro de 2023 e será avaliada numa escala de 0 a 90 pontos.
Os candidatos deverão responder 40 questões, envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos de Informática, Conhecimentos Gerais/Atualidades, Conhecimentos da História e Geografia de Bonito – BA e Conhecimentos Específicos.
Os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 50% de acertos na prova objetiva estarão habilitados para a prova de títulos, que irá avaliar:
– Cursos de especialização, em nível de pós-graduação, com carga horária mínima de 360 horas, na área específica que concorre;
– Curso de pós-graduação, em nível de mestrado, na área específica que concorre;
– Curso de pós-graduação, em nível de doutorado, na área específica que concorre;
– Experiência profissional na mesma nomenclatura do cargo a que concorre;
– Experiência profissional em educação escolar quilombola na mesma nomenclatura do cargo a que concorre.
Fonte: Concursos no Brasil
Um homem, foragido da Justiça por suspeita de ter assassinar o próprio irmão foi preso por policiais militares da a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Semiárido, em Morro do Chapéu.
“A Guarnição da CIPE, em rondas na cidade de Morro do Chapéu, recebeu informações sobre uma pessoa com Mandado de Prisão em aberto que estaria homiziado na localidade de Alto Bonito”, diz a nota da corporação.
Ainda conforme o comunicado, ‘a patrulha rural seguiu para o endereço mencionado e ao proceder a abordagem no local, encontrou a pessoa da denúncia, que estava com Mandado de Prisão em aberto emitido pela Vara de Jurisdição Plena - João Dourado, pelo crime de homicídio contra o próprio irmão, na cidade de América Dourada’.
Durante o cumprimento do mandado, a polícia encontrou na residência uma espingarda de fabricação artesanal. O material apreendido e o suspeito foram apresentados na Central de Flagrantes da Delegacia de Polícia Civil de Irecê.
Material apreendido:
Fonte: Da Redação
As vagas são para cursos Técnicos EAD em Vendas, Multimeios Didáticos e Secretaria Escolar
O Instituto Federal Baiano - Campus Xique-xique está com seleção aberta para cursos técnicos profissionalizantes subsequentes ao Ensino Médio, na modalidade Educação a Distância (EAD). São 360 vagas para os cursos de Vendas, Multimeios Didáticos e Secretaria Escolar. O período de inscrição vai de 16 de janeiro a 14 de fevereiro de 2023.
As inscrições são gratuitas, realizadas através de formulário digital, que será divulgado no portal do IF Baiano, ou presencialmente no campus e polos.
Os endereços para inscrições presenciais são:
Campus Xique-Xique: Rodovia BA 052, Km 458, s/n – Zona Rural, Xique-Xique, Bahia, CEP: 47.400-000.
Polo UAB Ipupiara: Polo UAB Ipupiara - 109, Rua Aurora, 1, Ipupiara - BA, CEP: 47590-000.
Polo Central: Rua D. Pedro II, s/n, Bairro: Centro Central - BA, Cep: 44940-000.
Esta é uma oportunidade de qualificação profissional gratuita para quem já concluiu o Ensino Médio ou concluirá até a data da matrícula. O critério de seleção dos candidatos é a ordem de inscrição.
Consulte o edital para mais informações ou entre em contato através do e-mail: prosel@xique-xique.ifbaiano.edu.br.
Fonte: Ascom - IF Baiano
“Somos muito importantes para a história brasileira e não somos o que acham de nós”, afirma o estudante Felipe, 11, sobre o Nordeste brasileiro e a xenofobia contra seu povo. “O nordestino se sente afetado negativamente por vários motivos, um deles é o preconceito em relação ao sotaque. Outro é sempre definir o nordestino como um povo pobre, burro e sem cultura”, completa o menino.
Felipe mora em Irecê, um município do semiárido baiano, na região da Chapada Diamantina. Apesar de ser eleita muitas vezes um dos principais destinos de turismo do país, problemas sociais, como o discurso de ódio contra nordestinos, volta e meia se sobrepõem a essa riqueza ambiental e cultural. O debate sobre o preconceito contra nordestino nas eleições inclusive virou assunto do programa jornalístico Coperil On, realizado por estudantes da Cooperativa de Trabalho Educacional de Irecê (Coperil), onde Felipe estuda no sexto ano.
“Nós crianças brincamos e respeitamos nossos colegas, mesmo quando eles pensam diferente, sem atrapalhar as nossas brincadeiras. Poderíamos gravar vídeos ensinando os adultos a fazerem o mesmo”, diz Anne Beatriz, 12, que estuda na mesma escola. Assim como seu pai, que é sanfoneiro, ela acredita que forró e cuscuz são a cara da região; a música, a comida, os artistas e as praias da região também são elevadas às melhores do Brasil.
Coordenadora de comunicação do Palavra Aberta, uma organização defensora da liberdade de expressão e da informação, Mariana Mandelli acredita que, se não trabalharmos esse tema de forma contínua, a onda de xenofobia tende a se repetir sistematicamente, e não apenas durante as eleições. “Trazer esse debate para a sala de aula, inclusive explorando formatos e a linguagem desses conteúdos usados pelos jovens no dia a dia, é uma questão de cidadania”, destaca.
“Crianças e jovens precisam ter responsabilidade ao usar ferramentas digitais. Disseminar posts, figurinhas e memes discriminatórios é disseminar ódio e preconceito, e isso agride e ofende pessoas e determinados grupos.”
Sobre a função social da escola, a área de Educação em Direitos Humanos do Instituto Vladimir Herzog postou uma nota em suas redes sociais em que destaca que “toda escola tem a responsabilidade, amparada na Constituição e na legislação, de comprometer-se com uma formação política em valores democráticos.” Ainda segundo o posicionamento da instituição, a escola, seja pública ou privada, possui a tarefa de fazer frente ao crescimento de ideias xenófobas e extremistas cotidianamente.
A Constituição Brasileira condena a xenofobia e a enquadra no crime de racismo. Os artigos 1º e 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, dizem: Artigo 1 – “Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.” O Artigo 20, por sua vez, detalha o crime, cuja pena é a reclusão de um a três anos e multa: “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.
Contexto histórico do problema
O professor Ueslley Cavalcante ensina Geografia do 6º ao 9º ano na Coperil e compartilha com seus alunos a visão dos processos históricos que levaram ao atual preconceito contra a região, para que entendam a discriminação de acordo com o espaço e o tempo. “Traçamos o século XVIII, desde a ideia de eugenia na Europa, de raça superior, justificando a exploração da população negra dentro dos processos de estruturação do capitalismo, sobretudo quando foram escravizados em lavouras de cana de açúcar no atual Nordeste”, coloca.
Após acontecimentos políticos do período do Brasil Colônia, a região deixou de ser a principal fonte de riqueza para os colonizadores portugueses. “Essa inferiorização começa na perda de representação política e econômica das oligarquias do atual Nordeste para as oligarquias do café e do leite da região sul”, acrescenta Cavalcante.
Caminhos pela educação midiática
De acordo com a pesquisadora Nina Santos, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital, discursos de ódio contra nordestinos são históricos e ganham repercussão e visibilidade maiores nas redes digitais. “Isso é fruto de uma grande desigualdade social e de renda em nosso país. Quem está de fora percebe o Nordeste como uma terra onde reina a miséria absoluta, inclusive a miséria intelectual”, pontua.
Para Santos, educar sobre o perigo desse tipo de comportamento tanto nas redes quanto fora delas é essencial. “Discursos de ódio acabam impedindo o exercício pleno da cidadania, no qual todos os cidadãos são considerados iguais e têm direitos iguais de viver em sociedade, de fazer as suas escolhas”, reflete. Segundo ela, esse tipo de discurso repercute negativamente, especialmente para as crianças, pois “também estão formando suas visões de mundo e suas opiniões a partir dos ambientes digitais. As ideias acabam se reproduzindo e incentivando um posicionamento preconceituoso e divisionista do país, o que é muito ruim”, opina.
A educação midiática é apontada como um caminho para a cidadania. Conforme explica Mandelli, o termo envolve práticas para apoiar o desenvolvimento de crianças e jovens no aprendizado com autonomia e pensamento crítico, num contexto em que a informação e a desinformação são abundantes.
“A desconstrução de estereótipos raciais e a exploração das ferramentas digitais em prol da diversidade são muito relevantes nesse sentido, pois criam debates sobre representação e representatividade dentro e fora das mídias”, conclui. “É preciso mostrar às crianças que elas devem interrogar o que consomem como informação e conteúdo, refletindo, por exemplo, sobre por que certas pessoas estão presentes ou ausentes de determinados produtos culturais”, considera.
Exatamente como avaliou a estudante Maria Fernanda,12, ao se deparar com os ataques a nordestinos no noticiário: “com inteligência, as crianças podem ajudar, e muito, os adultos.”
Fonte: Com informações do Lunetas
Distrito Integrado de Segurança Pública – Disep, em Bonito, BA
Um homem suspeito de ter furtado um aparelho celular foi localizado na última quarta-feira (04) e encaminhado pela Polícia Militar à delegacia local da cidade de Bonito, BA, na região da Chapada Diamantina.
“A Polícia Militar da cidade de Bonito, foi informada que havia ocorrido um furto de um aparelho celular de dentro de uma casa. Indo até o local a equipe foi informada quem, provavelmente, quem seria o autor”, diz a nota da corporação.
Ainda segundo o comunicado, após localizar a pessoa suspeita, a polícia lhe conduziu até a delegacia de Polícia Civil, onde foi feito o registro e deu início a investigação , pois o suspeito negava ter furtado o celular.
Conforme a PM, após ser mostrado a ele que pessoas teriam lhe visto no local do furto, ele resolveu entregar o objeto que teria escondido no mato. “Após a recuperação do celular, foi feita a entrega à vítima", diz o relato da Polícia Civil.
Em Bonito, existe o Disep, que é composto por uma delegacia, além de destacamento da PM, reunindo as ações da 14ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) e do 7º Batalhão de Polícia Militar (BPM), ambos com sedes em Irecê.
Fonte: Da Redação
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